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STF decide amanhã abertura de igrejas

A polêmica liminar do ministro do STF Kássio Nunes Marques liberando cerimônias religiosas presenciais no auge da pandemia vai ser analisada pelo Plenário antes do que ele gostaria. Como já se especulava ontem, o ministro Gilmar Mendes foi no caminho oposto numa ação proposta pelo PSD e manteve a proibição imposta pelo governo de São Paulo. Como há divergência entre as duas decisões, o presidente do STF, Luiz Fux, marcou para amanhã uma sessão do Plenário (virtual) para pacificar a questão. A tendência é de que a decisão de Marques seja derrubada. (G1)

Marques libera cultos, STF deve levar caso a plenário

Causou grande mal estar entre os ministros do STF a decisão de Kássio Nunes Marques, nomeado no ano passado por Jair Bolsonaro, de liberar a realização de cerimônias religiosas presenciais em todo o Brasil, justamente no momento mais grave da pandemia de Covid-19. A liminar contraria o entendimento do Plenário do Supremo de que estados e municípios têm autonomia para estabelecer regras de distanciamento social e restrição de atividades. Já há um movimento da Corte para que o presidente Luiz Fux leve o caso ao Plenário. Há inclusive uma estratégia para isso. Gilmar Mendes, que criticou acidamente Nunes Marques no julgamento da suspeição de Sérgio Moro, analisa uma ação semelhante, proposta pelo PSD. Se for na contramão do colega e rejeitar a liberação das cerimônias, o assunto irá para o Plenário automaticamente. (Globo)

Quem é o leitor do Meio em 2021?

No final do mês passado, pedimos a nossos leitores que nos ajudassem a conhecer melhor o perfil de quem lê o Meio. A resposta não poderia ter sido melhor. Em 24 horas, mais de sete mil responderam, quase 7% do total. Gostaríamos de agradecer esse engajamento e, como prezamos pela transparência, compartilhamos aqui os principais achados da pesquisa. A última que havíamos feito foi em 2019 e há alguns paralelos interessantes entre ambas.

Edição de Sábado: Quando um levante PM derrubou um presidente

No final da tarde de 3 de outubro, em 1930, a Brigada Militar do Rio Grande do Sul passou em marcha pelos portões do Quartel-General da 3a Região Militar. Aqueles soldados gaúchos atendiam por este nome, Brigada Militar, desde que foram consolidados numa só força, em 1892, pouco tempo após a Proclamação da República. Exerciam dois papeis simultâneos — eram como que um pequeno exército estadual, mas eram também uma polícia militar, uniformizada e obediente ao governador. Em 1968, passaram a atender por este nome. Polícia Militar do Rio Grande do Sul. Mas, em 1930, eram ainda a Brigada Militar e, na tarde daquele 3 de outubro, passaram em marcha perante o QG do Exército Brasileiro em Porto Alegre.

Manifesto pela democracia une presidenciáveis do centro

A instabilidade provocada pelas mudanças feitas pelo presidente Jair Bolsonaro no Ministério da Defesa e no comando das Forças Armadas conseguiu o que até então parecia impossível, unir seis presidenciáveis da centro-esquerda à centro-direita em torno de uma causa comum. Os ex-ministros Ciro Gomes (PDT) e Luiz Henrique Mandeta (DEM), os governadores do São Paulo, João Doria, e do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, ambos do PSDB, o candidato do Novo em 2018, João Amoêdo, e o apresentador Luciano Huck, que ainda não se lançou oficialmente, assinaram um manifesto em defesa da democracia e da Constituição e contra o autoritarismo. (Estadão)

Íntegra do ‘Manifesto pela Consciência Democrática’

MANIFESTO PELA CONSCIÊNCIA DEMOCRÁTICA

Crise desgasta Bolsonaro com comando militar

Nunca antes na história: os comandantes do Exército, Edson Pujol, da Marinha, Ilques Barbosa, e da Aeronáutica, Antonio Carlos Bermudez, foram sumariamente e simultaneamente demitidos por ordem do presidente Jair Bolsonaro. O trio decidira entregar os cargos em solidariedade ao general Fernando Azevedo e Silva, demitido na véspera do Ministério da Defesa por, supostamente, não dar o apoio militar que Bolsonaro desejava. Walter Braga Netto, o novo ministro, convocou-os para uma reunião na manhã de ontem. Parecia que era para tentar dissuadi-los. Mas já chegou com as ordens de demissão. (Folha)

5G – Mito e Realidade

Antes de ler sobre os mitos do 5G, acompanhe mais um capítulo da mitológica saga de uma adolescente que só queria ir a uma balada. Clique aqui para ver os capítulos anteriores.

Conversas: Ricardo Rangel fala sobre o cenário político e a possibilidade de um golpe de Estado

O que está acontecendo em Brasília? Há uma ameaça de golpe de Estado no ar? O presidente Jair Bolsonaro promoveu a maior troca de primeiro escalão em um só dia desde o início do governo. Mudou seis ministro de lugar para acenar ao Centrão e afastar o risco de um impeachment. Ao mesmo tempo, tentou aumentar sua influência no Exército e teve como resposta o pedido de demissão dos três chefes das Forças Armadas em um ato protesto aos seus anseios autoritários.