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MP pede prisão de prefeito de Manaus

O Ministério Público do Amazonas pediu a prisão e o afastamento do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), e da secretária municipal de Saúde, Shadia Fraxe, por irregularidades e favorecimento a aplicação de vacinas na cidade. Na ação, o MP lista pelo menos seis funcionários do alto escalão da prefeitura, incluindo a própria Fraxe, e mais três pessoas como tendo furado a fila, que chegou a ser suspensa. A Justiça, então, obrigou a prefeitura a divulgar diariamente a lista de vacinados e suspendeu a distribuição de novas doses de imunizantes.

Eleição na Câmara: a interferência do Planalto, os votos táticos e os pedidos de impeachment

A eleição na Câmara se aproxima e os números indicam uma possível vitória do candidato do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Arthur Lira (PP-AL), de base governista, conta com o apoio de 11 partidos e cerca de 259 votos. Baleia Rossi (MDB-SP), na oposição, também tem 11 legendas a seu favor e cerca 236 votos.

Nova mutação do coronavírus chega a São Paulo

Apontada como uma das causas pela calamidade em Manaus, a variante amazonense do coronavírus chegou ao Sudeste. A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo confirmou os primeiros três casos provocados pela nova cepa no estado. A confirmação veio do sequenciamento genético feito no Laboratório Estratégico do Instituto Adolfo Lutz. Estudos indicam que ela é mais transmissível, embora não necessariamente mais letal, que o coronavírus original. Segundo estudo, a nova variante está presente em 85% das amostras analisadas em Manaus. (Estadão)

Conversas: Michele Prado e a extrema direita no Brasil

Neste episódio do “Conversas com o Meio”, Pedro Doria recebe a pesquisadora Michele Prado, uma observadora atenta das discussões políticas nas redes sociais.

STF abre inquérito contra Pazuello por crise no Amazonas

O ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, é oficialmente alvo de um inquérito para investigar possível omissão diante da calamidade no Amazonas. A autorização foi dada nesta segunda-feira pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski, a pedido da Procuradoria-Geral da República — uma tática para não investigar o presidente da República pelo mesmo descaso. Até o momento, nem Pazuello nem o ministério ou o governo se manifestaram.

Impeachment de Bolsonaro entra na pauta

O Estadão já havia se posicionado com um editorial sisudo, na última sexta-feira. “A maioria das denúncias contra o presidente por crime de responsabilidade ocorreu em função de sua conduta no enfrentamento da crise sanitária”, publicaram os editorialistas. “Jair Bolsonaro deu mostras mais que suficientes de que não vai mudar. O Direito e a Política dispõem de instrumentos para sanar essas situações. Que o presidente da Câmara não tenha receio de usá-los.” No domingo, foi a vez da Folha de S. Paulo. “O impeachment é recurso extremo, vagaroso e sempre traumático. Infelizmente não há como ignorar a conduta indigna de Bolsonaro, nem os quase 60 pedidos de abertura de processo que aguardam decisão já tardia.” Nenhum teve, porém, a verve da coluna de Míriam Leitão, publicada também no domingo, pelo Globo. “Muitos dizem não ser estratégica a defesa do impeachment agora, porque ele seria barrado pela anomia das instituições. Isso não é argumento para não defender o impeachment do presidente Bolsonaro” escreveu. “Ele cometeu inúmeros crimes e precisa responder por eles. Se a democracia brasileira não tiver forças para tanto, ela mudará o passado. Serão injustos os impeachments anteriores. O mais grave, contudo, não é a mudança do passado, mas a do futuro. Brasileiros estão morrendo hoje pela gestão criminosa da pandemia. Em nome dos sem futuro a democracia brasileira precisa encarar o seu maior desafio.”

Índia finalmente libera vacinas para o Brasil

Terminou o drama da importação de dois milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca da Índia. O governo local autorizou a transação, e o avião trazendo o imunizante deve decolar para o Brasil ainda hoje. Como a vacina já teve o uso emergencial autorizado pela Anvisa, sua distribuição deve ser imediata.

EUA fazem as pazes com a ciência

Foi com uma canetada — sua assinatura posta em um documento já previamente escrito — e isto bastou para que o presidente americano Joseph Robinette Biden Jr trouxesse de volta os EUA para o Acordo de Paris e todos seus compromissos de reduzir emissões de carbono para segurar o aquecimento global. Ele estava há poucas horas no cargo e foi a primeiríssima ordem que deu. “Bem-vindo de volta ao Acordo”, tuitou o presidente francês Emmanuel Macron. De presto, Biden também revogou a permissão para construir um oleoduto entre Canadá e o Golfo do México. Foram duas entre 17 ordens. Em todas áreas e edifícios do governo federal, distanciamento social e uso de máscaras passa a ser obrigatório. A política que retirava de imigrantes ilegais seus filhos foi cancelada. Aquela que proibia a entrada de muçulmanos no país, idem. Assim como foram suspensas “imediatamente” quaisquer obras em muros ou cercas que separam os EUA do México. (New York Times)

Covid-19: dúvidas sobre a vacinação no Brasil

No último domingo, 17, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou o uso emergencial das vacinas CoronaVac, do laboratório chinês SinoVac em parceria com o Instituto Butantan, e da Universidade de Oxford/AstraZeneca.