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A arruaça como meio de barganha pós-eleitoral

Jair Bolsonaro é um homem que sempre fez da espetacularização do ódio à democracia o “business” que lhe permitiu enriquecer a si e sua família. Ao longo de sua carreira, o atual presidente desenvolveu diversas técnicas para assegurar impunidade por seus crimes contra a democracia: transformar a imunidade parlamentar em meio de garantir sua “liberdade de expressão”; fazer amigos nos sistemas de segurança pública e privada, incluindo do submundo da máfia; obter a simpatia das classes armadas, na qualidade de despachante de seus interesses corporativos; intimidar publicamente seus críticos, incentivando o exercício da violência para contestar o sistema legal.

TSE oferece saída honrosa aos militares

Um dia depois de negar em nota um acordo para dar aos militares acesso privilegiado a boletins de urna, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aceitou a principal sugestão do Ministério da Defesa em relação às eleições de outubro. Por unanimidade, os ministros decidiram adotar um projeto-piloto para o teste de integridade das urnas. Pela proposta, de 32 a 64 urnas entre as 640 que já são testadas serão acionadas pela biometria de eleitores reais, o que não está previsto nos protocolos atuais. Elaborada pelo presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, a minuta não constava da pauta e pegou de surpresa até os funcionários. No Ministério da Defesa, a decisão foi considerada “excelente”, e a expectativa é que o teste seja feito no maior número de urnas possível. A proposta havia sido rejeitada pelo presidente anterior da Corte, Edison Fachin, e enfrentava resistência da área técnica do tribunal, mas Moraes afirmou que a mudança não terá impacto no calendário eleitoral. (UOL)

Destino de Bolsonaro definirá o futuro da extrema direita, com Cláudio Couto

Nesta edição do Conversas com o Meio, o cientista político Cláudio Couto, da Fundação Getulio Vargas (FGV), analisa a reta final da campanha eleitoral. Ele, que também é âncora do podcast "Fora da Política Não Há Salvação", comenta sobre as chances reais de Lula vencer no primeiro turno e a importância de um vice como Alckmin na organização partidária. Por que a política econômica não foi tão pautada até agora nessa aliança? E mais: como se dá essa violência entre as militâncias de PDT e PT? Qual o futuro de Bolsonaro e da extrema direita? Essas perguntas e muitas outras estão no nosso papo de hoje. __ CONVERSAS COM O MEIO

Em encontro fechado, Lula pede luta por vitória no 1º turno e discurso mais emocional

De Brasília

TSE nega a Forças Armadas sua apuração paralela

O clima entre os militares e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que parecia distensionado, voltou a azedar ontem. A Corte negou em nota que tenha feito qualquer acordo com o Ministério da Defesa para um “acesso diferenciado em tempo real aos dados enviados para a totalização”. Os militares querem fotografar os boletins de 385 urnas nas seções eleitorais e comparar com os resultados delas que chegam ao TSE. A Defesa teme que, com esse recuo, sua principal proposta, a mudança do teste de integridade nas urnas, também seja rejeitada. (Folha)

Rosa Weber defende Judiciário independente, imprensa livre e democracia em posse no STF

De Brasília

Para derrotar Bolsonaro, Marina e Lula fazem “reconciliação política”

De Brasília

Violência de bolsonaristas marca fim de semana

Amplificada em discursos e manifestações, a violência política, seja física ou moral, tornou-se realidade ao longo do fim de semana. Na sexta-feira, o bolsonarista Rafael Silva de Oliveira, de 24 anos, foi preso na cidade de Confresa (MT) por ter assassinado a facadas e machadadas o lulista Benedito Cardoso dos Santos, de 42 anos, durante uma discussão sobre política. Os dois trabalhavam numa chácara. Aparentando frieza, segundo a polícia, Oliveira disse que Santos tentou atacá-lo com a faca, mas que ele conseguiu tomar a arma e golpeá-lo. Após diversas facadas, o assassino tentou decapitar a vítima com um golpe de machado no pescoço. Rafael Oliveira tem passagem pela polícia por tentativa de latrocínio e estelionato. (UOL)

Edição de Sábado: Nós, brasileiros

Por Flávia Tavares e Luciana Lima