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Truco: Moraes diz a PL que pedido para anular 2º turno só será avaliado se incluir 1º

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, colocou num impasse ontem a tentativa do PL de anular os votos no segundo turno de 279 mil urnas eletrônicas, o que corresponderia a mais da metade da votação e daria a vitória a Jair Bolsonaro. O pedido do partido se baseia num relatório do Instituto Voto Legal (íntegra) segundo o qual cinco dos seis modelos de urnas usadas nas eleições de outubro, fabricadas antes de 2020, não têm nos seus arquivos de sistema o número de série individual. Moraes, porém, avaliou que, como as mesmas urnas foram usadas no primeiro turno, o pedido do PL também deveria abarcar essa etapa da votação e deu prazo de 24 horas para que a legenda inclua na ação o relatório sobre o primeiro turno e a solicitação de anulação dos votos. Caso seja aceita, essa revisão terá impacto nas eleições para os governos estaduais e o Legislativo federal e nos estados. (Poder360)

Renan defende ‘nova âncora fiscal’ e diz que, sem Lula, negociações para PEC não avançam

De Brasília

Manifestantes fazem ato golpista dentro do Congresso

De Brasília

Regime de política fiscal é dúvida da sociedade, por Samuel Pessôa

Nesta edição do Conversas com o Meio, Pedro Doria recebe o economista Samuel Pessôa, doutor pela USP, colunista da Folha de S. Paulo e professor do Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE). Pessôa explica o que é equilíbrio fiscal, como controlar a inflação e as variáveis que determinam os índices de desemprego no Brasil. __ CONVERSAS COM O MEIO

Economistas do PT defendem que há espaço para aumento de gastos

A equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acredita que o futuro governo poderá gastar até R$ 136 bilhões no ano que vem sem que isso implique aumento nas despesas. Segundo o ex-ministro do Planejamento e da Fazenda Nelson Barbosa, o Orçamento para 2023 prevê um gasto de 17,6% do PIB, bem menor que os 19% alocados para este ano. “Significa que, caso você adicionar até R$ 136 bilhões em gastos no Orçamento do ano que vem, o gasto será igual ao efetivamente feito no último ano do governo Bolsonaro”, disse. (g1)

PCdoB quer emplacar Nádia Campeão no Ministério dos Esportes

De Brasília

PEC faz crescer pressão por ministério de Lula

O plano do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva era, a exemplo do que fez há 20 anos, só começar a divulgar sua equipe de governo a partir do dia 10 de dezembro, mas crescem as pressões de aliados para antecipar esse calendário, principalmente na área econômica. Assessores ligados ao vice-presidente eleito Geraldo Alckmin gostariam de ver logo escolhido o ministro da Fazenda para servir de interlocutor com o mercado, enquanto pessoas próximas a Lula dizem que essa escolha poderia facilitar a negociação com o Congresso para a aprovação da PEC da Transição. (Globo)

Edição de Sábado: Uma seleção de argumentos

Quando o Qatar estrear neste domingo (20) contra o Equador, uma pelada que provavelmente terminará em derrota dos donos da casa (olha o bolão!), o Brasil estará diante de uma inédita Copa do Mundo com dois presidentes: um que abraça o passado e outro no qual muitos futuros são projetados, como numa caixinha de surpresas. Qual deles vai dar o tom da nação, e como os jogadores responderão a eles? Esse é só o primeiro dos debates curiosos aos quais a Copa do Mundo vai nos convidar.

Alckmin garante responsabilidade fiscal

A prioridade do governo eleito é aprovar a PEC que retira do teto de gastos as despesas com o Bolsa Família, ainda chamado Auxílio Brasil, mas, num segundo momento, o objetivo é retirar o próprio teto da Constituição. A revelação foi feita a Míriam Leitão, em entrevista ao Jornal das Dez, da GloboNews, pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), para quem “não há hipótese de haver irresponsabilidade fiscal” na gestão do presidente Lula (PT) e que as oscilações do mercado financeiro não se justificam. Ele afirmou que o governo fará um corte de gastos com revisão de todos os contratos e análise detalhada das despesas. Alckmin disse ainda que uma prioridade será a reforma tributária, mas que neste momento é necessário corrigir o Orçamento. Veja a entrevista na íntegra. (g1)