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Edição de Sábado: O Mistério da Cloroquina

Dezenas de milhares de pacientes de Covid-19, tratados com cloroquina ou hidroxicloroquina, se curaram. E isto não quer dizer nada: a maioria dos pacientes de Covid-19, mesmo sem qualquer medicação, se curam. Não há qualquer evidência científica de que os remédios funcionem como tratamento para o novo coronavírus. O que há, a respeito de ambos, é uma pista. Indícios. E na falta de uma esperança mais clara, a estes indícios muita gente se abraça. Mas, para complicar, a questão da cura envolve um contexto maior e mais complexo. Não se compreende de todo como é que o novo coronavírus mata. Assim como não se compreende de todo como se curam aqueles que escapam da doença mesmo sem medicação. Pelo menos um estudo chinês detectou que, num grupo de 175 pacientes curados, quase um terço não tinha anticorpos o suficiente no corpo ao deixar o hospital. Ou seja, o sistema imune se livrou da Covid-19 de uma forma ainda não conhecida.

Steve Martin and the Steep Canyon Rangers: NPR Music Tiny Desk Concert – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=ZyHipL45pwM

Bolsonaro lava as mãos e culpa governadores por isolamento

Após uma segunda na qual quase demitiu seu ministro da Saúde e uma terça-feira em silêncio irritado, o presidente Jair Bolsonaro voltou ontem à cadeia nacional de rádio e TV para reafirmar sua repulsa à quarentena. “Respeito a autonomia dos governadores e prefeitos”, ele disse. “Muitas medidas, de forma restritiva ou não, são de responsabilidade exclusiva dos mesmos. O governo federal não foi consultado sobre sua amplitude ou duração.” Apesar de jogar nas costas dos governadores as consequências do período de isolamento social, pela primeira vez Bolsonaro reconheceu que há impacto em vidas causado pela doença. “Sempre afirmei que tínhamos dois problemas a resolver, o vírus e o desemprego, que deveriam ser tratados simultaneamente. As consequências do tratamento não podem ser mais danosas que a própria doença.” O presidente também voltou a defender a aplicação de hidroxicloroquina como cura para a doença. “Há pouco, conversei com o doutor Roberto Kalil”, contou, “cumprimentei-o pela honestidade ao assumir que não só usou a hidroxicloroquina, bem como a ministrou para dezenas de pacientes. Todos estão salvos.” Kalil é diretor clínico do Instituto do Coração e esteve doente. Assista. (Poder 360)

Uma Mão Lava a Outra ??? – O Show da Luna! Episódio Completo 71 | Terceira Temporada | Kids – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=SesdKLnm57Q

Uma Mão Lava a Outra ??? – O Show da Luna! Episódio Completo 71 | Terceira Temporada | Kids – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=SesdKLnm57Q

Conversas com o Meio: Christian Lynch

O professor Christian Edward Cyril Lynch, cientista político do IESP-UERJ e FGV-Rio, explica como o governo Jair Bolsonaro se encaixa na história da República brasileira. Há mais boas notícias do que más.

Conversas com o Meio: Pablo Ortellado

Pablo Ortellado é um dos maiores especialistas no encontro entre redes sociais e política. Professor da USP, ele organiza pesquisas para compreender a relação do brasileiro com política, tanto no mundo real quanto no virtual. Durante a conversa, ele e o editor Pedro Doria trataram do tamanho do bolsonarismo e da esquerda nas redes, do perfil de cada grupo e, claro, sobre como se caracteriza a disputa ideológica no Brasil de hoje. Afinal: que grupos sociais estão de cada um dos lados?

Governo solta, enfim, auxílio de R$ 600

O presidente Jair Bolsonaro passou o dia sem aparecer. Não se deteve à porta do Alvorada como faz quase toda manhã e, esperado na coletiva que a equipe econômica preparou para às 9h, no Planalto, de última hora achou por bem não ir. Assumiu o comando o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni. Tendo ao lado Pedro Guimarães, presidente da Caixa Econômica Federal, Onyx anunciou, enfim, o auxílio emergencial de R$ 600, que será pago por três meses, a quem mais precisa. Para receber, informais, autônomos, desempregados e aqueles registrados em MEIs devem se cadastrar no site ou baixar o app — para Android ou iPhone. Quem não tiver conta em banco poderá criar uma, livre de taxas ou outros custos, na Caixa. A expectativa é de que até 30 milhões de pessoas o façam. Um acordo do governo com a Febraban garante que o dinheiro depositado não será usado para cobrir pendências anteriores. A expectativa é de que o valor comece a ser liberado a partir da quinta-feira. (G1)

Com raiva de Mandetta, Bolsonaro para país por um dia

O presidente Jair Bolsonaro manteve ontem o país em suspenso ao ponto de a tensão imobilizar por um dia, durante a maior pandemia em um século, o funcionamento do ministério da Saúde. Já no final da manhã, as principais colunas de notas políticas começaram a anunciar a iminente demissão do ministro Luiz Henrique Mandetta. O presidente é contra a política de recolhimento em casa defendida por seu ministro, pela Organização Mundial da Saúde e quase todos os governos do mundo. Bolsonaro também gostaria de ver o ministério promover com mais ênfase terapias com base no remédio hidroxicloroquina. Mas, novamente, os técnicos vêm mantendo a linha de seguir as recomendações da OMS e dos institutos de pesquisa nacionais. Irritado, o presidente se movimentou para colocar na pasta o deputado Osmar Terra, com quem tem o discurso alinhado. A tentativa de expurgo de Mandetta mobilizou Brasília. Os presidentes da Câmara e do Senado fizeram o presidente saber que ele tornaria difícil a relação com o Congresso caso a demissão ocorresse. O Conselho Federal de Medicina se pôs contra. E os ministro militares do Planalto, em conjunto, levam ao presidente a notícia de que se opunham à decisão. Foi apenas perto das 20h que a repórter Andréia Sadi ouviu, do vice-presidente Hamilton Mourão, a notícia de que a crise findara. “Mandetta segue no combate”, afirmou. “Ele fica.” (G1)