https://www.youtube.com/watch?v=BdA22Lh6Rwk
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A empreiteira OAS, por meio um departamento clandestino em sua estrutura, pagou cerca de R$ 125 milhões na forma de propina ou como caixa dois de campanha a 21 políticos de oito partidos entre 2010 e 2014. A revelação foi feita por funcionários desse setor secreto, chamado Controladoria de Projetos Estruturados, em delação premiada homologada pelo STF. Entre os acusados de receber propina estão o senador Jaques Wagner (PT-BA), o ex-governador mineiro Fernando Pimentel (PT-MG), o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (MDB-RJ) e o ministro do TCU Vital do Rego. Já na lista dos que teriam recebido dinheiro irregular para campanha aparecem o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o senador José Serra (PSDB-SP), o hoje deputado Aécio Neves (PSDB-MG), o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB), o ex-prefeito carioca Eduardo Paes (MDB) e o ex-senador Lindbergh Faria (PT-RJ). A amplitude do esquema da OAS pode dar força à aprovação do pacote anticrime do ministro Sérgio Moro. (Globo)
Preso desde 2016 e condenado a quase 200 anos de prisão, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral ligou a metralhadora giratória em depoimento ontem à Justiça Federal. Admitiu ter recebido mais de R$ 30 milhões em propinas apenas de um empresário, confessou ser dono de US$ 100 milhões nas contas de doleiros no exterior e classificou sua relação com o poder e o dinheiro como um vício. Cabral não poupou aliados. Disse que o ex-prefeito Eduardo Paes recebeu dinheiro dele para campanhas, embora não fizesse parte da organização. Já seu vice e sucessor no governo, Luiz Fernando Pezão, estava no esquema e teria levado uma mesada de R$ 150 mil.
https://www.youtube.com/watch?v=TBMVn2DK0Sk
https://www.youtube.com/watch?v=2Vxl3iHj4iI
https://www.youtube.com/watch?v=ojw1sau98Jg