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Um levantamento de votos passados no Supremo mostra uma Corte dividida a respeito da relação entre Coaf e Ministério Público. Na terça, o presidente José Antonio Dias Toffoli decidiu, monocraticamente, que o órgão só pode passar informação a procuradores com autorização judicial. Até então, informava sempre que detectava indícios de lavagem de dinheiro. Em 2017, os ministros Alexandre de Moraes, Rosa Weber, Luís Roberto Barroso e Luiz Fux rejeitaram a ideia de exigir do Coaf autorização. Mas, antes, Marco Aurélio, Gilmar Mendes e Celso de Mello já haviam se posicionado de forma crítica. Ao todo, há onze ministros no STF. (Globo)
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O presidente do Supremo, José Antonio Dias Toffoli, mandou suspender nacionalmente o andamento de todos os processos instaurados sem supervisão da Justiça que se baseiem em dados recebidos de órgãos de fiscalização e controle como Fisco, Coaf e Banco Central. A decisão está de pé até 21 de novembro, quando o STF julgará a constitucionalidade do compartilhamento, com o Ministério Público, de dados bancários e fiscais. Da maneira como vinha funcionando, sempre que detectavam algum movimento financeiro muito fora do normal, estes órgãos informavam ao MP. (Jota)