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Brasil vê 8º atentado em escolas em 12 meses

Um ataque na manhã desta segunda-feira deixou uma professora morta e outras quatro pessoas feridas na escola estadual Thomazia Montoro, na Zona Oeste de São Paulo. O agressor é um estudante de 13 anos, que foi contido por uma educadora e apreendido pela polícia. A professora Elisabeth Tenreiro, 71 anos, recebeu ao menos dez facadas pelas costas e morreu no Hospital Universitário da USP. Segundo estudantes, ela teria apartado uma briga na semana passada entre o atacante e um colega de sala, que não foi para a aula ontem. Outras três docentes e um aluno foram feridos pelo agressor — um segundo aluno teve crise de pânico e também precisou ser socorrido. (UOL e Metrópoles)

Os desafios da Lei de Cotas após 10 anos de existência

A Lei 12.711, que estipula o sistema de cotas, completou 10 anos em 2022. Em pouco mais de uma década de existência, a famosa "Lei de Cotas", que reserva 50% das vagas em universidade públicas para estudantes de escolas públicas, pretos, pardos e indígenas, enfrenta novos desafios. Você sabe como funciona a heteroidentificação, um procedimento complementar à autodeclaração, que consiste na percepção social de outras pessoas sobre à auto identificação étnico-racial? Saiba nesta edição de No Detalhe.

Viagem à China: nova data mostrará importância do Brasil

Com a permanência do presidente Luís Inácio Lula da Silva em Brasília, devido a uma pneumonia e ao vírus da influenza A, que adiaram por tempo indeterminado à viagem presidencial à China, a grande dúvida agora é quando a nova visita ocorrerá, já que a decisão depende do governo chinês. A rapidez da definição de uma nova data e sua proximidade com o período original serão um indicador do interesse da China no Brasil. Em abril, Lula já tem viagem marcada para Portugal e Espanha. Integrantes do governo e empresários do agronegócio sugeriram que ele viaje em meados de maio para aproveitar uma feira de alimentação local, que costuma ter a presença do presidente Xi Jinping. Lula poderia emendar a visita com a ida à cúpula do G7, no Japão. Diplomatas, no entanto, avaliam potenciais sensibilidades chinesas e a disponibilidade na agenda de Xi. Ontem, o governo chinês enviou mensagem a Lula desejando sua recuperação, além de manifestar o desejo de uma visita do brasileiro “o mais cedo possível”. Roberto Kalil, médico do presidente, disse que seu estado de saúde geral é bom, ele “apresenta melhora a cada dia” e deve retomar as atividades nesta semana. “Daqui a 15 dias, ele teria condição de fazer qualquer viagem”, explicou. (Globo, g1 e Estadão)

Edição de Sábado: Cartão verde

Em 1931, quando os japoneses ocupavam a região chinesa da Manchúria, uma brasileira amiga da elite do Japão estava por lá para assistir à entronização do imperador fantoche Pu Yi (ele mesmo, O Último Imperador, do filme de Bernardo Bertolucci). Pagu, a inquieta militante, escritora e até repórter estava em andanças pela Ásia e recebeu uma missão do amigo, poeta e diplomata Raul Bopp: trazer soja ao Brasil. Ele tinha muita curiosidade acerca da semente originária da China, que já era cultivada em micro-escala no Brasil, pela colônia de migrantes japoneses. A soja de Pagu chegaria pouco depois, em 19 saquinhos. Mas as sementes não se aclimataram de imediato. Precisou de muita tecnologia para adaptá-las ao solo e ao clima brasileiros. O investimento deu certo, e bem quando a China se abria e começava a catapultar sua população gigante a melhores patamares de renda — e a mais consumo de proteína. Alimentar os chineses passou a ser mantra dos produtores brasileiros, que hoje enviam toneladas do grão todos os meses, exatamente no caminho inverso dos saquinhos da Pagu.

Sem provas, Lula diz que plano do PCC seria ‘armação de Moro’

A politização da operação da Polícia Federal contra a facção criminosa PCC subiu de patamar ontem após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) insinuar sem provas que o plano para matar o senador Sérgio Moro (UB-PR) seria “uma armação”. “Eu não vou ficar atacando ninguém sem ter provas. Acho que é mais uma armação. Se for, ele vai ficar mais desmascarado ainda”, afirmou Lula durante evento da Marinha no Rio. Segundo a PF, Moro era uma das cinco autoridades visadas pelos criminosos e teria entrado na lista por ter determinado, quando era ministro da Justiça, a transferência de líderes da fação para presídios federais. Desde fevereiro ele andava com uma escolta da Polícia Legislativa devido a ameaças. O senador reagiu com irritação às declarações de Lula. “O senhor não tem decência?”, indagou. (CNN Brasil)

Suspeitas de Lula e do governo envolvem Gabriela Hardt, juíza aliada de Moro, que autorizou operação contra PCC

De Brasília

O feminismo da extrema direita

Gostos e cores não se discutem, diziam os antigos romanos. Mas não é o que pensa Bruna Buffara em relação ao rosa utilizando por Michelle Bolsonaro em sua posse como presidente do PL Mulher. Na Curadoria Meio Maravilhosa, Bruna discute as cores da mulher direita bolsonarista, do laranja Queiroz ao rosa recatada e do lar, passando pelo vermelho sangue dos assassinatos de transgêneros. Assista.

Já pode criticar Lula?

Vingança e justiça são coisas muito diferentes. Lula precisa entender que não está mais em campanha, que não precisa jogar para a torcida ainda mais quando a chance de fazer um gol contra, como esta fala sobre Moro, é grande.

Apesar de pressão, BC mantém taxa de juros

Em meio à crise bancária internacional e à forte pressão do governo pela redução dos juros, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, decidiu, por unanimidade e pela quinta vez consecutiva, manter a taxa básica, a Selic, em 13,75% ao ano. Além disso, não deu indícios de que vai baixá-la e sinalizou que, se necessário, pode elevar os juros. Em nota, o Copom afirmou que ainda há alguns fatores de risco para a inflação: a maior persistência das pressões inflacionárias globais; a incerteza sobre o arcabouço fiscal e seus impactos sobre as expectativas para a trajetória da dívida pública; e uma desancoragem maior, ou mais duradoura, das expectativas de inflação para prazos mais longos. O Copom indicou que vai perseverar até que se consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas. Também afirmou, no comunicado, que os passos futuros da política monetária “poderão ser ajustados” e que “não hesitará em retomar o ciclo de ajuste caso o processo de desinflação não transcorra como esperado”. (Globo e g1)