Ad Unit

Usuário Anônimo

anon-newsletter

Usuário Cadastrado

cad-newsletter

Assinante Premium

premium-newsletter

premium-tl

Caio Castro tem razão

É gentil um homem pagar a conta num encontro? Sim. É obrigação? Não. O episódio que envolveu o ator não é sobre a conta do jantar, é sobre igualdade de direitos, de divisão de papéis, de emancipação feminina, de poder, de autonomia

Hackers e Bolsonaro atacam Manifesto pela Democracia

O site que abriga o manifesto pela democracia organizado pela Faculdade de Direito da USP sofreu mais de 1.500 ataques hackers nos últimos dias, revela Mônica Bergamo. Os criminosos tentam derrubar a página ou usam nomes falsos e xingamentos para tentar tumultuar a listagem. O documento já conta com mais de 100 mil assinaturas, incluindo os banqueiros Roberto Setubal e Pedro Moreira Salles, 11 ex-ministros do STF, economistas, juristas e personalidades da sociedade civil. Entidades empresariais, como a Fiesp e a Febraban manifestaram interesse em aderir. É possível assinar o manifesto aqui. (Folha)

Criadores pedem que Instagram volte às origens

No Brasil, um presidente que não quer se responsabilizar pelas suas ações. No mundo, bilionários que fazem voos particulares de menos de 30 minutos. E o drama do Instagram, que desde 2017 se apoia em outras redes sociais para se atualizar, causando um furdúncio com os principais criadores da rede. A campanha "Make Instagram Instagram Again" já tem apoiadores de peso. A Curadoria Meio Maravilhosa dessa semana dá uma volta ao mundo pelos assuntos da semana.

As urnas como obstáculo ao golpe

Ao ter a candidatura à reeleição oficializada no último domingo, o presidente Jair Bolsonaro (PL) enfatizou seus ataques à Justiça – à Eleitoral em particular – e convocou seus apoiadores a tomarem as ruas no Sete de Setembro. Quer repetir, anabolizada, a jornada golpista do Dia da Independência do ano passado, quando a polícia do Distrito Federal impediu sete tentativas de invasão ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF). Dias antes, num movimento que provocou espanto entre diplomatas, convocou dezenas de embaixadores estrangeiros para fazer ataques infundados às urnas eletrônicas e ao sistema eleitoral brasileiro. Nos bastidores, até aliados do presidente viram o gesto como um “discurso de derrota” que não faz efeito além da bolha de seus apoiadores fiéis.

Sociedade civil — enfim — reage pela democracia

A divulgação oficial nesta terça-feira do manifesto em defesa da democracia organizado pela Faculdade de Direito da USP (veja a íntegra) e assinado por três mil pessoas, incluindo banqueiros, economistas e personalidades de diversos setores, motivou entidades empresariais a se manifestarem. A Fiesp informou que está organizando com sindicatos e organizações patronais um segundo manifesto, a ser divulgado no próximo dia 11 e que vai participar na mesma data de um ato organizado pela USP de apoio ao sistema eleitoral. Porta-voz do manifesto da Faculdade de Direito, o ex-decano do STF Celso de Mello, defendeu uma reação da sociedade aos ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL), a quem chamou de “um político menor e medíocre”.  (Folha e Estadão)

As instituições estão funcionando, com Oscar Vilhena

Esta semana o Conversas com o Meio recebe o professor Oscar Vilhena, da FGV. O assunto são as instituições brasileiras. O professor aponta que elas estão funcionando, mas estão em degradação e isso precisa ser interrompido.

PGR tenta proteger Bolsonaro de acusações da CPI da Covid

Quase nove meses após o recebimento do relatório final da CPI da Pandemia, a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, pediu ontem que o Supremo Tribunal Federal (STF) arquive sete das dez apurações preliminares envolvendo o presidente Jair Bolsonaro (PL), ministros, ex-ministros e parlamentares abertas com base no texto. Na maioria dos casos, a vice-procuradora-geral diz não haver “indícios mínimos” de delitos. Bolsonaro é acusado de nove crimes; Lindôra pede o arquivamento de cinco e mais tempo para investigar os outros quatro. Relator da CPI, o senador Renan Calheiros (MDB-AL), diz que a PGR tenta “blindar Bolsonaro” às vésperas da eleição. (Poder360)

Bolsonaro pede multidão nas ruas em 7 de setembro contra TSE

Enfrentamento com as instituições e mobilização de sua base de apoio. O presidente Jair Bolsonaro confirmou o tom de sua campanha à reeleição diante de um Maracanãzinho lotado na tarde de ontem, onde a convenção nacional do PL homologou sua candidatura, tendo o ex-ministro da Defesa Walter Braga Netto como vice. Durante um discurso de cerca de uma hora, Bolsonaro conclamou seus apoiadores para irem às ruas “pela última vez” no dia 7 de setembro. O alvo, mais uma vez, é o Supremo Tribunal Federal, a quem se referiu como “esses poucos surdos de capa preta”, dizendo que os ministros do STF “têm que entender que quem faz as leis é o Poder Executivo e o Legislativo”. Ele também não poupou ataques ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a quem chamou de “bandido” e “ex-presidiário”. (g1)

Edição de Sábado: Planeta plástico

O mundo estava envaidecido com sua própria capacidade. Numa exibição internacional, num palácio de vidro e ferro com mais de 13 quilômetros de galerias no Hyde Park, em Londres, a humanidade celebrava suas mais recentes descobertas tecnológicas. Prensas hidráulicas, borracha indiana, a glorificação da Revolução Industrial. Esse era o clima no Crystal Palace em 1851, no evento que foi batizado de “A Grande Exposição das Obras da Indústria de Todas as Nações”. Mais de 6 milhões de pessoas compareceram ao palácio e testemunharam o nascimento do mundo moderno. Dentre elas, alguns nomes conhecidos como Charles Dickens, Charles Darwin, Karl Marx e Michael Faraday. O evento foi idealizado pelo Príncipe Albert, marido da Rainha Vitória, e foi inspirado nas exibições de Paris de 1798 e 1849. A rivalidade franco-inglesa se impôs e as exibições passaram a se alternar. Londres fez o Crystal Palace? Paris, em 1855, realizou a Exposição Universal na Champs-Élysées no Palácio Industrial. Para a Exposição Universal de 1862, os britânicos levantaram 12 mil toneladas de aço para a construção do que é hoje o Museu de História Natural.