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"Eu te entendo", diz Lima Duarte sobre ator Flávio Migliaccio – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=XHkV6GE7yg0

No pior dia da pandemia, mortos chegam a 8.536

É o segundo recorde consecutivo. O Brasil registrou 615 mortes decorrentes do novo coronavírus nas últimas 24 horas, segundo atualização feita ontem pelo Ministério da Saúde. São 8.536 mortes, no total, registradas por Covid-19. Na quinta passada eram 5.901 mortos. No mundo, são mais de 264 mil mortes até o momento, segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins.

Conversas: Fabiano Santos e como terminará o governo Bolsonaro

Como está, o governo de Jair Bolsonaro não chega ao fim. Esta é a avaliação do cientista político Fabiano Santos, professor do IESP-UERJ. Restam, então, três opções de futuro. Uma, pouco provável, é a de que Bolsonaro se adeque, baixando o tom e negociando com o Congresso como presidentes anteriores. A segunda possibilidade é um impeachment. E, a terceira, um golpe de Estado.

STF quer vídeo de reunião no Planalto; Pandemia se agrava

O ministro Celso de Mello deu ao Palácio do Planalto 72 horas para que apresente o registro em vídeo de uma reunião da qual participaram o presidente da República, Jair Bolsonaro, ministros e presidentes de bancos públicos, ocorrida em 22 de abril. Também quer que prestem depoimentos os ministros generais Luiz Eduardo Ramos, Augusto Heleno e Braga Netto — os três estavam presentes. Foi nesta reunião, de acordo com o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro, que Bolsonaro lhe apresentou um ultimato: queria ele, pessoalmente, o controle da Polícia Federal no Rio de Janeiro. O inquérito presidido pelo decano do Supremo Tribunal Federal correrá aberto — o vídeo será tornado público. (Globo)

BOLSONARO MANDA JORNALISTA CALAR A BOCA AO SER QUESTIONADO SOBRE PF DO RIO – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=dhvkl4Q3vEE

Bolsonaro consegue o que quer e muda chefia da PF no Rio

O presidente Jair Bolsonaro nomeou e logo deu posse, ontem, ao novo diretor-geral da Polícia Federal. É Rolando Alexandre de Souza, número dois de Alexandre Ramagem na Agência Brasileira de Informação. Ramagem, o favorito de Bolsonaro, havia tido sua nomeação suspensa pelo STF por suspeita de haver interesse particular do presidente em sua indicação. Já no cargo sem mesmo uma cerimônia pública, Souza determinou a troca no comando da PF do Rio de Janeiro. O atual superintendente, Carlos Henrique Oliveira, se tornará diretor-executivo da organização. No organograma, é o número dois da PF. Mas é um cargo sob o qual não há investigações. (Poder360)

Homenagem a Aldir Blanc | Cantos Gerais – O Canto de Aldir Blanc – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=uZ1lDbYRQFE

Bolsonaro pressiona democracia

O presidente Jair Bolsonaro se juntou novamente, ontem, a uma manifestação que pregava o golpe de Estado com repúdio aos poderes Legislativo e Judiciário através do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal. Não havia mais do que cinco mil pessoas no movimento, que salpicadas entre a imensa Esplanada dos Ministérios e a Praça dos Três Poderes mal eram vistas nas imagens aéreas. Pareciam um grupo maior, porém, na live transmitida pelo presidente. “Chegamos no limite”, ele afirmou. “Não tem mais conversa.” Mais cedo, Bolsonaro havia se reunido com um grupo de generais. “Vocês sabem que o povo está conosco, as Forças Armadas também estão ao nosso lado, e Deus acima de tudo. queremos o melhor para o nosso país. Queremos a independência verdadeira dos três poderes e não apenas uma letra da Constituição, não queremos isso. Chega interferência. Não vamos admitir mais interferência. Acabou a paciência.” O presidente estava irritado com uma série de decisões do Supremo, entre elas a ordem para interditar a nomeação de Alexandre Ramagem para o comando da Polícia Federal e, no sábado, a de suspender a expulsão da equipe diplomática venezuelana do país. (G1)

Edição de Sábado: Bolsonaro patrimonialista

Em meados de julho, no ano de 2019, um tema dominava as preocupações do presidente Jair Bolsonaro. Até ali, ele não havia ainda nomeado um embaixador para os EUA. Mas, naquele mês, o filho Zero Três completou 35, tornando-se apto a ocupar o cargo. E o presidente quis indicá-lo. A repulsa à ideia foi imediata no Congresso, na imprensa, entre cientistas políticos. Todos apontavam que Bolsonaro feria o princípio da impessoalidade. Ele não questionava a crítica. “Lógico que é filho meu”, afirmou em uma live. “Pretendo beneficiar filho meu, sim. Se puder dar filé mignon, eu dou.” Para o presidente, o ato de governar é pessoal. Após ser acusado pelo ex-ministro Sergio Moro de tentar aparelhar a Polícia Federal para impedir investigações a respeito de sua família e aliados, Bolsonaro quis indicar um amigo de família, o diretor-geral da Abin Alexandre Ramagem, para o comando da instituição. Novamente foi acusado de violar a impessoalidade do cargo. No STF, o ministro Alexandre de Moraes apontou que naquela nomeação havia o risco de “desvio de finalidade”. Ou seja, o novo diretor não estava sendo nomeado para dirigir a PF com independência, mas sim para tirar sua independência. Bolsonaro não se conformou. “Não engoli ainda essa decisão”, declarou à porta do Alvorada. Os exemplos são inúmeros.