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Edição de Sábado: O meritíssimo algoritmo

Por Bruna Buffara e Tay Oliveira

Nunes Marques confronta TSE por Bolsonaro

Com duas decisões monocráticas no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Kássio Nunes Marques atropelou condenações de políticos bolsonaristas pela maioria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), do qual também é integrante. Primeiro, suspendeu a sentença de outubro do ano passado cassando o deputado estadual Fernando Francischini (UB-PR), primeiro político brasileiro que perdeu o mandato por divulgação de notícias falsas. Na véspera, o caso havia sido apontado como modelo pelo ministro Alexandre de Moraes, próximo presidente do TSE. Mais tarde, Marques suspendeu também a cassação, por abuso de poder econômico, do deputado federal Valdevan Noventa (PL-SE). Durante a campanha de 2018, Francischini usou uma live para citar, sem provas, fraudes em urnas eletrônicas. Na condenação por 6 votos a 1, os ministros enfatizaram a tolerância zero com desinformação nas eleições. Já Noventa teria usado na campanha recursos não declarados e recebidos de fontes vedadas. (UOL)

Existe comida pornográfica?

O Ministério da Justiça e da Segurança Pública publicou no Diário Oficial da União, na última quarta-feira (1º), uma medida que proíbe a venda de qualquer alimento em formato de genitais. Qual é a piada de mau gosto aqui? Os crepes de "piroca" e "pepeka" ou a ação do Ministério? É puritanismo, é censura, é hipocrisia. Vem saber o que mais Mariliz Pereira Jorge pensa sobre esse assunto no novo episódio de De Tédio a Gente Não Morre.

Tucanos agora impõem condições por apoio a Tebet

O PSDB vai apoiar a candidatura da senadora Simone Tebet (MDB-MS) ao Planalto. Mas não vai ser de graça, conta Julia Duailibi. Os tucanos exigem em troca o apoio dos emedebistas a seus candidatos ao governo de três estados-chave: RS, PE e MG. A decisão foi tomada ontem numa reunião do presidente do PSDB, Bruno Araújo, que incluiu o ex-governador gaúcho Eduardo Leite, o senador Tasso Jereissati (CE) e o deputado Aécio Neves (MG). Após o encontro, Araújo comunicou a exigência ao presidente do MDB, Baleia Rossi, e cobrou uma resposta até o dia 8, quando o PSDB deve decidir o que fazer na eleição. (g1)

Efeito borboleta: a união da internet e a CPI do Nejo

Descrição: O efeito borboleta mais surreal desse país aconteceu. Ou não tão surreal, afinal não dá para esperar nada de quem escreve o plot sem pé nem cabeça do Brasil. De um discurso no próprio show falando sobre Lei Rouanet e sobre a tatuagem íntima da Anitta, a CPI do Sertanejo começou. Duplas sertanejas foram alvos de investigações nas redes sociais e adivinha? Parece que alguns shows foram pagos com verba pública da saúde e educação. Mas há união no Brasil, pelo menos quando o assunto é alimentar as visitas.

Populismo a diesel

Por Luciana Taddeo

Bolsonaro foge dos debates, Lula ensaia a fuga

Cada um a seu modo, o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dão indicações de que não pretendem participar de debates no primeiro turno das eleições de outubro. “Por quê? Se eu for, os 10 candidatos vão querer o tempo todo dar pancada em mim”, disse Bolsonaro, em entrevista gravada para uma rádio. Ele afirmou que vai debater num eventual segundo turno, mas defende que os participantes não sejam surpreendidos pelas perguntas. “O debate tinha que ser com pergunta pré-acertada com os encarregados, para não baixar o nível”, alegou. (CNN Brasil)

Entendendo as pesquisas eleitorais, com Márcia Cavallari

O Conversas com o Meio desta semana é com Márcia Cavallari, CEO do Ipec e ex-Ibope, que fala sobre o universo das pesquisas eleitorais no Brasil. Ela nos conta o que pode acontecer até as eleições deste ano e no que temos que ficar de olho em cada tipo de pesquisa. __ CONVERSAS COM O MEIO

MEC perde dinheiro, polícias cobram, sertanejos recebem

O presidente Jair Bolsonaro assinou, ontem à noite, um decreto bloqueando R$ 8,2 bilhões de verba dos ministérios para cumprir a regra do teto de gastos. As despesas, de acordo com a lei, não podem crescer mais do que a inflação do ano anterior. O valor não prevê o reajuste linear dos salários de todos os servidores públicos federais em 5% — caso o aumento seja confirmado, o bloqueio terá de aumentar e pode chegar a R$ 14 bilhões. Os ministérios da Educação, da Ciência e Tecnologia e da Saúde são os mais atingidos. (g1)