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Conversas: Silvio Almeida e o racismo estrutural no Brasil

Advogado, professor da FGV e da Duke University, Silvio Almeida é o nome, no Brasil, com quem conversar a respeito de racismo estrutural. Ele é presidente do Instituto Luiz Gama, uma associação civil formada por juristas, acadêmicos e militantes dos movimentos sociais que atua na defesa das causas populares, com ênfase nas questões sobre os negros, minorias e direitos humanos. E conhece profundamente a história do Brasil. Como nasce nosso racismo? Como ele cobra seu preço, no futuro de inúmeros jovens? Em que ele é diferente — ou semelhante — ao racismo que existe nos Estados Unidos? Estes são temas que Silvio conhece bem, e sobre o qual trata nesta conversa com o editor Pedro Doria.

Bolsonaristas atacam Supremo com fogos e ameaças

Um grupo de 30 bolsonaristas lançou fogos de artifício contra o prédio do Supremo Tribunal Federal, em Brasília, no sábado. Gritando palavras de ordem, dirigiram ofensas e mesmo ameaças aos ministros Corte — entre elas, a pergunta se o recado havia sido compreendido. O protesto também se voltou contra o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, que desalojou na Esplanada dos Ministérios o acampamento da milícia dos 300, igualmente pró-presidente, e proibiu aglomerações na área, fechando-a para veículos e pedestres no domingo. Pois na manhã do mesmo domingo, o ministro da Educação Abraham Weintraub se reuniu com militantes lá mesmo. Estava sem máscara, que é de uso obrigatório em Brasília. “Eu já falei a minha opinião, o que eu faria com vagabundo”, Weintraub foi gravado dizendo. Era uma referência ao que disse no vídeo da reunião ministerial de 22 de abril — quando afirmou que ‘vagabundos’ do Supremo deveriam ser presos. A Procuradoria-Geral da República instaurou inquérito para investigar o ataque. (G1)

The Outsider: Official Trailer | HBO – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=eNDKWr3Xmjk

Edição de Sábado: As marcas de um país racista

O racismo é um jeito de organizar a sociedade. As relações sociais. Um jeito imposto, pois cria facilidades para uns enquanto nega a outros. Nos EUA, o racismo foi institucionalizado. Virou lei. Era, abertamente, o motivo de conflito entre Sul e Norte. Uma disputa econômica, na verdade, com a escravatura no centro. Fez parte do acordo para criação do país, quase o fez quebrar durante a Guerra de Secessão, institucionalizou-se século 20 adentro num conjunto de leis de segregação apelidadas Jim Crow. Teve, e continua tendo, seu pior rosto nos homens encapuzados de branco da Ku Klux Klan. Ocorre que, em cada país, o processo de racismo se dá de forma diferente. Se nos EUA esteve sempre assumidamente no centro do debate político, no Brasil ele sempre foi negado. Evitamos o conflito — é um de nossos traços culturais. Não porque o conflito não exista, mas porque nosso jeito de lidar é escamoteando. Por evitar o conflito aberto, deixa-lo só nas entrelinhas, é como se a sociedade fizesse um pacto de fingir que não há racismo. Nos EUA, o movimento negro jamais precisou provar qualquer coisa. Ele era declarado. No Brasil, precisa. Todos os dias. Cá nesta edição contaremos algumas histórias que mostram como se construiu o racismo brasileiro. Mas, antes, não custa apresentar alguns números. Porque eles dizem muito.

10 NEW BIGGEST Game Announcements For Xbox Series X – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=7rQadnR-Dv0

Xbox Series X – World Premiere – 4K Trailer – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=0tUqIHwHDEc

Genesis does what Nintendon't! – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=k7nsBoqJ6s8

Lee Mingwei: Seven Stories | Guernica in Sand Performance – YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=dxfvBswhWTM

YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=BdTAbgPQuNI