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Moro em terceiro, Pacheco candidato, a eleição engrena

Em apenas uma semana, as peças da eleição se mexeram rapidamente. Recém-lançado ao Planalto, o ex-ministro e ex-juiz Sérgio Moro apareceu forte na primeira pesquisa conhecida, do PoderData, e é o candidato com menor diferença de votos para o ex-presidente Lula no segundo turno. A União Brasil, que nasce do encontro entre DEM e PSL e tem direito à maior cota do Fundo Eleitoral, já acena querendo a vice de Moro. Tendo percebido o movimento, o PSD se apressou ontem ao lançar seu candidato, o presidente do Senado Rodrigo Pacheco, que tenta emplacar a ideia de que é um novo JK. Nem todos, porém, têm habilidade de se mover. Os tucanos já estão partindo para o terceiro app e ainda não conseguiram realizar suas prévias.

Curadoria: Os Gados da Faria Lima e o Rei sem Gasolina

A gasolina está cara, né? Mas será que tanto? Desde o rei parado na Urca até a mãe de Ciro Nogueira gastando 46 mil reais de verba pública para abastecer seu jatinho - a Curadoria de hoje está completa! Lembrando que não é o Ciro Gomes dessa vez.

Lira e Pacheco lutam contra transparência em verbas

Os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), estão se movimentando para evitar a divulgação da lista de parlamentares beneficiados em 2020 e 2021 por emendas do relator, o chamado orçamento secreto, e seus valores. Embora a medida tenha sido determinada pelo STF, eles argumentam ser inviável, pois a lei não previa esse nível de transparência. Nos bastidores, há o temor que essa divulgação provoque uma crise na base, com deputados e senadores descobrindo que receberam (muito) menos que colegas. (Estadão)

Conversas: O que esperar para as eleições de 2022?

No Conversas de hoje conversamos com Christian Lynch, cientista político da UERJ e Ricardo Rangel, analista político da Revista Veja. A menos de um ano das próximas eleições, o cenário político teve mudanças constantes nos últimos meses que irão ditar os próximos passos dos possíveis candidatos à presidência. Lula é praticamente certo ser o candidato de esquerda num eventual segundo turno, mas Bolsonaro tem alguma chance? Sérgio Moro, apesar de inexperiente, tem como crescer? Ciro Gomes tem força para tentar derrubar Lula?

Sem solução clara para prévias, PSDB racha

Errou feio quem esperava para ontem uma solução pacificando as prévias do PSDB. Após uma reunião que tomou boa parte da manhã, o partido soltou uma nota anunciando que concluirá até domingo a votação para escolha do futuro candidato ao Planalto. E mais, se os problemas no aplicativo que levaram à suspensão das prévias no domingo passado não forem resolvidos até hoje, contratará uma empresa externa. (Globo)

Após fiasco, tucanos discutem o que fazer com prévias

Era para ser uma festa democrática, mas as prévias do PSDB ontem acabaram suspensas, o que agravou as tensões entre o governador gaúcho Eduardo Leite e seus adversários, o governador de São Paulo, João Doria, e o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio. A votação deveria ter acontecido entre 7h e 15h, mas a instabilidade do aplicativo pelo qual votariam mais de 44 mil filiados fez com que o prazo fosse estendido até as 18h e, depois, que o processo todo fosse suspenso. Aí instalou-se a confusão. Doria e Virgílio defendem que a votação seja retomada no próximo domingo, enquanto Leite quer uma definição em 48 horas, embora nos bastidores seu grupo fale em adiamento das prévias para 2022. A direção do partido vai se reunir hoje para decidir o que fazer. Enquanto a fundação responsável pelo aplicativo nega que o problema tenha sido causado por um sistema de reconhecimento facial introduzido na última hora, Doria e Virgílio insistem que o partido não tem um plano B caso a ferramenta de votação não possa ser usada. (Poder360)

Edição de Sábado: Após a Pandemia

A pandemia vai passar. Houve diversas ao longo da História, e elas passaram, fosse por melhores condições de saúde e higiene, pelo desenvolvimento de vacinas e remédios ou por ações de contenção. Mas o fim da pandemia significa que vamos nos livrar da covid-19 e de seu causador, o vírus sars-cov-2? Muito provavelmente não, na opinião de Carlos Machado, coordenador do Observatório Covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Governo escondeu dados de desmatamento da COP26

O relatório do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) sobre desmatamento na Amazônia, divulgado ontem, chama a atenção por dois números. O primeiro é o resultado em si: entre agosto de 2020 e julho deste ano, a área desmatada na Amazônia chegou a 13.235 km2. É a maior extensão registrada desde 2006 (14.286 km2). O segundo é a data do relatório, 27 de outubro último, quatro dias antes da COP26, conferência da ONU que discutiu em Glasgow as mudanças climáticas. Jornalistas e entidades ambientalistas cobraram os dados, geralmente divulgados antes do evento, sem obter resposta. “O governo federal foi a Glasgow já ciente da taxa de desmatamento, mas, ainda assim, não a informou para as Nações Unidas. Preferiu falar sobre outra métrica, o Deter, que apontava uma leve redução no desmate”, diz João Paulo Capobianco, membro da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, e ex-coordenador do Plano de Prevenção e Controle ao Desmatamento da Amazônia. O ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, jura que só viu os dados ontem, mas, em carta aberta, servidores do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, ao qual o Inpe é subordinado, afirmam que o resultado já era conhecido antes do evento. (g1)

Agenda cultural para 19-11-21

Um show do rapper Emicida abre amanhã, no Dia da Consciência Negra, a programação da Feira Preta, que rola até 10 de dezembro de forma online e gratuita. Além de mais apresentações musicais, de nomes como Teresa Cristina e Liniker, também estão previstas mesas de debate e feira de negócios.