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Brasileira está entre os mortos em atentado na França

Uma brasileira de 44 anos, Simone Barreto Silva, foi uma das vítimas fatais do atentado na Catedral de Nice, na França, na manhã de quinta-feira. Ela foi ferida a facadas pelo tunisiano Brahim Aouissaoui, de 21 anos, dentro da igreja e conseguiu buscar refúgio em um restaurante em frente, onde acabou morrendo. Segundo o Itamaraty, Simone era de Salvador, vivia na França havia 30 anos e deixou três filhos. Outras duas pessoas morreram. Segundo autoridades, o agressor, baleado pela polícia e internado em estado grave, gritou várias vezes “Allahu Akbar” (Deus é grande) durante o atentado. Investigadores dizem que Aouissaoui chegou à Europa no dia 20, num barco de imigrantes. O presidente Emmanuel Macron afirmou que a “França está sob ataque” devido a seu “apreço à liberdade” e garantiu que não vai ceder. No início do mês, ele foi criticado por “declarar guerra ao separatismo islâmico”. Duas semanas depois, o professor Samuel Paty foi decapitado em Paris à luz do dia por um muçulmano checheno após ter exibido charges de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão.

Maratona Beethoven | 31 de outubro, ao vivo da Sala Minas Gerais | Série Fora de Série

https://www.youtube.com/watch?v=JQ3MOKzsvA8

Chaves – 2ª Temporada – Chaves dá Uns Socos na Barriga de Nhonho/Nhonho dá Umas Barrigadas em Chaves

https://www.youtube.com/watch?v=CYvDKZ087zA

Centrão obstrui pautas do governo em briga com Maia

O principal líder do Centrão, deputado Arthur Lira, entrou em choque com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia. Há semanas Lira vem obstruindo as votações no plenário, impedindo que qualquer coisa seja aprovada. Um grupo de parlamentares se recusa a registrar presença, não dando quórum mínimo para que a sessão seja aberta e assim algo possa ser votado. Desde que existem parlamentos democráticos, a obstrução é uma ferramenta legítima da oposição para reagir ao rolo compressor da maioria. O Congresso brasileiro inovou e criou a obstrução da maioria: é a base do próprio governo que trava pautas de interesse do Executivo. Segundo Gerson Camarotti, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, telefonou ontem para Maia reclamando da dificuldade de avançar no ajuste fiscal. A resposta do deputado foi direta: “Ligou para a pessoa errada. Quem está obstruindo a pauta é a base do governo.” Os motivos para a auto-obstrução seriam a disputa pelo controle da Comissão Mista de Orçamento, que sequer foi instalada, e a sucessão na Câmara. Maia quer emplacar um aliado na CMO. Este era um acordo firmado em fevereiro por todos — o comando da CMO caberia ao DEM. Lira, por outro lado, vê nesta briga um teste de forças para ver quem tem mais votos na briga pela presidência da própria Câmara. Com uma manobra Jurídica, Rodrigo Maia pretende disputar mais um mandato. Aliados do governo já falam em uma “freada de arrumação” para apaziguar o clima no Congresso. (G1)

Bolsonaro pede pacto de silêncio a ministros

Em reunião com todos os ministros menos o da Saúde, Eduardo Pazuello, o presidente Jair Bolsonaro cobrou dos auxiliares um “pacto de silêncio”, apurou a jornalista Jussara Soares. (Pazuello está de quarentena em casa pela Covid.) A queixa veio após o ataque público do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, contra o da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos. Bolsonaro estuda fazer uma minirreforma ministerial na virada do ano para acomodar mais indicados do Centrão na Esplanada. Neste desejo, o general Augusto Heleno poderia deixar o Planalto e pegar uma embaixada. E Salles pode deixar a pasta do Meio Ambiente, substituindo Marcelo Álvaro Antônio no Turismo. (Estadão)

A Verdade da Mentira – Trailer oficial

https://www.youtube.com/watch?v=0kvTv8Pe8Iw

STF se inclina por vacina obrigatória

Se a judicialização da vacina obrigatória parece mesmo inevitável, segundo informações de bastidores pelo menos sete dos 11 ministros do Supremo já se manifestaram reservadamente pela obrigatoriedade. Mas o presidente da Corte, Luiz Fux, ainda não incluiu as diversas ações sobre o tema na pauta do plenário. Até agora, ninguém na mais alta Corte deu a entender ser favorável à vacina facultativa. (Folha)

Roda Viva | João Santana | 26/10/2020

https://www.youtube.com/watch?v=u0VrGoVhyM4