https://www.youtube.com/watch?v=tmkESsucvHY
https://www.youtube.com/watch?v=r2HDjWsNNYg
https://www.youtube.com/watch?v=VllcgXSIJkE
O presidente Jair Bolsonaro chegou ontem a Washington para sua primeira visita oficial aos EUA. Os americanos esperam apoio brasileiro para fazer pressão contra Venezuela, Nicarágua, Cuba, China e Irã. No caso venezuelano, o presidente Donald Trump considera a possibilidade de intervenção militar. O Brasil não quer. Mas o tema mais delicado será o da China — principal parceiro comercial do Brasil. (Globo)
Nos últimos dias de agosto, em 2014, uma série de fotografias e vídeos íntimos de mulheres conhecidas, algumas delas grandes estrelas, apareceram repentinamente online. Contavam-se não às dezenas, mas às centenas. Em menos de uma semana, o número de arquivos passava do milhar. As vítimas incluíam as atrizes Jennifer Lawrence e Kirsten Dunst, a modelo Kate Upton, a cantora Ariana Grande. A existência de uma coleção assim, exposta num repente, parecia sugerir uma internet paralela, alguma espécie de submundo digital no qual quem tinha acesso a estas fotos as trocava, talvez vendesse. Foi no site 4chan que as imagens apareceram em público pela primeira vez. O mesmo site no qual o grupo hacker Anonymous surgiu. Onde boa parte da neo-direita radical americana se formou e debateu até construir seu discurso e as táticas usadas online. Um fórum de discussão que opera no limite da legalidade, às vezes cruzando a linha, e que serviu de inspiração para inúmeros outros. Um site que já chegou a ser o 56º mais visitado do mundo.