O PSL se reúne hoje e pode expulsar três deputados federais — Carla Zambelli, Bibo Nunes e Alê Silva, além do estadual paulista Douglas Garcia. Os quatro fazem parte do grupo leal ao presidente da República. E faz um desafio. “Já que o presidente é contra o fundo eleitoral e partidário nas campanhas, e os deputados também são, queremos que assinem um documento público abrindo mão do fundo e indo embora do partido”, propõe o deputado Júnior Bozzella. O PSL quer ainda pedir ao Supremo a suspeição do advogado de Bolsonaro, Admar Gonzaga. É um pedido que costuma ser feito a respeito de juízes — mas é inusitado que ocorra com advogados. O argumento do partido, porém, é de que Gonzaga era ministro do TSE até 25 de abril e, como ministro, votou pela aprovação das contas do partido. As mesmas contas que agora questiona, perante o Supremo. (Globo)
A primeira edição brasileira do CPAC, o congresso conservador americano criado em 1973, na esteira da renúncia do então presidente Richard Nixon, ocorreu entre sexta e sábado no Hotel Transamerica, de São Paulo, e serviu de veículo para que o deputado federal Eduardo Bolsonaro fosse indicado como sucessor político do pai. Nenhum de seus dois irmãos políticos, tampouco o próprio presidente Jair Bolsonaro, foram, observa o jornalista Fábio Zanini, que vem se especializando na cobertura da nova direita. Mas estavam lá os principais influenciadores de mídias sociais do núcleo bolsonarista, assim como os ministros mais alinhados com seu discurso — o chanceler Ernesto Araújo, Damares Alves (Direitos Humanos), Abraham Weintraub (Educação) e Onyx Lorenzoni (Casa Civil). O filho zero três, porém, foi a estrela. Serviu de mestre de cerimônias, foi chamado em coro de ‘mitinho’, distribuiu autógrafos e bateu inúmeras selfies. (Folha)
Você terá um smart speaker. Uma caixa de som inteligente. Talvez não seja agora, mas você a terá. Este aparelho possivelmente se tornará o centro digital de sua casa em alguns poucos anos. Ou meses. Este é um movimento que aponta para um processo de decadência dos smartphones.
https://www.youtube.com/watch?v=WzV6mXIOVl4
https://www.youtube.com/watch?v=LOyVvpXRX6w&list=PLJic7bfGlo3qlgmccaaNAXTChp_Ny8CE4&index=1
A matéria da Bloomberg caiu feito bomba, em Brasília, ainda ontem pela manhã. “O governo americano decidiu não apoiar a tentativa brasileira de se juntar à Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico, revertendo uma posição apoiada publicamente durante meses.” Os jornalistas da agência tiveram acesso à carta oficial enviada pelo secretário de Estado Mike Pompeo em agosto, na qual afirma ao comando da OCDE que os EUA apoiariam apenas a entrada de Argentina e Romênia neste momento. A carta oficial, mantida em sigilo, desmente as afirmações públicas da Casa Branca. Uma pessoa do alto-escalão do governo Trump, ouvida pelos jornalistas, confirmou o conteúdo. De acordo com seu depoimento, há simpatia pela entrada do Brasil, mas a prioridade no momento são Argentina e Romênia dadas as reformas econômicas e abertura ao livre mercado adotadas por ambos. (Bloomberg)