Ad Unit

Usuário Anônimo

anon-newsletter

Usuário Cadastrado

cad-newsletter

Assinante Premium

premium-newsletter

premium-tl

Eduardo Seixas, sócio-diretor da Alvarez & Marsal, explica processos empresariais

Com um rombo de mais de R$ 40 bilhões, uma gigante do varejo apresentou à Justiça, nesta semana, seu plano de recuperação judicial. No Conversas com o Meio, a editora Andrea Freitas recebe Eduardo Seixas para um papo sobre como funciona esse mecanismo em situações como a da Americanas e os principais elementos dessa lei, que completa 18 anos no Brasil. __ CONVERSAS COM O MEIO

Lula não tem dinheiro para ser Lula

O Planalto tem um problema: a conta não fecha. Todas as crises grandes e pequenas até aqui, todos os debates, atritos, tudo circula em torno deste mesmo ponto. Nas primeiras duas vezes em que Lula foi presidente, a conta fechava. Agora, não. “O PT tem um jeito próprio de governar”, me explicou esta semana alguém com os ouvidos sempre atentos e acesso diário a algumas das principais salas do palácio. “O PT governa fazendo obras e programas sociais.” Tanto no embate com o presidente da Câmara, Arthur Lira, quanto no conflito em torno do novo arcabouço fiscal, o problema é o mesmo. A conta dá pouco espaço para Lula ser Lula.

Lula adia apresentação da nova regra fiscal para abril

O presidente Lula adiou para abril a divulgação do novo arcabouço fiscal. Ele disse que o governo não vai ter “pressa” para apresentar a nova regra, que só será divulgada após sua viagem à China, de 26 a 31 de março. A justificativa para o adiamento é de que não faria sentido apresentar o plano e, em seguida, os membros do governo viajarem e não estarem disponíveis para prestar esclarecimentos. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o arcabouço vai prever uma recomposição das “perdas” que saúde e educação tiveram com a regra do teto de gastos desde sua implementação, em 2017. Uma fonte da área econômica disse ao Estadão que está sendo discutido o valor da reposição. Como o teto vai acabar, os pisos — aplicação mínima de 15% da Receita Corrente Líquida para a saúde e de 18% da receita de impostos para a educação — voltam a valer. Há uma discussão para que esses pisos migrem para um modelo de vinculação a indicadores per capita, não ficando sujeitos à flutuação de receitas do ciclo econômico. (Globo e Estadão)

Arcabouço fiscal pode ter vitória fácil no Congresso, avalia Pedro Doria

A voz de Michelle Bolsonaro

A ex-primeira-dama tem carisma e disfarça com alguma suavidade o extremismo da direita. Não à toa Bolsonaro teme sua ascensão.

Haddad: ‘Lira e Pacheco receberam bem nova regra fiscal’

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou ontem que a recepção do novo arcabouço fiscal pelos presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), foi muito boa. “Acho que a recepção, tanto dos líderes quanto dos presidentes, foi muito boa, assim como foi dos ministros na sexta-feira, que conheceram o arcabouço na reunião com o presidente. Nós estamos confiantes que estamos indo para a fase final”, afirmou. Segundo Haddad, faltam apenas detalhes para a proposta ser apresentada ao público. (g1)

UBS compra Credit Suisse e evita contágio da crise bancária

Após uma negociação que durou apenas três dias, o UBS, maior banco da Suíça, fechou um acordo para a compra do Credit Suisse. A aquisição emergencial por 3 bilhões de francos suíços (US$ 3,25 bilhões), cerca de 60% abaixo do valor de mercado de sexta-feira, foi anunciada ontem. Os dois bancos são concorrentes no país e uma fusão total ou parcial aumenta o poder em uma só instituição financeira, que vai gerar um gigante com US$ 5 trilhões em recursos administrados, o terceiro maior da Europa neste segmento e 11° do mundo. O Banco Nacional da Suíça anunciou a concessão de um empréstimo de 100 bilhões de francos suíços (US$ 108 bilhões) ao UBS e ao Credit Suisse para aumentar a liquidez de ambos. “É um bom ativo, que estamos muito determinados a manter, e esperamos atender seus clientes com a mesma eficiência do Credit Suisse”, disse o presidente do UBS, Colm Kelleher, acrescentando que “vai acabar com a parte de banco de investimento do Credit Suisse, porque o próprio UBS tem um modelo semelhante”. (Folha, Bloomberg e CNN Brasil)

Edição de Sábado: SXSW e os paradoxos da tecnologia

O super festival de cinema, música, tecnologia e inovação de Austin, o badalado South by Southwest, o SXSW, apresenta a cada ano caminhos que setores da economia devem percorrer diante de novas soluções criativas e inovadoras. Se há uma grande novidade tecnológica em estudo, sendo elaborada ou mesmo em fase inicial de execução, será aqui a sua apresentação. Em 2007, o Twitter foi lançado no SXSW. Em 2012, o Google exibiu em Austin o seu carro autônomo. Dois anos antes, Naveen Selvadurai divulgou aqui o Foursquare pela primeira vez. Este ano, embora muitos novos produtos tenham sido lançados na exposição “Indústrias Criativas” do festival, foi um modelo de visão de futuro apresentado pela futurista Amy Webb que mereceu mais atenção. Segundo ela, a internet como a conhecemos tem seus dias contados e as relações humanas vão mudar dramaticamente.

Quebra de bancos revive fantasma da crise de 2008?

Silicon Valley Bank, Signature Bank, Credit Suisse e First Republic Bank. Neste mês, importantes instituições financeiras enfrentaram graves instabilidades, o que abalou o mercado global. A atual situação pode desencadear uma crise financeira como a de 2008? Entenda neste episódio do Meio Explica.