Caiu mais um dos ministros palacianos que começaram o governo com o presidente Jair Bolsonaro. Ontem, após um longo processo de fritura, o chefe da Casa Civil Onyx Lorenzoni foi comunicado de que seria substituído. Assume seu lugar o general Walter Braga Netto, da ativa, atual Chefe do Estado-Maior do Exército e responsável pela intervenção militar no Rio durante o governo Temer. Agora, todos os ministros que trabalham no Planalto têm origem militar. A nova linha agrada Bolsonaro, que quer evitar pretensões eleitorais em sua antessala. Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, chegou a ser convidado, mas recusou. Enquanto isso, Onyx deve assumir o Ministério da Cidadania, hoje comandado por Osmar Terra. A saída do ex-Casa Civil já era esperada desde que viu suas funções serem esvaziadas. Após demissão de seu secretário-executivo, Vicente Santini, por abuso de vôos da FAB, ele perdeu o Programa de Parcerias de Investimentos, que foi transferido para o Ministério da Economia. E ficou restrito a função de mensageiro do presidente no Congresso. (Globo)
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Hans River, ex-funcionário de uma agência que faz disparos em massa por WhatsApp, depôs ontem perante a CPMI das Fake News no Congresso — e surpreendeu. Ele havia sido convocado pelo deputado petista Rui Falcão, por conta de ter falado à jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha, a respeito das práticas desta indústria durante as eleições. River negou tudo o que havia dito e acusou a repórter. “Quando deixei claro que não fazia parte do meu interesse, a pessoa querer um determinado tipo de matéria a troco de sexo, que não era a minha intenção.” A deixa foi usada pelo deputado Eduardo Bolsonaro. “Eu não duvido que a jornalista possa ter se insinuado sexualmente em troca de informações.” Hans River afirmou, ainda, que nunca prestou serviços à campanha de Jair Bolsonaro — mas o fez para o PT. (Folha)
Uma tempestade que teve início na noite de domingo, e não foi interrompida por boa parte da segunda-feira, deixou prejuízos que podem ultrapassar R$ 140 milhões na capital paulista. Movimento em restaurantes caiu, lojas permaneceram fechadas em vários pontos da cidade e muitas empresas sequer abriram suas portas. As chuvas devem continuar até a quarta-feira, 12, embora bem mais fracas. (Folha)
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