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Xenofobia portuguesa, floresta úmida não pega fogo e casamentos fechados.

A curadoria dessa semana está cheia! Desde Bolsonaro metendo a mãozinha no ENEM, ao trailer novo de Homem-Aranha. Se tem 3 Tom Holland, não sabemos - mas temos certeza que isso é o de menos na curadoria de hoje.

Terceira dose agora é para todos os adultos

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou ontem mudanças importantes no Programa Nacional de Imunização (PNI) contra a covid-19. O intervalo mínimo para aplicação da terceira dose foi reduzido de seis para cinco meses, e essa dose de reforço passou a ser recomendada para todos os adultos. Além disso, pessoas que tomaram o imunizante da Janssen, originalmente em dose única, precisarão de uma segunda aplicação e, cinco meses depois, do reforço. Confira quem pode tomar a terceira dose e quando. Embora não impeça a aplicação do reforço, pegou mal o fato de o anúncio ter sido feito à revelia da Anvisa. Em nota, a agência disse não ter sido consultada, reconheceu que “os dados disponíveis até aqui sugerem diminuição da imunidade em algumas populações, ainda que totalmente vacinadas”, mas argumentou que países como EUA e Israel consultaram as agências reguladoras antes de tomarem essa decisão. (CNN Brasil)

Conversas: a relação meio ambiente e política com Tasso Azevedo

A COP26 terminou neste final de semana em Glasgow, foram assinados acordos por diversos países, inclusive o Brasil. Foi produzido um texto final que foi questionado por ativistas que não ficaram satisfeitos com o resultado. Tasso Azevedo, coordenador do Observatório do Clima, é especialista em florestas, explica o que de fato resultou o evento e explica as nuances que a política ambiental atual afeta o clima e o nosso futuro.

Inseguro, Bolsonaro se afasta do PL e filiação é dúvida

Dada como certa na semana passada, com direito a data marcada, a filiação de Jair Bolsonaro ao PL foi adiada por três semanas, prazo para, nas palavras do presidente, “casar ou terminar o noivado”. Um dos motivos do atrito é que Valdemar Costa Neto, presidente do partido, já havia firmado um acordo para apoiar o tucano Rodrigo Garcia para o governo de São Paulo. Garcia é vice de João Doria, que disputa nas prévias do PSDB a chance de concorrer à presidência. Bolsonaro não admite o apoio a um afilhado do adversário. (Poder360)

Edição de Sábado: A montanha-russa política do Chile

Na última pesquisa realizada no Chile pela Atlas Inteligência, o candidato de extrema-direita José Antonio Kast apareceu liderando a corrida para as eleições do próximo dia 21 de novembro, com 30,1% das intenções de voto. No início de setembro, há apenas dois meses, tinha dificuldades de encostar nos dez pontos percentuais. Kast, o filho caçula de um oficial nazista que chegou fugido ao país nos anos 1940, vem sendo tratado na imprensa latino-americana como o ‘Bolsonaro chileno’. Sua repentina ascensão é uma surpresa que boa parte dos cientistas políticos não anteviram — mas é, também, sintoma de um país que se dividiu profundamente desde 2019, quando as ruas da capital Santiago entraram em convulsão social. As forças políticas se espatifaram e então se rearranjaram bem mais do que uma vez nos últimos dois anos, desfazendo e criando alianças que levassem a algum sentido ideológico e que ao mesmo tempo fossem capazes de dar respostas às frustrações que existem na sociedade. Frustrações que são grandes. Quem presta atenção no detalhe vê, no Chile, um debate político que se aproxima bem mais do europeu do que o de seus vizinhos. Os problemas, porém, são tipicamente latino-americanos. É uma montanha-russa: não bastasse uma eleição presidencial particularmente intensa, o atual presidente Sebástian Piñera está enfrentando um processo de impeachment e uma assembleia constituinte acaba de ser formada. Com maioria de esquerda.

Loncon, não Lincoln

Curadoria: Bolsa de 24 mil reais, Aranha e Ciro Gomes. O que é isso?

É cada vez mais difícil acompanhar tudo que acontece no Brasil - e no mundo. A Curadoria Meio Maravilhosa vem pra te apresentar os highlights dos memes da semana, para ficar ainda mais fácil - e divertido - se informar. Afinal, quem disse que entretenimento não é notícia?

Lira manobra para manter controle sobre verbas

Nem mesmo o placar de 8 a 2 no Supremo Tribunal Federal (STF) faz com que o Congresso desista de continuar usando o orçamento secreto e de manter em sigilo os beneficiários dos gastos já feitos. Os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), articula um projeto que trata exclusivamente de mais transparência de agora em diante e, na prática, mantém nas mãos do governo, de Lira e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o controle sobre a liberação de verbas, escolhendo que deputados são beneficiados com a execução de emendas em detrimento de outros. Esse foi um dos pontos criticados pela ministra Rosa Weber na liminar que suspendeu a execução do orçamento secreto. O decreto poria em prática a tese defendida pelos ministros do STF Gilmar Mendes e Nunes Marques, os únicos que votaram contra a proibição do orçamento secreto. (Folha)

Agenda cultural de 12-11-2021

Retomando as atividades do Teatro Oficina, o filme-espetáculo Esperando Godot, adaptado do clássico de Samuel Beckett, está em temporada virtual pela plataforma Simpla Play. A produção tem direção de José Celso Martinez Corrêa e Monique Gardenberg.