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Senado e Araújo em guerra aberta

Com a cabeça a prêmio, o chanceler Ernesto Araújo pagou para ver e partiu para o ataque contra o Senado. No Twitter, o ministro afirmou que a senadora Kátia Abreu (PP-TO) o visitou do Itamaraty e disse que ele seria “o rei do Senado” se fizesse um “gesto em relação do 5G”. O gesto, segundo Araújo, seria adotar uma posição favorável à China, país com o qual o chanceler acumula atritos. (Poder360)

Edição de Sábado: Nove países, Nove experiências de Covid

É consenso, no mundo, que o Brasil lidou muito mal com a pandemia. Mas e outros países, o que fizeram? As estratégias foram diversas. Em alguns casos, como o chinês, o fato de haver um regime ditatorial permitiu mapear a epidemia com detalhes. Já que o governo sabia onde estava cada cidadão em qualquer momento, pelo controle de celulares e câmeras, foi possível localizar quem esteve com pessoas infectadas e construir algo parecido com um lockdown personalizado. Mas também democracias fizeram rastreamento. Israel, impondo o serviço às companhias telefônicas. A Coreia do Sul contando com a disciplina voluntária da população. Os países que conseguiram manter um sistema de rastreamento sofreram menos com isolamento social.

Araújo na mira do Centrão

Nem bem conseguiu tirar o general Eduardo Pazuello do Ministério da Saúde, embora sem emplacar o sucessor, o Centrão tem novo alvo: o chanceler Ernesto Araújo, um dos últimos representantes da ala olavista no primeiro escalão do governo. Na quarta-feira, ele foi alvo de uma dura sabatina no Senado, onde parlamentares o conclamaram a pedir demissão. Foram duros, os senadores, como raramente são — assista. Para o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), a atuação do Itamaraty, especialmente em relação à pandemia, está “muito aquém do desejado”. (G1)

300 mil

Um ano e 12 dias após a primeira morte por Covid-19, o Brasil atingiu a assustadora marca de 300 mil vítimas fatais da doença. Mais precisamente, 301.087, contando os 2.244 óbitos registrados ontem, com uma média móvel em sete dias de 2.279. Mas o número pode estar subestimado. Na terça-feira o Ministério da Saúde mudou os critérios de confirmação de óbitos, fazendo cair artificialmente o total de mortos em pelo menos três estados, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. Após protestos, o ministério desistiu da mudança. (G1)

12 momentos em que Bolsonaro negou ou minimizou os impactos da pandemia

O Brasil ultrapassou a triste marca dos 300 mil mortos pela Covid-19. Amigos e familiares que não resistiram ou não conseguiram um atendimento médico adequado para superar os sintomas da doença.

Bolsonaro mente enquanto Brasil passa dos 3 mil mortos por dia

No dia em que o Brasil ultrapassou 3 mil mortes diárias por Covid-19, o presidente Jair Bolsonaro foi à TV e, mesmo mudando de tom, voltou a mentir sobre as ações do governo contra a doença. Bolsonaro disse que 2021 será o “ano da vacinação dos brasileiros”, sem mencionar que hoje o Ministério da Saúde reduziu pela sexta vez a previsão de entrega de imunizantes, com 12 milhões de doses a menos. Negou que fosse contra vacinas, embora tivesse criticado e ironizado a CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan e a mais aplicada no país. Segundo o presidente, ele se “empenhou pessoalmente” na compra de vacinas da Pfizer, omitindo que o governo, no ano passado, ignorou uma oferta de 70 milhões de doses feita pelo laboratório. Veja 11 pontos discrepantes entre a fala de Bolsonaro e a realidade. (Folha)

O futuro do trabalho

As coisas começam a ficar estranhas em nossa história. Melhor clicar aqui se você não leu os episódios anteriores.

Conversas: Idelber Avelar e uma nova perspectiva para a história do país de Lula a Bolsonaro

A história recente do Brasil sob uma nova perspectiva, interpretada a partir da análise retórica do discurso político. É o que o escritor e professor de literatura da Universidade Tulane, em Nova Orleans (EUA), Idelber Avelar propõe em seus mais novo livro "Eles em nós", lançado pela editora Record.

Ministério da Saúde está acéfalo no pico da pandemia

O Palácio do Planalto não sabe o que fazer com o general Eduardo Pazuello. Ele já está informalmente destituído de poder mas ainda formalmente ministro da Saúde. O presidente Jair Bolsonaro não quer exonerar o militar sem lhe garantir foro privilegiado — o receio é de uma onda de processos por inépcia na gestão da pandemia. Ao menos um inquérito já existe no STF. Uma das ideias é criar um Ministério da Amazônia para deixá-lo a salvo da Justiça comum. Vai fazer uma semana que o país tem dois ministros da Saúde — e é o sem poder que tem a caneta. (O ECO)