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O Jovem Ahmed – Trailer HD Legendado – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=fFbXCdAq6Og

FRANKIE | Official Trailer HD (2019) – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=v0DiHtZ3wtA

Guedes ameaça entregar o cargo em dia de agressão

Foi um dia atípico o do Palácio do Planalto, ontem. Atípico, barulhento e confuso. De manhã, em sua tradicional parada à frente do Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro ofendeu a jornalista Patrícia Campos Mello, autora das reportagens sobre os disparos em massa realizados por sua campanha no WhatsApp. O assunto renderia o dia todo nas redes. Porém, já no Planalto, o presidente aproveitou o momento da posse dos ministros Braga Netto, na Casa Civil, e Onyx Lorenzoni, na Cidadania, para surpreender novamente. “O que nós devemos aos ministros, em especial ao Paulo Guedes, é muito”, disse. “O Paulo não pediu para sair, tenho certeza que vai continuar conosco até o último dia.” Até ali, ninguém falava em saída do ministro da Economia. Para muitos, foi um susto — ampliado à tarde, quando Bolsonaro cancelou do nada o lançamento do programa Brasil Mais, mandou todos os assessores saírem, e se trancou por horas com Guedes, Augusto Heleno, da Segurança Institucional, e Luiz Carlos Ramos, da secretaria de Governo. Algo estava acontecendo. (Poder 360)

David Bowie – Suffragette City – Live at the Imperial College of London – 1972 – Speed Corrected – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=OU_33YBgMMw&feature=emb_title

Hunters – Official Red Band Trailer I Prime Video – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=A5U4OTJKBko

Vinte governadores contra Bolsonaro

Ao todo vinte governadores, de 19 estados e do Distrito Federal, assinaram ontem uma carta de críticas ao presidente da República, Jair Bolsonaro. “Recentes declarações confrontando governadores, ora desafiando governadores a reduzir impostos vitais para a sobrevivência dos Estados, ora se antecipando a investigações policiais para atribuir fatos graves à conduta das polícias e de seus governadores, não contribuem para a evolução da democracia no Brasil”, afirmam no texto. São três as referências. No último dia 5, Bolsonaro afirmou que retiraria tributos federais sobre a gasolina se os governadores abrissem mão do ICMS. À época, o paulista João Doria já havia se queixado. “Isso não pode ser tratado de forma irresponsável.” No último fim de semana, o presidente também sugeriu que a morte do miliciano Adriano da Nóbrega pode ter sido queima de arquivo sob responsabilidade da PM baiana, destacando que o governador Rui Costa é do PT. Ele já havia feito insinuações também a respeito da conduta da PM fluminense, em investigações como a do caso Marielle Franco. É da postura de contínuo confronto por parte do Planalto que os governadores se queixam. “É preciso observar os limites institucionais com a responsabilidade que nossos mandatos exigem”, continua o texto. “Equilíbrio, sensatez e diálogo para entendimentos na pauta de interesse do povo é o que a sociedade espera de nós.” (G1)

Bolsonaro esvazia olavismo no Planalto

Discretamente, o presidente Jair Bolsonaro fez publicar, no Diário Oficial da sexta-feira, um decreto no qual esvaziou por completo os poderes de Filipe Martins, seu assessor especial. Jovem ainda, aos 31 anos, Filipe era o aluno do escritor Olavo de Carvalho mais próximo do presidente, e de longe o nome mais influente em política externa. A indicação do chanceler Ernesto Araújo, a política de busca de intimidade com o presidente americano Donald Trump, assim como a ideia de tornar o deputado Eduardo Bolsonaro embaixador em Washington, estão na sua conta. Filipe, agora, responde ao almirante Flávio Augusto Viana Rocha, novo responsável pela Secretaria de Assuntos Estratégicos. Na prática, o olavismo teve seu espaço no Palácio diminuído. Mas continua no comando das redes sociais. (Veja)

STRANGER THINGS Temporada 4 Trailer Brasileiro DUBLADO (2020) – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=MW1shnqK9-k

Edição de Sábado: Imprensa e Democracia

No último dia 11, em depoimento à CPMI das Fake News, Hans River, ex-funcionário de uma empresa de disparos massivos por WhatsApp, desferiu um dos mais grotescos ataques à imprensa do período bolsonarista. River forneceu documentos e informações que a repórter Patrícia Campos Mello utilizou em uma de suas matérias sobre a influência do app no processo eleitoral. Mas ele negou ter dado informações. “Deixei claro que não fazia parte do meu interesse”, afirmou, “a pessoa querer um determinado tipo de matéria a troco de sexo.” O deputado federal Eduardo Bolsonaro, terceiro filho do presidente, fez questão de destacar a acusação. “Não duvido que a jornalista da Folha possa ter se insinuado sexualmente em troca de informações para tentar prejudicar a campanha do presidente Jair Bolsonaro.” O ataque torpe, rapidamente desmentido com a publicação pelo jornal das conversas da jornalista e sua fonte, faz parte de uma escalada de ofensivas contra a imprensa. Mas este não é um problema que começou após a eleição de Bolsonaro, tampouco é isolado no Brasil. Faz parte de um pacote: as inúmeras pressões que as instituições da democracia vêm sofrendo. Porque, mesmo não fazendo parte do Estado, mesmo sem qualquer relação com o governo, é isto que a imprensa é. Uma instituição da democracia — uma peça sem a qual ela não funciona.