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Brasil terá seu primeiro governo de coalizão na Nova República, afirma Pedro Doria

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O futuro da extrema direita brasileira

Desde a posse de Jair Bolsonaro a questão que mais atormentou a vida dos democratas brasileiros foi a da erosão da República pelos “golpes nossos de cada dia” produzidos por seu governo. Ultimamente, porém, a pergunta mudou: sobreviverá o bolsonarismo? Como será a vida política daqui por diante? Seguirá à direita altamente polarizada, intransigente, golpista, selvagem? Muitos creem que sim. Este artigo flerta com a hipótese contrária: a de que a extrema direita tende a perder relevância nos próximos anos, em razão de fatores específicos da conjuntura brasileira.

Senado vota PEC depois de reduzir seu impacto e prazo

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou ontem, por unanimidade, a chamada PEC da Transição, que permite manter em R$ 600 o valor do Bolsa Família e dar um abono de R$ 150 por criança até seis anos, promessas de campanha do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Porém, além de cortar em R$ 30 bilhões – de R$ 198,9 bilhões para R$ 168,9 bilhões – o gasto extra, o relator, Alexandre Silveira (PSD-MG), mudou a lógica da PEC. Em vez de tirar o Bolsa família do teto de gastos, ele ampliou o teto em R$ 145 bilhões para abarcar o benefício, engessando futuros aumentos na despesa com o programa. A nova regra vale por dois anos, e o futuro governo tem até o fim do ano que vem para apresentar uma nova proposta de âncora fiscal. E os senadores incluíram um dispositivo em benefício próprio. Eles aprovaram um gasto de R$ 23 bilhões fora do teto por conta do excesso de arrecadação, mas anteciparam a vigência para este ano, liberando as emendas do orçamento secreto, que estavam bloqueadas pelo Executivo. (Metrópoles)

Protestos na China levam a elite para as ruas e impactam no Ocidente

O Conversas com o Meio de hoje te convida a dar uma volta ao mundo. Nosso guia será o cientista político e professor do Departamento de Relações Internacionais da UERJ, Mauricio Santoro. Saindo da China, tomada por protestos e com um novo/velho presidente, passaremos por suas relações com Estados Unidos e Taiwan, dando um passeio pela América Latina antes de retornar ao nosso ponto de partida. Confira! __ CONVERSAS COM O MEIO

Uma escolha muito difícil… pra esquerda

Com o tombo do mundo à direita e o PT realocado no centro, o protagonismo na esquerda brasileira está vago. Parte do PSOL quer se manter independente do governo Lula para poder seguir brigando por pautas tradicionalmente da esquerda. É hora de marcar essa posição ou de fortalecer a frente ampla em torno de Lula?

Eduardo Bolsonaro, os pen drives e os derrotados da Copa

Há algumas derrotas importantes nesse Mundial, como a de um tipo antigo de transmissão de jogo e a da ideia antiglobalista. Mas, sem dúvida, quem saiu perdendo mesmo até aqui foram os golpistas ao ver o sorriso largo de Eduardo Bolsonaro no Qatar.

Que saudade do Brasil!

A Copa de 2014 foi a última vez em que fomos um país só? A gente superou a lesão das jornadas de junho e jogou no sacrifício, mas foi lindo. Só que não tinha sido lesão. Foi fratura. E ela pariu o fascismo. Agora, estamos aqui, sem poder usar camisa da Seleção…

O silêncio dos não tão inocentes

Jair Bolsonaro está quieto. Faz 17 dias que ele perdeu nas urnas e não se ouve sua voz nem de seus apoiadores mais histriônicos. Como conseguimos viver naquele volume nos últimos meses, nos últimos anos? A editora do Meio Flávia Tavares faz uma breve análise do silêncio de Bolsonaro.

Senado votará PEC da Transição esta semana

A PEC que tira do teto de gastos as despesas com o Bolsa Família deve ser votada na manhã de hoje pela Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) do Senado e terá como relator Alexandre Silveira (PSD-MG), aliado do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Pelo cronograma deste, em caso de aprovação, a medida poderá ir à votação do Plenário em dois turnos amanhã. Já há sinalização de apoio de 54 senadores, mais do que o necessário para uma alteração na Constituição. A votação na manhã de terça é uma manobra do presidente da CCJ, Davi Alcolumbre (UB-AP), para evitar que um pedido de vistas atrase a tramitação. Caso algum senador queira mais tempo, terá 24 horas, o que permitiria votar na comissão na manhã de quarta e no Plenário à tarde. (CNN Brasil)