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Ibaneis ignora ordem de Bolsonaro para liberar acesso de caminhões na Esplanada

De Brasília

Forças Armadas não tentarão golpe no Brasil, diz Celso Amorim

O diplomata e ex-ministro da Defesa e das Relações Exteriores Celso Amorim disse não acreditar em uma tentativa de golpe pelas Forças Armadas. Em uma conversa com Christian Lynch, Mariliz Pereira Jorge e Pedro Doria na edição desta semana do #MesaDoMeio, ele lembra que os últimos golpes no Brasil foram apoiados pela elite econômica, os principais veículos de imprensa e "potências externas”, como os Estados Unidos, que deram sustentação ao movimento antidemocrático. Ele diz que hoje não vê esses grupos apoiando um movimento golpista, o que desestimularia a atuação dos militares. “Isso me faz crer que as Forças Armadas também não atuarão de maneira a comprometer a democracia”.

Lira e Pacheco não estarão com Bolsonaro no 7 de Setembro

De Brasília

As manifestações do 7 de Setembro

Neste importante dia para o Brasil, em que celebramos o bicentenário da Independência, o Conversas com o Meio é especial. Ao vivo, a partir das 19h, os editores Pedro Doria e Flávia Tavares, o cientista político Christian Lynch e a repórter especial Luciana Lima, direto de Brasília, vão comentar como foram as manifestações deste feriado nacional tão importante em ano de eleição.

Lula abre campanha pelo voto útil

De Brasília

Em missa em paróquia militar, Bolsonaro discursa ao lado de ministro da Defesa

De Brasília

Na TV, Lula fala em resgate da bandeira do Brasil; Bolsonaro convoca para atos

De Brasília

Fux e Pacheco evitam falar de apreensão com Sete de Setembro

De Brasília

Fachin suspende trechos do decreto das armas e enfrenta Bolsonaro

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin provocou fúria no Palácio do Planalto ao suspender monocraticamente trechos dos decretos do presidente Jair Bolsonaro (PL) flexibilizando compra, posse e porte de armas de fogo por cidadãos, atendendo a pedidos de uma ação do PT e duas do PSB. Em sua decisão, Fachin sustenta haver risco de violência política nas eleições deste ano e questiona se o uso indiscriminado de armas de fogo realmente aumenta a segurança. O ministro também restringiu os efeitos de uma portaria conjunta dos ministérios da Justiça e da Defesa aumentando o limite de munição que pode ser comprado. (UOL)