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EUA acordam com risco de corrida a bancos

O governo americano anunciou ontem à noite que vai garantir todos os depósitos de quem tinha dinheiro no Silicon Valley Bank (SVB) e no Signature Bank, de Nova York. O SVB tinha boa parte de seus investimentos em Títulos do Tesouro americano, mas em papeis anteriores à subida dos juros que, portanto, estão com valor baixo no mercado. Na quarta-feira, o SVB chegou a anunciar a venda de vários títulos com prejuízo, além de US$ 2,25 bilhões em novas ações para reforçar seu balanço. Ato contínuo, de quarta para quinta uma série de investidores no Vale do Silício recomendaram às empresas que mantinham seus recursos no SVB que os transferissem para outros bancos. O movimento repentino acirrou a crise de liquidez. Na sexta, o SVB quebrou. Como costuma ocorrer em momentos de insegurança do tipo, outros clientes começaram a olhar com medo para bancos de médio porte. No domingo, reguladores ordenaram que o Signature Bank, de Nova York, fechasse suas portas. A instituição havia feito um grande investimento na indústria das criptomoedas, que perderam muito valor nos últimos anos, e houve receio de outra corrida no abrir das portas, nesta segunda-feira. No rastro do contágio, o First Republic Bank, de San Francisco, anunciou ter recursos garantidos pelo JPMorgan Chase para manter suas portas abertas. (New York Times)

Edição de Sábado: O pêndulo chileno

Na posse do presidente Lula, em janeiro, produziu-se uma sequência de fotos em Brasília com os chefes de Estado que vieram prestigiar o novo ciclo do país. Nelas, alguns líderes políticos da América Latina exibem sorrisos que não são estranhos ao olhar brasileiro — à exceção de um, mais arejado e luminoso. Esse dispensa gravata, dobra as mangas da camisa, exibe tatuagens e tem menos de 40 anos de idade. E há exatamente um ano chegou à presidência do Chile. Gabriel Boric Font, o presidente chileno, pisava oficialmente pela primeira vez no Brasil.

Tebet: ‘Novo arcabouço fiscal agradará a todos, inclusive ao mercado’

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou ontem, após almoço com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que o arcabouço fiscal a ser apresentado pelo governo vai “agradar a todos, inclusive ao mercado”. Segundo ela, o texto atende aos dois lados. “Do lado da preocupação de zerar o déficit fiscal do Brasil, a preocupação de estabilizar a dívida/PIB, mas atendendo à determinação do presidente da República: não podemos descuidar dos investimentos necessários para o Brasil voltar a crescer”, disse. (Valor)

As joias de Bolsonaro são lavagem de dinheiro?

E aí, tudo jóia? Hoje é mais um dia de relembrar o que é crime, principalmente para "The Bolsonaros". A familícia é estrela dos noticiários de novo, mas dessa vez por muambas sauditas, refinaria em promoção e mulas militares. Confira já na Curadoria Meio Maravilhosa!

Sexo é obrigação da esposa

Há uma lista de falas e atitudes machistas que as mulheres reproduzem, reforçam, apoiam, se orgulham. Sério, tem mulher que se orgulha de ser machista. E sabe por quê? Porque se beneficia dessa estrutura em que ela coloca o homem num pedestal.

Governo quer multa para empresa que pagar menos a mulheres

No Dia Internacional da Mulher, o presidente Lula anunciou uma série de ações formuladas por 19 ministérios e pelos bancos públicos de combate à violência contra mulheres e promoção de direitos. Entre elas está um projeto de lei que prevê que a empresa que pagar salário diferenciado a uma mulher com o mesmo tempo de casa, mesma função e escolaridade semelhante a um funcionário homem será multada em dez vezes o valor do maior salário da empresa. A proposta será enviada para análise do Congresso. O governo anunciou ainda o programa Mulher Viver sem Violência, para construção de 40 novas unidades das Casas da Mulher Brasileira, além da doação de 270 viaturas para a Patrulha Maria da Penha. Também será editado um decreto para regulamentação da cota de 8% da mão de obra para mulheres vítimas de violência em contratações públicas na administração federal direta, nas autarquias e fundações. Outras iniciativas em favor da equidade de gênero e proteção da mulher foram anunciadas ontem, como a distribuição de absorventes para quem precisa e é de baixa renda ou em condição de vulnerabilidade, que será centralizado pelo Ministério da Saúde. (Agência Brasil e g1)

É importante despertar no jovem do ensino médio o amor pela ciência, diz presidente do CNPq

Cinco mulheres falam sobre barreiras e vitórias em suas áreas

Para este 8 de Março, o Meio conversou com cinco mulheres de profissões, perfis e experiências diferentes. Cada uma com sua história, seus atravessamentos, suas lutas e vitórias. Na conversa, a jornalista Candice Carvalho, a judoca Ketleyn Quadros, a política Manuela D'Ávila, a consultora financeira Dina Prates e a química Márcia Mesko.

Democracia pela metade

Neste 8 de março, Dia Internacional da Mulher, vai uma pergunta aos homens e mulheres nos espaços públicos: por que é tão difícil se comprometer com a paridade de gênero na política? Quando se fala no assunto, a resposta é no gerúndio ou apontando para o futuro. Nunca aquela fala assertiva típica de campanhas eleitorais: “vamos fazer agora”, “eu prometo”. É sempre um “estamos avançando”, “vamos criar condições para algum dia (quem sabe?), se chegar à divisão igualitária entre homens e mulheres”. E, dominadas por homens, seguem as disputas para todas as instâncias de poder: seja na Esplanada dos Ministérios, nos secretariados Brasil afora, nos partidos políticos, com poucas exceções.