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Congresso recua e diminui fundo eleitoral

O Congresso recuou — ao aprovar sua proposta para o Orçamento de 2020, deputados e senadores optaram por um fundo de financiamento eleitoral de R$ 2 bilhões, quase metade dos R$ 3,8 bi que chegaram a cogitar. A revisão foi aprovada ontem. É uma vitória do presidente Jair Bolsonaro, que vinha pressionando para diminuir o valor. A consequência é um aumento de despesas e investimentos em áreas como a saúde, infraestrutura e desenvolvimento regional. Também entraram na conta mais R$ 6 bi, que devem ser liberados pela aprovação da PEC Emergencial, prevista para o próximo ano, que limita gastos obrigatórios do Estado de acordo com o tamanho da dívida pública. Ao todo, o relatório prevê R$ 31,4 bi a mais do que o documento enviado pelo Executivo. Se aprovada pelo Congresso e pelo presidente, a maior fatia do orçamento vai para o Ministério de Minas e Energia. Enquanto, a menor vai para o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. (Congresso em Foco)

Pushing A Roomba To Its Limits – YouTube

https://www.youtube.com/watch?time_continue=620&v=7haDZWR3MYU&feature=emb_logo

Cabral delata ministros do STJ, do TCU e procuradores do MP-RJ

Está nas mãos do ministro Edson Fachin, no Supremo, uma delação premiada do ex-governador do Rio, Sérgio Cabral Filho. Pelo acordo, assinado com a Polícia Federal, Cabral se compromete a devolver R$ 380 milhões que recebeu em propina nos últimos anos. O que não há pista, por enquanto, é de que benefícios ele poderia receber. Depende de Fachin homologar a tratativa. O Procurador-Geral da República, Augusto Aras, se manifestou contrário. Ele argumenta que Cabral é líder da organização criminosa montada no governo e, por isso, não poderia colaborar. Não deve ser beneficiado. A decisão será de Fachin. (Globo)

Brasil, EUA e Austrália obstruem e COP-25 fracassa

A COP-25, encerrada na noite de ontem em Madri, foi a pior em um quarto de século de negociações climáticas organizadas pela ONU. “Estou desapontado com os resultados”, publicou no Twitter o secretário-geral António Guterres. “A comunidade internacional perdeu uma oportunidade importante para demonstrar maior ambição no enfrentamento da crise.” A reunião era para ter sido encerrada na sexta-feira, mas foi estendida. Os delegados se queixaram da postura de EUA, Brasil e Austrália, que se dedicaram a obstruir as negociações. Uma coalizão de pequenas ilhas, com pouco poder político, mas particularmente ameaçadas pelos aumentos do nível de oceanos, publicou um documento se manifestando chocadas com o resultado. A distância entre o alarme de cientistas e a postura dos líderes políticos mundiais nunca esteve tão grande. (New York Times)

Edição de Sábado: Como 2013 transformou o Brasil

Quando daqui a um bom naco de tempo os dez anos que separam 2010 de 2019 forem sistematizados e recontados na forma de história, já distantes o suficiente para que sejam vistos sem quaisquer paixões, possivelmente um marco se destacará sobre todos os outros. As Jornadas de Junho de 2013. Ali houve uma inflexão — o Brasil estava para mudar. Ainda não há consenso sobre o que foi aquela explosão popular que levou milhões de brasileiros às ruas sem uma pauta clara. Os símbolos das grandes manifestações que ainda tomam o mundo, porém, já estavam lá — a começar pela inescapável máscara de Guy Fawkes, o terrorista católico inglês do século 17 tornado símbolo dos anarquistas contemporâneos após os quadrinhos de Alan Moore e David Lloyd.

Com larga vitória, Conservadores abrem caminho para o Brexit no Reino Unido

Foi uma vitória avassaladora — o Partido Conservador britânico, liderado pelo premiê Boris Johnson, teve seu melhor resultado nas urnas desde 1987, quando iniciou seu último mandato Margaret Thatcher. Para o Partido Trabalhista, foi a pior derrota desde 1935. Com ampla maioria na Câmara dos Comuns, as portas estão abertas para que Johnson prossiga com o Brexit e o Reino Unido deixe, enfim, a União Europeia. Não quer dizer que será um caminho fácil. Também cresceu o Partido Nacional Escocês, e sua líder Nicola Sturgeon já fala em um novo plebiscito pela independência do país — os escoceses em ampla maioria gostariam de ficar na UE. A libra esterlina ganhou 2,1% perante o dólar na expectativa de que o impasse parlamentar que já dura três anos chegue ao fim. E se há um derrotado inequívoco é Jeremy Corbyn. O líder trabalhista, que tentou guinar para a esquerda seu partido, carregou a legenda para um precipício que inclui a perda de pelo menos quatro distritos operários que votaram nos conservadores embora sejam tradicionalmente trabalhistas. Um deles, Leigh, em Manchester, não elegia um conservador há mais de um século. (BBC)

Meio – YouTube

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Liberdade de expressão vale para tudo? – YouTube

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