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Brasil fecha suas fronteiras

O governo brasileiro fechou as fronteiras com Argentina, Bolívia, Colômbia, Guiana, Guiana Francesa, Paraguai, Peru e Suriname. A entrada no Brasil por vias terrestres fica restrita por quinze dias, mas há exceções. Brasileiros, residentes e estrangeiros em missão de organismos internacionais podem vir. Outra portaria suspendeu por um mês a entrada de estrangeiros vindos de uma lista de países que incluem os membros da União Europeia, Islândia, Noruega, Suíça, Reino Unido, Austrália, Japão, Malásia e Coreia do Sul. E, apesar de já não ter mais casos de contaminação comunitária, também com a China foi cortado o fluxo. A decisão é interpretada por alguns como uma resposta do Planalto à queixa do embaixador chinês, Yang Wanming. (Estadão)

Câmara aprova Estado de Calamidade Pública

A Câmara dos Deputados aprovou ontem o projeto do governo que decreta estado de calamidade pública no Brasil. Vai, agora, ao Senado — que talvez faça uma votação remota online, segunda ou terça-feira, sem a presença dos senadores no plenário. O decreto tem vigência até dezembro e, em essência, abre espaço para que a União ultrapasse a meta fiscal prevista pelo orçamento do ano, gastando mais em medidas que visam lidar com a crise aberta pelo novo coronavírus. Na Câmara, o apoio foi de todos os partidos. “Vamos oferecer não um cheque em branco”, alertou o deputado comunista Orlando Silva, relator do decreto, “mas um cheque especial que o governo usará com responsabilidade.” (G1)

Seis capitais fazem panelaços contra Bolsonaro

Parecia um prenúncio — quando chegava ao Palácio do Alvorada, na noite de segunda-feira, o presidente Jair Bolsonaro foi interpelado por um imigrante haitiano. O vídeo rapidamente se espalhou pelas redes e mostra um Bolsonaro inicialmente confuso. Acostumado a encontrar ali uma claque só com apoiadores, ficou surpreso com um crítico. “Você está entendendo”, disse o rapaz. “Estou falando brasileiro. Bolsonaro, acabou. Você não é presidente mais.” Quando amanheceu a terça-feira, a frase estava no topo dos trending topics, do Twitter. #BolsonaroAcabou. À noite, espontaneamente, pelo menos seis capitais registraram panelaços contra o presidente — São Paulo, Rio, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife. Já havia protesto similar marcado para hoje, às 20h. (Poder 360)

Joe Biden makes appeal to Bernie Sanders supporters – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=lfcKJiGC1cI

Bolsonaro chama cuidados com pandemia de histeria

Com a pandemia provocada pelo novo coronavírus a pleno vapor no mundo, o presidente Jair Bolsonaro afirmou ontem que vê nas precauções uma mobilização contra seu governo. “Se a economia afundar”, afirmou em entrevista a José Luiz Datena, da rádio Bandeirantes, “acaba o governo. Há disputa de poder nisso aí.” Em geral simpático ao presidente, Datena o pressionou sobre a decisão de cumprimentar pessoas nas ruas, durante as manifestações governistas de domingo. “Estou sozinho num canto apanhando de todo mundo”, explicou. “Tenho obrigação moral de saudar o povo que ficou na frente do Palácio do Planalto. Se me contaminei, é responsabilidade minha. Está havendo uma histeria.” Bolsonaro foi enfático. “Se resolvi apertar a mão do povo, é um direito meu.” (Infomoney)

Presidente Jair Bolsonaro é entrevistado por Datena. – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=M0za8MSoO64

Bolsonaro cumprimenta centenas em meio a pandemia

As ruas não encheram no Brasil, mas os atos convocados pelo presidente Jair Bolsonaro ocorreram em várias capitais. As faixas e placas elegeram como principal alvo o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, embora as críticas tenham sobrado de forma indiscriminada tanto para o Congresso quanto para o Supremo. Em Brasília, Bolsonaro chegou a acompanhar parte da marcha pela Esplanada dos Ministérios e no Eixo Monumental, sempre dentro de um carro fechado. De volta à Praça dos Três Poderes, o presidente saltou, fez uma transmissão ao vivo pelo Facebook e, abandonando a cautela dos últimos dias, cumprimentou vários participantes. Em entrevista à CNN Brasil, Bolsonaro partiu contra Maia e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre. “Gostaria que eles saíssem às ruas como eu”, disse. “Saiam às ruas e vejam como vocês serão recebidos.” Ele também se queixou das políticas dos governos estaduais para contenção da pandemia de coronavírus. “Quando você proíbe futebol e outras coisas, parte para uma histeria. Proibir isso ou aquilo não vai conter a expansão. Devemos tomar providências, pode se tornar uma questão bastante grave, a do vírus. Mas a economia tem que funcionar porque não podemos ter uma onda de desemprego.” (CNN Brasil)

Edição de Sábado: O essencial sobre Coronavírus

Lave as mãos.

Coronavírus: O que muda com a chegada ao Brasil | Coluna #132 – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=TbVapVcdEqU