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O Pintassilgo | Trailer Legendado – YouTube

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Projeto Gemini | Trailer 2 Legendado – YouTube

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El Camino: A Breaking Bad Film | Bastidores | Netflix – YouTube

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Bolsonaro faz gesto de recuo em crise com PSL

Após ampliar involuntariamente a crise com seu partido, o PSL, e apontar para uma possível saída, o presidente Jair Bolsonaro vacila. “Vários parlamentares discutiram ontem e hoje uma espécie de refundação do partido, um novo estatuto bem claro”, disse o presidente em entrevista a Claudio Dantas, do Antagonista. “A gente está bem politicamente, pode fazer muitos prefeitos. Mas alguns da liderança ficam olhando para o próprio umbigo. O partido pega um pouco mais de R$ 8 milhões por mês. Nem todos os diretórios recebem isso, alguns espertalhões queimam a largada.” Bolsonaro acena com paz — “O que faço é uma reclamação do bem, todo partido tem problema.” Mas também ameaça sair à guerra. “Comigo fora da legenda, a tendência do PSL é murchar.” Bolsonaro quer controlar o partido, o presidente da legenda Luciano Bivar não deixa. O presidente da República tem o prestígio que ajudaria a eleger prefeitos e vereadores. Mas quem controla o dinheiro é Bivar. (Antagonista)

Bolsonaro precipita racha dentro do PSL

Quando saía ontem do Palácio do Alvorada e deu sua parada matinal típica, para conversar com o povo em volta e alguns jornalistas, o presidente Jair Bolsonaro foi flagrado numa inconfidência. Um de seus apoiadores pediu para gravar um vídeo. “Sou do Recife, pré-candidato do PSL”, falou o rapaz. Bolsonaro então lhe disse ao pé do ouvido — “Esquece o PSL.” Sem se atentar, o rapaz gravou “Eu, Bolsonaro e Bivar, juntos por um novo Recife”, referindo-se ao presidente do Partido Social Liberal, Luciano Bivar. O presidente se incomodou. “Não divulga isso não, cara. O cara está queimado pra caramba, lá. Esquece esse cara, esquece o partido.” Bivar é investigado na Procuradoria Regional Eleitoral de Pernambuco por suspeitas de caixa dois. Toda a cena foi registrada e transmitida ao vivo pelo Cafezinho com Pimenta, um canal de YouTube. E a crise se armou. (Poder 360)

Republicanos protestam contra Trump por anúncio de retirada da Síria

Parlamentares republicanos se levantaram, ontem, em protesto contra o presidente Donald Trump. Sem ter consultado o Pentágono, ele declarou de surpresa que planeja retirar as tropas americanas do norte da Síria e que permitirá o avanço do exército turco na região hoje dominada pelos curdos, tradicionais aliados dos EUA. “Esta seria uma grande vitória para o Irã e para o ISIS”, afirmou o veterano senador Lindsey Graham. “É um erro grave que terá repercussões muito além da Síria”, seguiu outro senador, Marco Rubio. Trump atrai pesadas críticas dentro de seu próprio partido, justamente quando a Câmara dos Deputados promove as investigações de impeachment. A decisão do presidente parece ter sido tomada após uma conversa por telefone com seu par na Turquia, Recep Erdogan. Após críticas, Trump se defendeu via Twitter. “Se a Turquia fizer qualquer coisa que eu, em minha sabedoria sem igual, considerar fora dos limites, destruirei e obliterarei a economia turca.” O presidente não deixou claros a quais limites se referia. (New York Times)

Steve Wozniak Debunks One of Apple's Biggest Myths – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=pJif4i9NRdI

Laranjal mineiro pode ter beneficiado Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro se beneficiou do esquema de candidaturas laranjas comandado pelo seu ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, em Minas Gerais. De acordo com uma planilha obtida pelos jornalistas Camila Mattoso e Ranier Bragon, o dinheiro serviu ao pagamento de peças publicitárias para a campanha presidencial. Como a legislação obriga os partidos a destinarem 30% da verba a candidaturas de mulheres, Álvaro Antônio teria posto na legenda candidatas que sequer fizeram campanha. O dinheiro do fundo eleitoral que entrava para elas era desviado para outros usos, no PSL mineiro. Bolsonaro não só negou como partiu para cima. “A Folha avançou todos os limites, transformou-se num panfleto ordinário às causas canalhas”, disse. “Com mentiras, já habituais, conseguiram descer às profundezas do esgoto.” (Folha)

Edição de Sábado: As veias abertas da Odebrecht na América Latina

“Aprendi a entrar em crise e sair de crise”, disse de certa feita o velho Norberto Odebrecht, fundador da maior construtora do país. Esta semana, a Caixa Econômica Federal pediu à Justiça que declarasse sua falência. “Temos de transformar a crise numa oportunidade”, seguiu o engenheiro explicando como via sua própria história. Quando, também esta semana, o presidente peruano Martín Vizcarra dissolveu o Congresso e convocou novas eleições, a crise tinha, no centro, a companhia brasileira. “É preciso ter mais coragem do que análise.” A empresa de Norberto nasceu de uma quase falência, viveu inúmeros ciclos econômicos e, camaleônica, aprendeu a operar no Brasil. Se reinventou, e assim construiu duas histórias. Uma, mítica. A outra, real. A mítica é de uma companhia disciplinada, criada na base do protestantismo prussiano, alemão. A outra é que sua história de alemã não tem nada. É de todo brasileira.