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A Odisseia dos Tontos | Trailer Oficial (Legendado) – YouTube

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Ekko True Damage Voice – Português Brasileiro (Brazilian Portuguese) – League of Legends – YouTube

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Nome de Bolsonaro envolvido no caso Marielle

Horas antes dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, um dos dois suspeitos do crime informou que pretendia visitar o presidente Jair Bolsonaro. Élcio de Queiroz informou ao porteiro do Condomínio Vivendas da Barra que pretendia ir à casa de número 58. É um dos dois imóveis do presidente — o outro é onde vive seu filho Carlos. O relógio marcava 17h10, em 14 de março de 2018. A informação está no livro registro da portaria. Em depoimento à polícia, o porteiro informou ter ligado para a casa e ter sido atendido por quem identificou pela voz ser o ‘seu Jair’, que autorizou a entrada. Pelo registro de vídeo, porém, viu que o Logan foi para outra casa — a de número 66. É onde morava Ronnie Lessa, o segundo suspeito do crime. Preocupado, o porteiro tornou a ligar para a casa 58 e o mesmo homem que o havia atendido afirmou que sabia para onde Élcio ia. O furo, veiculado ontem pelo Jornal Nacional, é dos repórteres Arthur Guimarães, Felipe Freire, Leslie Leitão, Marco Antônio Martins e Tyndaro Menezes. Neste mesmo dia, de acordo com os jornalistas, o então deputado Jair Bolsonaro marcou presença às 14h e, depois, às 20h30, nas duas votações que ocorreram na Câmara, em Brasília. Também postou vídeos em suas redes sociais capturados em seu gabinete. Não poderia estar no Rio. Existem os registros de áudio do interfone do condomínio, e os investigadores estão recuperando os arquivos para identificar com quem o porteiro conversou realmente. Ao ver mencionado o nome do presidente, representantes do Ministério Público do Rio foram a Brasília, onde consultaram o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli. Queriam saber se poderiam continuar a investigação. Ainda não há resposta. (G1)

Julgamento da Segunda Instância recomeça 7 de novembro

O presidente do Supremo, Dias Toffoli, enviou ofício os presidentes de Câmara e Senado com a sugestão de alterar o artigo 116 do Código Penal. A ideia seria evitar a prescrição de crimes enquanto não forem julgados recursos especiais ou extraordinários nos tribunais superiores. É uma forma de impedir que, com o fim da prisão após segunda instância, a impunidade emplaque para quem consegue financiar recursos contínuos a STJ e STF. Toffoli marcou para o dia 7 de novembro o reinício do julgamento da questão e a expectativa é de que os ministros retornem à compreensão anterior de que o cumprimento da pena só passa a ocorrer após o último recurso ser rejeitado. (Globo)

The Mandalorian – Official Trailer 2 | Disney+ | Streaming Nov. 12 – YouTube

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Peronismo volta ao poder numa Argentina polarizada

Alberto Ángel Fernández é o novo presidente da Argentina. Advogado criminalista de formação, chefe de gabinete do presidente Néstor Kirchner e depois de sua viúva, também presidente, Cristina Kirchner, conquistou próximo de 48% dos votos válidos. A legislação argentina estabelece que se um dos candidatos ultrapassa a barreira dos 45%, não há segundo turno. Fernández, tido como moderado, governará um país dividido. Seu principal adversário, o atual presidente Maurício Macri, ultrapassou os 40%, estabelecendo uma diferença menor do que a esperada inicialmente. Macri acenou com uma trégua, convidando o vencedor para um café da manhã, hoje, para já planejarem a transição. Fernández, por sua vez, divulgou nas redes sociais um vídeo no qual festeja com amigos: “Um brinde a Macri, que está morto”, cantam. Em seu discurso de vitória, quando já passava das 23h, amenizou o tom. “Como disse o presidente Macri, me reunirei com ele amanhã para começarmos a conversar, lembrando que até 10 de dezembro é ele o presidente.” Cristina Kirchner também retorna ao governo, agora como vice-presidente. (La Nación)

Errata: Edição de Sábado

Prezadas leitoras, caros leitores —

Edição de Sábado: Classe média, recessão democrática e povo na rua

Ontem, sexta-feira dia 25 de outubro, foi um dia histórico para o Chile. Um milhão e duzentas mil pessoas se reuniram na Praça Itália, coração da capital Santiago. A maior multidão já reunida em protesto na história do país. Se no início o presidente Sebastián Piñera respondeu com Estado de Emergência e Exército nas ruas, em dias mudou o tom. “A multidão alegre e pacífica que marcha hoje”, escreveu em sua conta no Twitter, “pede um Chile mais justo e solidário, abre grandes caminhos de futuro e esperança. Todos escutamos a mensagem.” Mas não foi só o Chile. Neste outubro, houve protestos importantes em Hong Kong, no Líbano, em Barcelona, no Equador. Numa escala maior de tempo, desde 2009 o número anual de protestos relevantes explodiu para repetir uma onda de manifestações populares que só houve na década de 1960.

Marilena Chauí: "Eu odeio a classe média" – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=OsvhFMrJLT8