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Na ética da competição, a maioria morrerá de fome, diz Sidarta Ribeiro

A Humanidade nunca teve a seu alcance, como tem neste momento, as ferramentas para resolver os problemas do planeta e das próprias pessoas. Isso é o que diz o convidado desta semana do Conversas com o Meio, o neurocientista Sidarta Ribeiro, fundador do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Mas por que isso não está acontecendo? Por que são tão grandes a polarização e a agressividade que vivemos hoje? Os motivos são vários. Descubra nesta entrevista a Leonardo Pimentel, editor-executivo do Meio. __ CONVERSAS COM O MEIO

Ipec mostra Lula mais distante de Bolsonaro

Encomendada pela TV Globo, a pesquisa do Ipec divulgada ontem mostra que a distância entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) se ampliou nos dois turnos. Na primeira rodada, Lula passou de 46% para 47%, dentro da margem de erro de dois pontos, enquanto Bolsonaro permanece em 31%. Ciro Gomes (PDT) manteve os 7%, Simone Tebet (MDB) foi de 4% para 5% e Soraya Thronicke (UB) ficou em 1%. Os demais candidatos não chegaram a um ponto. Lula tem três pontos a mais que a soma dos adversários, o que indicaria vitória no primeiro turno, mas, por conta da margem de erro, não é possível atestas esse cenário. Num eventual segundo turno, Lula venceria Bolsonaro por 54% a 35%, uma diferença dois pontos acima do levantamento anterior. O presidente segue liderando na rejeição: 50% dos eleitores não votariam nele em hipótese alguma, contra 33% que rejeitam Lula. (g1)

Centrão começa a se (re)aproximar de Lula

Embora o discurso de campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) ainda seja de vitória — e no primeiro turno —, dois grupos que tradicionalmente apoiam o governo, qualquer governo, já estão fazendo movimentos em direção ao líder nas pesquisas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No Centrão, representantes do PP e do Republicanos — sustentáculos do governo ao lado do PL — têm se apresentado como interlocutores para uma (re)aproximação com os petistas. Candidato ao Senado pelo Mato Grosso, o deputado Neri Geller (PP) vem fazendo a ponte de Lula não só com o partido, mas com a bancada ruralista. Pelo Republicanos, o negociador seria o deputado pernambucano Silvio Costa Filho, respaldado pela aliança que já existe em seu estado com o PT e o PSB. O retorno do PL, de onde veio José Alencar, vice de Lula em 2002 e 2006, é visto como improvável, já que o partido deve eleger uma bancada com forte presença bolsonarista. (Globo)

Edição de Sábado: A cizânia de Ciro na casa de Brizola

De Brasília

Datafolha põe campanha Bolsonaro em alerta vermelho

A estabilidade apontada ontem pela pesquisa Datafolha animou a campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e acendeu um alerta na do presidente Jair Bolsonaro (PL). Na mesma linha do Ipec, divulgado na segunda-feira, o levantamento apontou um aumento, dentro da margem de erro de dois pontos, na distância entre eles. Lula manteve 45%, enquanto Bolsonaro recuou de 34% para 33%. Alvos de uma campanha pelo voto útil, Ciro Gomes (PDT) subiu de 7% para 8%, e Simone Tebet (MDB) manteve seus 5%. Soraya Thronicke (União Brasil) foi de 1% para 2%. O cenário de estabilidade é reforçado pelo fato de que 78% dos entrevistados dizerem que não mudarão seus votos. Num eventual segundo turno, Lula venceria Bolsonaro por 54% a 38%. A pesquisa ouviu 5.926 pessoas nos dias 13 e 15 de setembro em 300 cidades brasileiras, o maior universo abordado pelo Datafolha para esta eleição. (g1)

Bolsonaro fará qualquer coisa para vencer a eleição

Só esta semana, tivemos dois sinais de que Bolsonaro pode ter entendido que precisa focar o discurso no eleitor que ainda pode votar nele. E ele parece disposto a qualquer coisa para vencer a eleição. Numa entrevista para um podcast, disse que se arrepende de declarações ditas na pandemia. O outro caso foi o do deputado Douglas Garcia, que foi abandonado pela cúpula bolsonarista. Ficou confuso? Imagina isso na cabeça da militância. Ficaram mais perdidos do que cachorro em procissão. Vem ver o De Tédio a Gente Não Morre desta semana!

Base fiel de Ciro é pequena e eleitores podem migrar para Lula no 1º turno, avalia especialista

Campanhas tentam conter estrago após ataques a Vera Magalhães

Os comandos das campanhas do presidente Jair Bolsonaro (PL) e do ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato ao governo paulista, passaram o dia ontem tentando conter os danos do ataque à jornalista Vera Magalhães pelo deputado estadual bolsonarista Douglas Garcia (Republicanos-SP). Ela saía de um debate entre candidatos a governador quando o deputado, filmando com o celular, a abordou com ofensas e mentiras sobre seu salário. O incidente aconteceu num momento em que Bolsonaro tenta vencer a resistência do eleitorado feminino. Rompido com Garcia desde o ano passado, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) usou o Twitter para criticá-lo: “Não há justificativa para provocar uma jornalista e tentar constrangê-la gratuitamente no seu local de trabalho, sem que ela tenha dado qualquer motivo para isso”. Embora Garcia estivesse no local como parte da comitiva de Tarcísio, o ex-ministro disse que “mal o conhecia”, e, em resposta, o deputado publicou um vídeo dos dois juntos. O candidato ao governo telefonou para a jornalista para se desculpar pelo incidente, e, via Twitter, Vera agradeceu, mas lembrou que a autorização para esse tipo de comportamento parte dos líderes. (Folha)

Não se vota para rei

Sim, a rainha Elizabeth II morreu. Rei Charles III é o novo chefe de Estado. Mas e quem protestou durante o cortejo da rainha? E o caso de abuso sexual do príncipe Andrew? Na monarquia britânica nem tudo são flores. Em outra linha, a princesa do fundo do mar, Ariel, chamou bastante atenção nessa semana, tal qual a rainha da HBO Zendaya. Vem conferir a Curadoria Meio Maravilhosa desta quarta para ficar por dentro dos assuntos!