Ad Unit

Usuário Anônimo

anon-newsletter

Usuário Cadastrado

cad-newsletter

Assinante Premium

premium-newsletter

premium-tl

Agenda cultural para 30-07-2021

Estreia hoje, no site do Teatro Unimed, o primeiro filme-concerto de Criolo. Com direção de Monique Gardenberg, Criolo Samba em 3 Tempos atravessa diferentes temas abordados pelo samba em clássicos de Noel Rosa e Cartola, entre outros.

O polvo do Centrão quer mais um naco do ministério de Guedes

Nem bem conseguiu a mão, a Casa Civil, o Centrão quer o braço. O bloco parlamentar estaria se movimentando para recriar (e ocupar) o Ministério do Planejamento, que englobaria a Secretaria de Orçamento Federal (SOF). Seria um duro golpe no ministro Paulo Guedes, cuja pasta da Economia já foi fatiada para a recriação do Ministério do Trabalho. Há uma grande expectativa em relação ao envio do projeto de Orçamento da União para o ano que vem, que tem de acontecer até o fim de agosto. Por enquanto, Guedes resiste. Vale lembrar que o Centrão já controla, via Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, o chamado orçamento secreto. (Estadão)

3 curiosidades sobre as Olimpíadas de Tóquio 2020??

O #MeioExplica desta semana está em clima olímpico. Nós listamos 3 curiosidades sobre os Jogos de Tóquio 2020 para você rir, chorar e se inspirar. Confira!

Capo do Centrão assume ministério mais importante do Planalto

A minirreforma ministerial para dar mais poder ao PP (e ao Centrão) foi consolidada ontem. O presidente do partido, senador Ciro Nogueira (PI), se reuniu com o presidente Jair Bolsonaro e aceitou o convite para assumir a Casa Civil. O objetivo da nomeação seria aparar as arestas entre o Executivo e o Legislativo, mas o futuro ministro tem participação em pelo menos uma delas. Ele é um dos signatários do manifesto de presidentes de partidos contra o voto impresso, bandeira de Bolsonaro. Criticado pelo ex-presidente Lula — cujo governo foi apoiado pelo PP de Nogueira, aliás — por nomear um líder do Centrão, o presidente disse a uma rádio que estava entregando a “alma do governo” (a Casa Civil) ao senador. (Globo)

Conversas: Cláudio Couto e as perspectivas para 2022 com ou sem Jair Bolsonaro

No 'Conversas com o Meio' desta semana, o cientista político Cláudio Couto, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), volta ao programa para nos ajudar a entender os acontecimentos políticos do momento.

Ítalo traz o primeiro ouro do surfe olímpico para o Brasil

Ítalo Ferreira fez história duplamente nas ondas da praia de Tsurigasaki. Não apenas conquistou a primeira medalha de ouro para o Brasil nos Jogos de Tóquio como sagrou-se o primeiro campeão olímpico de surfe, modalidade introduzida nesta edição. O potiguar passou como um tsunami sobre o japonês Kanoa Igarashi, que horas antes tirara da final o favorito Gabriel Medina. (UOL)

Rayssa Leal, 13 anos, a ‘fadinha’ de prata

A “pátria de rodinhas” passou a madrugada em claro para ver uma menina de apenas 13 anos arrebatar a medalha de prata no skate em Tóquio. Segunda colocada na categoria street, Rayssa Leal se tornou a mais jovem atleta brasileira a conquistar uma medalha olímpica. O ouro ficou com outra criança, a japonesa Momiji Nishiya, também de 13 anos. “Eu tô muito feliz porque eu pude representar todas as meninas, que não se classificaram, e todas as meninas do Brasil também. É muito gratificante para mim, e realizar o meu sonho e dos meus pais”, disse a Fadinha, como é conhecida no esporte. (UOL)

Edição de Sábado: E a Direita da Ditadura Renasceu

Quem olha para a bagunça em que se tornou o sistema partidário brasileiro, tão fragmentado que chega a parecer não ter lógica, muitas vezes se perde. Termos que se tornaram recorrentes — como Centrão — atrapalham ainda mais a compreensão do jogo político em curso. O nome atrapalha porque, no atual acordo entre o Centrão e o governo de Jair Bolsonaro, há um processo em curso que é diferente do que ocorreu nos governos Fernando Henrique, Lula, Dilma ou mesmo Temer. Está em curso a reestruturação da Velha Direita. Da aliança política que sustentou a Ditadura Militar. E um pouco de história ajuda a revelar este processo.

Centrão dá volta em militares e controla governo

Brasília amanheceu agitada com a manchete do Estadão informando que, por interlocutores, o ministro da Defesa general Walter Braga Netto teria mandado dizer ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que, sem voto impresso, não haveria eleições no ano que vem. Por telefone e sem ser gravado, conversando com jornalistas, Lira negou que o recado tenha ocorrido. Mas, quando em público via Twitter, não negou e escolheu a ambiguidade. “O brasileiro quer vacina, quer trabalho e vai julgar seus representantes em outubro do ano que vem através do voto popular, secreto e soberano”, afirmou. “As últimas decisões do governo foram pelo reconhecimento da política e da articulação como único meio de fazer o país avançar.” (Estadão)