https://www.youtube.com/watch?v=9HnKFUNlcfY
A morte da juíza Ruth Bader Ginsburg, a seis semanas das eleições presidenciais americanas, lançou o país na boca de uma crise política sem precedentes. Uma crise que lança dúvidas a respeito da própria democracia americana. Uma crise que, no limite, pode até alterar o resultado da própria eleição de 3 de novembro.
https://www.youtube.com/watch?v=K1EwZPvdmvw
De acordo com pesquisa realizada pelo Ibope e encomendada pela Confederação Nacional da Indústria, o presidente Jair Bolsonaro é avaliado como ótimo ou bom por 40% dos entrevistados. 29% consideram regular e outros 29% ruim ou péssimo. Desde o início da pandemia, este é o primeiro levantamento realizado face a face, que dá à pesquisa maior garantia de qualidade. Como foi realizada de domicílio em domicílio, inclui aqueles que seguem mantendo a quarentena. 51% aprovam o governo na segurança, 50% na forma de governar. 49% consideram Bolsonaro superior a Michel Temer, como presidente. O governo é reprovado por 57% no trato do Meio Ambiente. 55% consideram a gestão ruim em Saúde e, 52%, em Educação. A margem de erro é de dois pontos percentuais. (G1)
Foi por unanimidade — 69 votos a zero — que os deputados estaduais do Rio encaminharam a julgamento o governador Wilson Witzel. Acusado de crime de responsabilidade por desvio de dinheiro público, cinco deputados e cinco desembargadores do Tribunal de Justiça local definirão primeiro se ele deve ser afastado do cargo e, depois, se perderá os direitos políticos. Na próxima terça-feira a Assembleia Legislativa escolherá os parlamentares, enquanto no TJ serão sorteados os desembargadores. O prazo do processo é de 120 dias a começar de hoje. “Esta casa está em vias de aceitar, pelo visto já é unanimidade, então para que vou tentar me defender”, questionou Witzel por vídeo remoto. “Não posso me defender quando os juízes já previamente manifestaram que vão votar sim no meu processo. Que julgamento é esse?” Witzel é acusado de ter recebido pelo menos meio milhão de reais em contratos falsos do escritório da primeira-dama — dinheiro oriundo da saúde, durante a pandemia. (G1)
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