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STF ganha ministro ‘terrivelmente evangélico’

O Supremo Tribunal Federal vai ganhar o ministro “terrivelmente evangélico” prometido pelo presidente Jair Bolsonaro. O Senado aprovou ontem, por 47 votos a 32, a nomeação do ex-advogado-geral da União e ex-ministro da Justiça André Mendonça para a vaga aberta no STF com a aposentadoria em julho do ministro Marco Aurélio Mello. A data da posse vai ser marcada pelo presidente da Corte, Luiz Fux. A ida de Mendonça para o Supremo foi um processo longo e desgastante. Bolsonaro o indicou em julho, mas o presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), protelou o quanto pôde a sabatina, marcada após muita pressão do governo, da bancada evangélica e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). (g1)

Curadoria: Flamengo, Desemprego e um tal de Aristides

De notícias essa semana está completa. Desde Flamengo e Palmeiras até Rihanna virando heroína nacional. Também tem um bom tanto sobre Guedes e seus feitos. Sim, no plural! Parece que não faz sentido, né? Mas faz - porque é a sua curadoria meio maravilhosa!

Variante ômicron já está no Brasil

A Anvisa confirmou ontem os dois primeiros casos no Brasil da variante ômicron do coronavírus. A nova cepa foi identificada na semana passada por autoridades sanitárias da África do Sul. Os pacientes são um casal de missionários religiosos que não se vacinou. O homem chegou em São Paulo vindo do país africano no dia 23 de novembro, antes da notificação mundial sobre a variante, e apresentou um teste negativo. Mas, quando ele e a mulher tentaram voltar para a África do Sul, fizeram novos exames que deram positivo. Análises feitas no Hospital Albert Einstein e no Instituto Adolfo Lutz confirmaram se tratar da ômicron. O casal está isolado em casa e apresenta até o momento sintomas leves da doença. (Metrópoles)

Conversas: a esquerda brasileira e Lula

Conversamos com o professor de história da UNESP Alberto Aggio. No papo vamos aprofundar um pouco mais sobre a esquerda brasileira e suas diferenças com as esquerdas europeia e americanas, seus discursos e para onde caminham, além de falar do PT e de Lula, principal candidato das eleições de 2022.

Bolsonaro assina com PL em pior momento de popularidade

O presidente Jair Bolsonaro pretendia transformar seu ato de filiação ao PL, hoje, num evento de impacto político. Não vai dar. Pela primeira vez, uma pesquisa revelou que menos de 20% dos eleitores consideram sua administração como ótima ou boa. São os resultados do levantamento da Atlas Inteligência — o número caiu de 24% em setembro para 19% neste levantamento. A avaliação regular saltou de 14% para 20%, enquanto ruim ou péssimo recuou de 61% para 60%, dentro da margem de erro. Não bastasse, o ex-juiz Sérgio Moro escolheu justamente hoje para lançar seu livro com ataques contra o presidente. (UOL)

Após prévias, Doria ouve ‘não’ de Leite e pede encontro com Moro

João Doria, governador de São Paulo, foi o grande vencedor da prévias do PSDB, concluídas finalmente no último sábado. Ele teve 53,99% dos votos, contra 44,66% do governador gaúcho Eduardo Leite e 1,35% do ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio. Agora pré-candidato de fato e de direito, Doria começou o trabalho de aparar arestas, mas já recebeu a primeira porta na cara. Convidado a integrar o comando da campanha do vencedor, Leite respondeu que não. “Imagino que o governador Doria busque alguém afinado com sua forma de pensar e fazer política, para além de uma visão meramente partidária”, disse o gaúcho. Paralelamente, ainda na noite de sábado Doria conversou com presidentes e líderes de outros partidos de centro pregando a união contra o ex-presidente Lula (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).  Adversário de Doria no campo da terceira via, o ex-ministro Sérgio Moro (Podemos) telefonou para o governador e o felicitou pela vitória. O paulista aproveitou para propor um encontro entre eles. (Folha)

Edição de Sábado: A Alemanha quer Reinventar a Esquerda

A Alemanha é parlamentarista — o Poder Executivo, o conjunto de pessoas que governa, sai do Bundestag, equivalente à Câmara dos Deputados brasileira. Assim, a cada ciclo eleitoral, quando os deputados são eleitos, o partido com mais cadeiras é convidado a se juntar com outras legendas de forma que, numa coalizão, tenham pelo menos metade mais um dos votos. Não é uma arte simples compor assim — na Alemanha, não tem Centrão. Cada partido tem seu programa escrito, uma visão prática de como sua ideologia se aplica na hora de governar. Assim, a coalizão nasce de um novo programa de governo com o qual todos concordem, que de alguma forma misture os projetos de quem a compõe. Na semana que começa em 6 de dezembro, o advogado Olaf Scholz substituirá a premiê Angela Merkel que está há 16 anos no comando do governo alemão. A aliança de seu Partido Social Democrata com o Partido Verde e os liberais do Democratas Livres tem uma nova visão de esquerda para propor ao mundo. Nos objetivos, é muito similar ao futuro que o governo de Joe Biden enxerga para os EUA. Mas, no caminho para fazer, é bastante diferente.

Congresso decide esconder beneficiários do orçamento secreto

Contrariando uma decisão expressa do STF, referendada por 8 dos 10 ministros, os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidiram não revelar os parlamentares beneficiados em 2020 e 2021 por emendas do relator, o chamado orçamento secreto. As duas Casas do Congresso redigiram um documento conjunto afirmando que só darão publicidade aos pedidos de verbas feitos de agora em diante. O orçamento secreto tem sido a principal ferramenta do governo para garantir maioria no Congresso, em particular na Câmara. Lira e Pacheco pediram ao STF que revogue a ordem de dar transparência às liberações antigas, alegando que a lei que criou as emendas do relator não previa esse registro e que, portanto, seria impossível fazer a identificação retroativa. Entretanto, planilhas do Ministério do Desenvolvimento Regional mostram quais parlamentares pediram as liberações de recursos para seus redutos eleitorais. Nos bastidores há o temor de que a revelação dos beneficiários e dos valores de emendas provoque uma crise na base, com parlamentares descobrindo que receberam menos que colegas ou que adversários foram agraciados. (Estadão)

Agenda cultural para 26-11-2021

Direto do Centro de Convenções Salvador, o festival Afropunk Bahia transmite nesse sábado os encontros musicais da cantora Luedji Luna com o duo Yoún, de Mano Brown com a revelação do R&B Duquesa e do bloco Ilê Aiyê com a MC Tássia Reis, entre outros. Confira a programação.