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Conversas

No Conversas com o Meio, a socióloga e professora da Unifesp Esther Solano e o cientista político Rafael Georges, da Luminate, falam da pesquisa que encabeçaram juntos sobre como a juventude da América Latina se relaciona com democracia e política. O relatório “Juventudes e democracia na América Latina” ouviu jovens da Argentina, Brasil, Colômbia e México, de diversas inclinações políticas, classes sociais e gêneros, tentando entender como esse eleitor se relaciona com a política do seu país.

TSE rejeita sugestões de militares para eleições

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou ontem ter rejeitado as novas sugestões das Forças Armadas para mudanças no processo eleitoral já para o pleito deste ano. Segundo a equipe técnica da Corte, os militares confundem conceitos e erram cálculos quando apontam riscos inexistentes nos testes de integridade das urnas eletrônicas. Das sete sugestões enviadas pelas Forças Armadas, quatro já estão implementadas ou previstas em lei. As outras três foram rejeitadas. Uma delas recomendava apuração paralela nos TREs, o que já ocorre. O TSE também nega que exista uma “sala secreta”, como constantemente insinua sem provas o presidente Jair Bolsonaro (PL). O presidente da Corte, ministro Edson Fachin, afirmou que a Justiça Eleitoral tem historicamente assegurado a “realização de eleições íntegras em nosso país”. (Folha)

Bolsonaro é o 1º desde o real a deixar salário-mínimo menor

Caso não se reeleja, Jair Bolsonaro (PL) será o primeiro presidente desde a implantação do real a deixar o salário mínimo com um poder de compra menor, descontada a inflação, do que o de quando quando chegou ao governo. Segundo a corretora Tullett Prebon Brasil, que fez o cálculo, a perda será de pelo menos 1,7%, caso a alta nos preços de estabilize. (Globo)

Edicão de sábado: O político camuflado

Por Maiá Menezes e Flávia Tavares

Conversas

A ex-ministra do Meio Ambiente e ex-senadora Marina Silva está disposta a conversar sobre apoio a uma campanha presidencial. Na semana passada, o candidato petista Luiz Inácio Lula da Silva sugeriu que ela guardava mágoa e raiva vindas do passado. “Não se trata disso”, afirma Marina nessa entrevista exclusiva. Ela quer conversar sobre política. Sobre um projeto, como ela descreve, para um “governo de pós-guerra” que passe por três pontos. Afastar o risco à democracia representado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL); trazer à frente do debate público a pauta da sustentabilidade; e reconstruir as relações políticas no Brasil. Entram aí da maneira como Legislativo e Executivo conversam ao fim da violência retórica que tomou conta do debate público. O país, ela acredita, precisa ser pacificado. __ CONVERSAS COM O MEIO

Bolsonaro: “militares não serão espectadores da eleição”

Em mais um ataque à credibilidade do processo eleitoral brasileiro, o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse na live semanal que seu partido vai contratar uma ‘empresa de ponta’ para fazer auditoria das eleições de outubro, e que esse trabalho não aconteceria depois da votação. “Se antes das eleições, daqui a 30, 40 dias, (a empresa) chegar à conclusão que, dado o que já foi feito até o momento para melhor termos umas eleições livres de qualquer suspeita de ingerência externa, ela dizer (sic) que é impossível auditar e não aceitar fazer o trabalho. Olha a que ponto vamos chegar”, afirmou. Bolsonaro disse ainda que os militares “não vão fazer papel de chancelar apenas o processo eleitoral, participar como espectadores do mesmo”. (Metrópoles)

Para quem vão os milhões de novos títulos eleitorais?

No segundo episódio de De Tédio a Gente Não Morre, a jornalista Mariliz Pereira Jorge traz os assuntos mais quentes da semana. Da picanha fake e outros truques da indústria alimentícia aos milhões de novos títulos eleitorais. O movimento dos jovens evangélicos conservadores será mais forte que o da juventude de esquerda?

Agenda cultural para 06-05-22

Lançado ontem, o Portal de Dramaturgia reúne informações sobre 100 autores e autoras de teatro atuantes no Brasil da última década. Os verbetes incluem um perfil, apresentação crítica, fragmentos de obras e entrevista com os artistas, que no conjunto cobrem as cinco regiões do país. Idealizado por Vinicius de Souza, da mostra Janela de Dramaturgia, o projeto tem apoio do Rumos Itaú Cultural.

Por inflação alta, juro vai à maior taxa em cinco anos

Já era previsto, afinal a inflação está alta e os juros são a única ferramenta de combate, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevou nesta quarta-feira em um ponto percentual a taxa básica da economia, a Selic, de 11,75% para 12,75%. É o maior patamar em cinco anos (13%). Além disso, este é o décimo aumento seguido da Selic e o período mais longo de aperto monetário ininterrupto da história do comitê, que iniciou o ciclo de aumentos em março de 2021. Entre as razões para a elevação da taxa, o BC destacou o ambiente externo, com os impactos inflacionários da pandemia, a nova onda de covid-19 na China e a guerra da Ucrânia. A inflação cresce pelo aumento dos preços dos alimentos e dos combustíveis. E o Copom não deve parar aí. Já indicou que tem planos de elevar novamente os juros, mas com reajuste de menor magnitude, ou seja, inferior a 1%. (g1)