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Otis Redding – (I Can't Get No) Satisfaction – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=gmnZRBTPzg0

The Black Keys – Lo/Hi [Official Audio] – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=JILfwu5AWIQ

Bolsonaro quer Código de Trânsito menos rígido

O presidente Jair Bolsonaro tratou o projeto com o mesmo empenho de quando apresentou a reforma da Previdência: foi pessoalmente ao Congresso entregar ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o projeto de lei que altera o Código de Trânsito brasileiro. Bolsonaro o acha rigoroso demais. Ele aumenta de 20 para 40 pontos o número que levaria à suspensão da habilitação. Estende, também, a necessidade de renovação de 5 para 10 anos. No ponto mais polêmico, retira a exigência de cadeirinha para crianças com mais de 7,5 anos. Hoje, cadeirinha ou assento de elevação são obrigatórios até os 10 e sua infração é considerada gravíssima. O presidente também quer tirar a exigência de exame toxicológico para motoristas profissionais — categorias C, D e E. O projeto do Planalto também concede ao Contran a obrigação de especificar que bicicletas motorizadas e veículos equivalentes estão dispensados de emplacamento. Hoje, a lei é ambígua a respeito. (AutoEsporte)

Black Mirror: Temporada 5 | Trailer oficial | Netflix [HD] – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=iB-xHv3jtxQ

The Beatles – While My Guitar Gently Weeps – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=VJDJs9dumZI

Governo passa novo sufoco no Senado

Foi por muito pouco e com susto. O Senado tinha até ontem, dia em que os parlamentares não costumam estar em Brasília, para aprovar as Medidas Provisórias 871, que permite ao governo passar um pente-fino nos benefícios pagos pelo INSS, e 867, esta ainda do governo Temer, que fazia alterações no Código Florestal criticadas por ambientalistas. Teria sido mais fácil votar quinta-feira, conforme quis inicialmente o presidente da Casa, Davi Alcolumbre. Mas o governo não se organizou para ter quórum. Teve de correr atrás na última hora. No final, valeu um acordo: retirou a MP do Código Florestal para aprovar a do INSS. A autorização para investigar está de pé. Só que falta dinheiro. E esta será a nova tarefa do Executivo no Congresso Nacional. (G1)

Charlie Brown Jr – Céu Azul (Acústico) – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=ZbB9OJuWRtQ

Rodrigo Maia se queixa de falta de agenda de governo

O Brasil não tem uma agenda, um programa claro de como resolver o problema da qualidade da educação, pôr médicos nos hospitais, melhorar a produtividade dos setores público e privado para, enfim, gerar crescimento econômico e diminuir desemprego. O diagnóstico é do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que foi entrevistado pelos repórteres Bruno Góes e Eduardo Bresciani. “A Previdência não é uma agenda”, afirmou Maia, “é uma reforma racional e necessária para equilibrar as contas públicas.” O deputado nega que tenha sido firmado um pacto entre os três Poderes. “A assinatura de um pacto de princípios pode ser importante”, disse. “Acho que o Onyx Lorenzoni avançou na informação sem uma construção política amarrada. Ele entregou um documento, ninguém leu, e ficou parecendo para a sociedade e a imprensa que a gente fechou aquele pacto. Zero verdade nisso.” (Globo)

Edição de Sábado: Quem são, e como atuam, as novas forças da direita europeia

É possível pinçar dois instantes que marcam a ascensão da nova direita europeia. O primeiro foi em 1999. Naquele ano, o FPÖ, Partido da Liberdade da Áustria, obteve 27% dos votos, consolidando poder suficiente para se juntar à coalizão governista. Seu líder, Jörg Haider, passou a vida fazendo elogios aos nazistas, era veementemente anti-imigração, islamófobo, e contra a formação da União Europeia. Foi um susto — mas, naquele momento, parecia um evento inusitado, não mais que um acidente histórico. Não fazia sentido cogitar que a extrema-direita pudesse crescer em todo o continente. O segundo instante foi há pouco. O Brexit, a decisão pelo povo britânico, em um plebiscito mal organizado no qual apenas 52% da população foi às urnas, de deixar a UE. Junho de 2016. Foi outro susto. Neste caso, seguido de avanços eleitorais importantes da Frente Nacional francesa e Liga do Norte, na Itália. Um padrão começava a se formar.