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Caso Jay Earl McKague

Bolsonaro dobra a aposta em Ribeiro

O presidente Jair Bolsonaro (PL) saiu ontem em defesa de seu ministro da Educação, o pastor Milton Ribeiro. Em sua live semanal, ele afirmou que “bota a cara no fogo” pelo ministro. Ribeiro está sob ataque após a divulgação de um áudio em que ele diz a prefeitos que, a pedido de Bolsonaro, os pastores Gilmar dos Santos e Arilton Moura intermediavam os repasses de verbas do MEC. Ribeiro depois negou o conteúdo do áudio. (Poder360)

Agenda cultural para 25-03-2022

Além de sessões em São Paulo e no Rio de Janeiro, o festival de documentários É Tudo Verdade exibe a partir de quinta parte expressiva de sua programação em plataformas virtuais, incluindo os filmes de abertura e encerramento: A História do Olhar, de Mark Cousins, e O Território, de Alex Pritz.

TCU e PGR vão investigar ‘gabinete dos pastores’ no MEC

Após a divulgação de um áudio em que dizia repassar verbas a municípios indicados por dois pastores a mando do presidente Jair Bolsonaro (PL), o ministro da Educação, Milton Ribeiro, se vê às voltas com duas investigações. O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu ontem fiscalizar a estrutura responsável pela transferência de recursos no ministério. Em outra frente, o procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu autorização ao Supremo Tribunal Federal (STF) para abrir um inquérito contra Ribeiro. A decisão caberá à ministra Cármen Lúcia, que já relata pedidos de investigação do caso feitos por parlamentares. (g1)

Curadoria: dinheiro, roubo e a boa diplomacia brasileira

É, mais uma semana se passou e alunas de um colégio de São Paulo foram retiradas de sala por estarem de cropped. O motivo? Possível assédio dos alunos homens. Para isso aqui não tem reação além do absurdo. A diplomacia brasileira tem seus pontos positivos e negativos, como ter negado um sanduíche americano e os brasileiros serem vetados de lutar na Ucrânia. Não entendeu? Bom, tem que assistir!

Propinas por verbas do MEC foram cobradas até em ouro

No que depender de Jair Bolsonaro, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, vai passar incólume pela divulgação de um áudio em que admite a prefeitos que dois pastores evangélicos indicados pelo presidente controlam a liberação de verbas da pasta. Segundo Guilherme Amado, interlocutores dizem que Bolsonaro, pelo contrário, vê o ministro, que também é pastor, fortalecido pelo episódio, pois comprova seu empenho em atender à base evangélica. (Metrópoles)

Conversas: o que é a extrema direita russa, com David Magalhães

Hoje no Conversas com Meio, o professor de Relações Internacionais e coordenador do Observatório da Extrema Direita, David Magalhães vai explicar o que é a extrema direita russa. Quem é o Olavo de Carvalho de Putin, se é que dá para chamá-lo de Olavo de Carvalho, de Putin. E, fundamentalmente, que tipo de soberania a Ucrânia pode ter. __ CONVERSAS COM O MEIO

Bolsonaro determinou que pastores controlem verbas do MEC

Por orientação do presidente Jair Bolsonaro (PL), dois pastores evangélicos ditam a liberação de recursos do MEC para obras de creches, escolas, quadras ou para compra de equipamentos de tecnologia. A admissão foi feita pelo ministro da Educação, Milton Ribeiro, também pastor, em reunião com prefeitos e está registrada em áudio. “Foi um pedido especial que o presidente da República fez para mim sobre a questão do (pastor) Gilmar”, disse ele. Desde 2021, Gilmar Santos e Arilton Moura, pastores próximos de Bolsonaro, negociam a liberação de verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), controlado pelo Centrão. “Porque a minha prioridade é atender primeiro os municípios que mais precisam e, em segundo, atender a todos os que são amigos do pastor Gilmar”, disse Ribeiro, ressaltando que a contrapartida é o apoio na construção de igrejas. (Folha)

Após atender STF, Telegram volta a ser liberado no Brasil

Após meses de ameaças para que o aplicativo russo Telegram cumprisse as leis brasileiras, o ministro do STF Alexandre Moraes enquadrou a empresa. Atendendo a um pedido da PF, ele determinou na noite de quinta-feira que aplicativo fosse bloqueado no Brasil e só permitiu que voltasse na noite de ontem. Entre as exigências estavam a nomeação de um representante oficial no país e a retirada do ar dos links vazados pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) com um inquérito sigiloso da PF sobre um ataque hacker ao TSE. O trabalho foi intenso, durante o fim de semana, na sede do aplicativo em Dubai. Entre os anúncios feitos sábado e domingo pela plataforma, que viabilizam seu retorno à operação, está a nomeação do advogado Alan Campos Elias Thomaz como representante legal da companhia no país. (g1)