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Brinquedo Assassino | Trailer 2 Dublado – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=6HqSAtciV3U

Um Amor Impossível – Trailer – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=VLNiXTJqIOw

Brinquedo Assassino | Trailer 2 EXCLUSIVO Legendado – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=eeuuXupBN3E

Mundo entra em estado de alerta pela Amazônia

Após semanas ignorando a questão ambiental ou questionando os dados oficiais sobre desmatamento, e dois dias após chover cinzas das queimadas na capital paulista, o presidente Jair Bolsonaro partiu para cima das ONGs ambientalistas. “Este pessoal está sentindo a falta do dinheiro”, afirmou o presidente. “Então pode, não estou afirmando, ter ação criminosa desses ongueiros para chamar atenção contra minha pessoa.” Ele não apresentou qualquer indício que sustente a acusação. Em sua teoria, ambientalistas tocam fogo para filmar e causar alarde. (Terra)

Sniper mata sequestrador e governador celebra como a um gol

Foram seis tiros em sequência. Rápidos. O sequestrador, um rapaz de 20 anos chamado Willian Augusto da Silva, mantinha dentro de um ônibus parado na Ponte Rio-Niterói 37 reféns. Havia acabado de sair do veículo e estava para voltar ao interior quando foi atingido e caiu. Morreu na ambulância, antes de chegar ao hospital. Ninguém mais se feriu. Quem disparou, um atirador de elite da Polícia Militar do Rio, devidamente mascarado e camuflado em cima de um caminhão de bombeiros, acertou todos os tiros. Um na perna esquerda, no antebraço direito e no braço esquerdo, os outros no tórax. De acordo com o tenente-coronel Maurílio Nunes, comandante do Bope, a decisão de atirar só ocorreu após o sequestrador cessar suas comunicações com os policiais. “Utilizamos protocolos internacionais”, afirmou. “Tanto que conseguimos retirar com a negociação seis vítimas que estavam no veículo. 90% das ocorrências são resolvidas com negociação, porém, quando vidas humanas são colocadas em risco, temos de tomar decisões.” Com um revólver que depois descobriu-se ser de brinquedo e gasolina espalhada em garrafas pet pelo ônibus, Willian ameaçou suicídio pulando da Ponte e levando consigo um refém, também afirmou que mataria dez pessoas se não lhe dessem dinheiro e sugeriu que poderia incendiar tudo. (Globo)

Bolsonaro decepa cabeças na Receita e no Coaf

A queda de braço simultânea do presidente Jair Bolsonaro com Receita Federal, Polícia Federal e Procuradoria Geral da República fez ontem a primeira vítima graúda. Caiu o número dois da Receita, João Paulo Ramos Fachada Martins da Silva, que havia reagido negativamente a ingerência do Planalto nas nomeações do órgão. Perguntado, o porta-voz de Bolsonaro, Otávio Rêgo Barros, negou qualquer participação do Palácio na decisão. (G1)

PGR, PF e Receita em pé de guerra com Bolsonaro

A cúpula da Procuradoria Geral da República está em alerta. Os avanços do presidente Jair Bolsonaro sobre a Polícia Federal, a Receita Federal e o Coaf sugerem que o Planalto pode optar por um nome heterodoxo para o comando do Ministério Público. O favorito é Antonio Carlos Simões Soares, cujo nome foi sugerido pelo advogado que representa o senador Flávio Bolsonaro no caso da rachadinha da Assembleia do Rio. Se o nome do novo procurador-geral for um rejeitado pelos procuradores, como seria Soares, o MPF se fragmentará em brigas internas e seu líder não será obedecido por ninguém, conta o Painel. (Folha)

Antonio Donato Nobre – Rios Voadores (Pesquisa FAPESP) – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=uxgRHmeGHMs

Edição de Sábado: O Peronismo que sempre renasce

No início de uma tarde chuvosa, em 17 de novembro, 1972, um avião da Alitalia aterrissou no Aeroporto de Ezeiza, Buenos Aires, trazendo o ex-presidente Juan Perón e sua nova mulher, Isabelita. O coronel da reserva tornado líder popular estava fora do país desde sua deposição, em 21 de setembro, 1955. Um extenso aparato militar, dentro e fora do aeroporto, continha as dezenas de milhares de pessoas que vieram recebe-lo aos gritos de ¡Perón si, otro no! Bombas de gás foram usadas. Alguns carros pretos e um branco pararam em frente ao avião, no branco entraram marido e mulher retornados do exílio, e os veículos seguiram pela pista em fila indiana. Quando passaram pela multidão todos pararam e Perón saltou. Não lhe permitiram chegar perto demais, os soldados, mas de longe ele ergueu os dois braços, suas mãos espalmadas, e o volume dos gritos aumentou. Foi hospedado no hotel do aeroporto, ser poder sair naquela noite ou no dia seguinte. A ditadura do general Alejandro Lanusse temia o momento em que Perón e a multidão se encontrassem. O momento em que ele falasse ao povo com o sorriso sempre aberto que era sua marca. O ditador estava disposto a convocar eleições livres. Mas havia uma condição: Juan Perón não poderia ser candidato.