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Chillout Music for Study • Work • Focus • Concentration • 1 Hour – YouTube

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Edição de Sábado: Como seria o Reino Unido pós-Brexit?

Foi um erro de cálculo que levou ao Brexit. No Reino Unido, a decisão de sair da União Europeia não divide a população entre esquerda e direita — os dois partidos tradicionais, o Conservador e o Trabalhista, têm alas a favor e contra. Mas a história do Brexit não pode ser contada ignorando o crescimento da direita populista que tomou o ocidente de surpresa durante a década de 2010. Com base na maior parte dos estudos, os britânicos que mais sofrerão coma saída, ironicamente, serão justamente aqueles com o perfil demográfico de quem votou pela saída: homens mais velhos, com menos tempo de escola do que a média, em geral empregados pela indústria manufatureira. Os poucos estudos que indicam um Reino Unido independente saindo melhor partem de premissas pouco realistas, como a necessidade de formar acordos bilaterais de livre mercado com quase o mundo todo. Não está claro o que vai ocorrer nas próximas semanas. No discurso, o premiê Boris Johnson afirma que pretende deixar a União em 31 de outubro, com ou sem acordo. Legalmente, suas chances de conseguir fazê-lo são cada vez menores.

Novo PGR levanta militantes bolsonaristas contra presidente

Augusto Aras, de 60 anos, foi indicado ontem pelo presidente Jair Bolsonaro para substituir Raquel Dodge no cargo de Procurador-Geral da República. O mandato é de dois anos. Aras não fazia parte da lista tríplice, aqueles escolhidos pela categoria dentre os quais, tradicionalmente, se pinça o PGR. Mas ele foi o primeiro, quando ficou clara a insatisfação de Bolsonaro com os nomes da lista, a se apresentar candidato correndo por fora. “O MPF, quando se submete ao princípio da maioria através de eleições internas, atrai para seu âmbito os vícios naturais da política partidária”, afirmou em abril à Folha. Numa segunda entrevista, concedida já em agosto, já encaixava seu discurso ao estilo governista. “O Supremo, dando uma interpretação conforme a Constituição, estendeu a entidade familiar às uniões homoafetivas”, disse. “Isso encontra em mim um repúdio natural.” O presidente, porém, hesitou em nomeá-lo quando militantes levantaram, pelas redes sociais, momentos nos quais se aproximou da esquerda. “A esperança precisa vencer o medo, porque o medo está nos conduzindo a renunciar a todos os direitos sociais que conquistamos”, falou em 2016, citando o slogan de campanha do ex-presidente Lula. Aras prometeu indicar como seus lugares-tenentes nomes conservadores. (Folha)

A Tabacaria – Trailer – YouTube

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IT CAPÍTULO DOIS – Trailer Final – YouTube

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O Corpo é Nosso! / 5 de setembro nos cinemas – YouTube

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Time da Lava Jato na PGR renuncia atacando Dodge

O grupo de trabalho da Operação Lava Jato na Procuradoria-Geral da República formalizou, ontem, um pedido de demissão coletiva. Saíram todos os procuradores para deixar claro um protesto contra a procuradora-geral, Raquel Dodge. Ao encaminhar o pedido de homologação da delação premiada de Léo Pinheiro ao Supremo, ela pediu o arquivamento de denúncias contra o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e o irmão do presidente do STF, José Ticiano Dias Toffoli. Ambos, Maia e Toffoli, apoiaram nos bastidores o reencaminhamento de Dodge ao cargo de comando da PGR. (Globo)

Caracas and chlorinated chicken: Johnson's first PMQs clash with Corbyn – YouTube

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Johnson sofre derrota grande e futuro do Reino Unido é incerto

No momento mais dramático da votação na Câmara dos Comuns, ontem, o deputado conservador Phillip Lee levantou-se de onde estava enquanto o premiê Boris Johnson discursava. Atravessou então o tapete verde da Casa para encontrar assento do outro lado, entre os Liberais Democratas. Sinalizava ali, à moda britânica, estar mudando de partido. Naquele instante, Johnson gaguejou e assim perdeu sua maioria de um único voto. Foi um dia ruim para ele. Pela primeira vez como chefe de Governo testemunhou uma votação parlamentar. E, de cara, perdeu. Por 328 votos a 301, pois até alguns conservadores se voltaram contra, o Parlamento tirou do governo o direito de pautar a sessão. O plano é, talvez já amanhã, apresentar um projeto de lei que negue a Johnson o direito de deixar a União Europeia sem ter feito com Genebra um acordo para mitigar os efeitos. Johnson não quer que Irlanda e Irlanda do Norte mantenham uma fronteira aberta. Os irlandeses britânicos querem. No impasse, o premiê não abre qual seria a alternativa. “Não há consentimento desta Casa para que deixemos a União Europeia sem algum acordo”, afirmou o líder trabalhista, Jeremy Corbyn. “Quando o primeiro ministro tiver uma política para o Brexit, ele deve apresentá-la ao Parlamento para que tenhamos uma votação pública.” (New York Times)