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A Câmara dos Deputados reencaminhou Rodrigo Maia à presidência com tranquilidade e ainda no primeiro turno. O deputado carioca teve 334 dos 513 votos possíveis. Mas no Senado houve briga — e feia. A escolha do favorito do governo, Davi Alcolumbre, foi difícil e terminou com placar apertado: 42 dos 81 votos. Quando percebeu que ia perder, seu principal adversário, Renan Calheiros, desistiu.
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No ano que vem, quando os Jogos Olímpicos chegarem ao Japão, Nissan e Toyota planejam fazer desfilar pelas ruas de Tóquio carros autônomos de nível 4. São aqueles nos quais o ‘motorista’ pode se distrair à vontade — o carro faz tudo por conta própria. E não tem como negar, mesmo para quem já andou num destes, que há um quê de mágico nisso. Um carro que se comporta como gente ao volante — ou até melhor. Não é à toa que é uma tecnologia com cara de mágica. Porque, para que o carro andasse sozinho, foi preciso antes mudar por completo a maneira como se pensa software. Na última década, desenvolveu-se o que hoje chamamos de ‘inteligência artificial’. É um jeito radicalmente diferente de fazer software que só agora começa a ser aplicado. Nossa vida vai mudar muito conforme estas aplicações surjam.
Não foi fácil — o placar terminou em 7 a 5 —, mas Renan Calheiros superou a briga interna do MDB e será o candidato do partido à presidência do Senado, hoje. O discurso formal é de que ele promoverá a política liberal do governo Jair Bolsonaro. Mas há outros motivos que podem levar os senadores a escolhê-lo. “A cúpula do PSDB, que tem rejeitado Renan, deveria se lembrar que dentro de seu próprio partido tem muitos investigados e até presos”, explicou Katia Abreu a Andréia Sadi. “Vamos dar oportunidade a todos de defesa, inclusive Flavio Bolsonaro.” Além dele, concorrerão hoje mais sete candidatos. Se o voto for secreto, a fragmentação deverá favorecer Calheiros.