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EW Jackson: Christians “don’t have to” catch the virus!

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Babenco: Alguém Tem Que Ouvir O Coração e Dizer: Parou – Trailer Oficial

https://www.youtube.com/watch?v=hzX-ASZ_bGQ

Aliados querem distância de Bolsonaro no 2º turno

A família do presidente Jair Bolsonaro e seus principais aliados ainda estão fazendo as contas e tentando compreender o resultado das eleições municipais. Mas, ao menos no segundo turno, o presidente virou anticabo eleitoral. Candidatos que vão enfrentar a esquerda no dia 29 evitam seu apoio público. Em Fortaleza, o Capitão Wagner (PROS), que Bolsonaro citou numa live, afirma que não deseja ‘nacionalizar’ a campanha. Ele disputa com um aliado do pedetista Ciro Gomes. O mesmo se dá em Porto Alegre, onde Sebastião Melo (MDB) terá uma disputa dura com Manuela D’Ávila. A avaliação é de que Bolsonaro atrapalha mais que ajuda. O padrão se repete por todo o país com raras exceções. É o caso de Marcello Crivella (Republicanos), que coincidentemente não tem um adversário de esquerda e sim Eduardo Paes, do DEM. Isolado e com alta rejeição, Crivella quer um engajamento maior do presidente. O PT já acenou com apoio a Paes, o deputado federal Marcelo Freixo, do PSOL, idem. (Globo)

ENTREVISTA RJ: Marcelo Crivella (Republicanos) | #CNNnaseleições

https://www.youtube.com/watch?v=nC1d3U99mMw

Taj Mahal

https://www.youtube.com/watch?v=c8AuG1W59ig

Paulinho da Viola * Argumento * 1975

https://www.youtube.com/watch?v=Mo501Ox1Vv0

Conversas: Bruno Reis e as eleições municipais

O que as urnas disseram no domingo? Os resultados podem ser interpretados como um termômetro para 2022?

Obama: Governo Biden é oportunidade para Bolsonaro mudar

A esperança de Barack Obama é de que, num governo Joe Biden, o Brasil redefina sua relação com os EUA — e com a ciência. Esta é uma das declarações do ex-presidente americano em entrevista aos jornalistas Pedro Bial, da TV Globo, e Flávia Barbosa, do Globo, por conta do lançamento de seu novo livro — Uma Terra Prometida (Amazon). “Não quero dar opinião sobre alguém que não conheci”, afirmou sobre o presidente Jair Bolsonaro. “As políticas dele, assim como as de Donald Trump, parecem ter minimizado a ciência da mudança climática. E o Brasil é um ator central na ação de poder ou não frear os aumentos de temperatura que podem causar uma catástrofe global. O Brasil no passado foi líder em relação a isso. Seria uma pena se deixasse de ser.” Bial e Flávia também perguntaram ao ex-presidente sobre Lula, que no livro ele descreve como tendo o impressionado mas que, de acordo com o que haviam lhe relatado, tinha ‘os escrúpulos de um chefe de Tammany Hall’, referência à política fisiologica e mafiosa da Nova York do século 19. “O dom que Lula tinha de se conectar com o povo e o progresso econômico que aconteceu quando ele tirou pessoas da pobreza não podem ser negados”, ele respondeu. “O que você acaba percebendo é que a maioria dos líderes é um reflexo das contradições e das tensões dos seus países.” O livro, que chega hoje às livrarias, é o primeiro volume de suas memórias na Casa Branca e vai até a operação que terminou com a morte de Osama bin laden. (Globo)

COVAS X BOULOS: ASSISTA AO PRIMEIRO DEBATE DO SEGUNDO TURNO DE SÃO PAULO

https://www.youtube.com/watch?v=siKOGXsupuM