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O presidente Jair Bolsonaro abriu a sala para receber líderes dos principais partidos representados no Congresso. A Gilberto Kassab, do PSD, pediu desculpas por declarações do passado. “Ele pediu apoio”, explicou o ex-ministro, “e nós sabemos que as reformas são importantes para o país.” O tucano Geraldo Alckmin foi outro a conversar. “A reforma da Previdência precisa ser centrada em dois objetivos”, explicou o ex-governador. “Justiça social, não é possível permitir privilégio e é preciso proteger aqueles que precisam, e de outro lado, fiscal.” O prefeito soteropolitano ACM Neto foi um dos que representaram o DEM. “Se o texto tiver apoiamento majoritário do partido”, sugeriu, “podemos propor o fechamento da questão em torno da reforma.” Caminhar para que as bancadas fechem questão e garantam a totalidade dos votos era justamente um dos objetivos do presidente. O emedebista Romero Jucá também trocou cortesias. “É um tema extremamente relevante e nós somos favoráveis a uma reforma.” O presidente do Progressistas, Ciro Nogueira, foi o único que saiu sem falar. Juntos, os seis presidentes de partido representam 196 deputados. Numa live ontem à noite, Bolsonaro de presto se explicou com seus seguidores pelos encontros. “Nada foi tratado sobre cargos”, afirmou, “quem disse que haveria questões envolvendo cargos caiu do cavalo.”
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O filme 1964, Entre Armas e Livros (assista), em exibição nos melhores YouTubes da cidade, conta a versão que a neodireita propõe para a história do Brasil desde 1964. No conjunto, a história narrada não é a fantasia proposta pelo ministro da Educação Ricardo Vélez ou pela turba minion mais braba do Twitter. Neste documentário, em 1964 houve um golpe de Estado, não uma revolução; e, ao menos a partir de 1968, eles reconhecem ter havido uma ditadura militar. Sua proposta é outra. Na história como a compreendem, o Golpe de 1964 foi uma reação à revolução comunista que se aproximava. E, a partir de finais dos anos 1960, puxados por Luís Carlos Prestes, os comunistas empregaram técnicas recém-aprendidas vindas do italiano Antonio Gramsci para dominar as artes, as universidades e as redações.
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