https://www.youtube.com/watch?v=Bfg1ScoAoBM
https://www.youtube.com/watch?v=6N7aispsTIo
https://www.youtube.com/watch?v=bbA5p54Rw2M&feature=emb_logo
https://www.youtube.com/watch?v=BvXa1n9fjow&ab_channel=NationalGeographic
Conforme pedido pelo Ministério da Economia, o presidente Jair Bolsonaro vetou, ontem, o perdão a dívidas tributárias acumuladas por igrejas. A medida, aprovada pelo Congresso Nacional, inclui esquecer R$ 868 milhões que não foram pagos à previdência. O veto, porém, não ocorreu por o presidente discordar do projeto. De acordo com sua assessoria, ele cometeria crime de responsabilidade caso sancionasse o texto como ficou. Bolsonaro foi ao Twitter se explicar. Ele afirma considerar “absurdas” as multas às igrejas. “Confesso, caso fosse deputado ou senador, por ocasião da análise do veto, votaria pela derrubada”, disse na sequência. E se aprovasse o texto, segundo ele, poderia sofrer impeachment. Mas os parlamentares não sofrem este risco. (G1)
https://www.youtube.com/watch?v=xDdEWkA15Rg&feature=emb_logo
Bob Wooodward não é um jornalista qualquer. Só dois repórteres americanos podem afirmar que apuraram histórias que levaram à renúncia de um presidente — ele e seu colega de Washington Post nos anos 1970, Carl Bernstein. Mas, desde então, ambos seguiram carreiras muito distintas. Enquanto Woodward se consolidou como uma eminência parda da capital, Bernstein seguiu errático sua história profissional. De certa forma, Woodward é a memória de um outro tempo do jornalismo, quando a profissão era percebida em boa parte do Ocidente como independente em relação ao poder. A percepção, hoje, é outra e, por isso mesmo, não são poucas as críticas feitas ao veterano repórter — algumas bastante fortes, principalmente a respeito da cobertura que fez dos governos de George W. Bush. Esta semana saíram detalhes de seu novo livro — Rage, ou Fúria —, o segundo que escreve a respeito do governo Trump. Ali, o atual presidente deixa claro que estava ciente da gravidade do novo coronavírus, enquanto tratava a ameaça displicentemente em público. O livro pode definir a eleição contra Trump. Relembra o que um repórter extraordinário é capaz de arrancar de suas fontes. Mas, novamente, não veio sem críticas.
https://www.youtube.com/watch?v=DC3YFyah_Yg