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Operação em terra ianomâmi destruiu 272 acampamentos de garimpeiros ilegais

Desde que começou, em 20 de janeiro, a Operação Libertação, realizada pelas forças de segurança na terra ianomâmi, destruiu 272 acampamentos de garimpeiros ilegais. Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, apenas nos primeiros 30 dias, foram apreendidas 27 toneladas de cassiterita, 11,4 mil litros de combustíveis, 84 balsas e embarcações, além de duas aeronaves e 172 motores e geradores de energia. Os agentes também confiscaram ou inutilizaram equipamentos para extração mineral – como máquinas e motosserra – tendo ainda identificado e embargado 16 pistas de pouso utilizadas pelos invasores no território indígena, em Roraima. (Metrópoles)

Edição de Sábado: Tudo que você sempre quis saber sobre IA

Nas contas da PWC, uma das principais consultorias do mundo, inteligência artificial poderá injetar quase US$ 16 trilhões na economia global em 2030. Um terço viria de aumento da produção e, o outro quinhão, do impacto no consumo. É mais do que produzem, por ano, China e Índia juntas. Mas o valor bonito esconde outro número ali dentro — parte do lucro virá com economia de gente. Os sistemas assumirão trabalho que, antes, pessoas assalariadas faziam.

Lula usa viagem à China para bater nos EUA

A visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China parece seguir um roteiro de questionamento aos EUA. Na posse da ex-presidente Dilma Rousseff à frente do Novo Banco de Desenvolvimento, o Banco do Brics, ele criticou a hegemonia do dólar como moeda do comércio internacional. “Por que não podemos fazer comércio lastreado na nossa moeda? Por que não podemos ter o compromisso de inovar? Quem é que decidiu que era o dólar a moeda depois que o ouro desapareceu como paridade?”, indagou. Como forma de driblar a moeda americana, no fim de março, os bancos centrais de Brasil e China já haviam fechado acordo de conversão direta de real e yuan para o comércio entre os dois países. Em seguida, Lula visitou a gigante de tecnologia Huawei, considerada pelos americanos um risco à segurança e um braço de Pequim. Hoje ele se reúne com o presidente Xi Jinping. (Valor)

A culpa do Twitter nos ataques às escolas

Sabe quem, além do Twitter, é responsável pelos grupos extremistas que exaltam assassinos envolvidos em massacres em escolas? Todo mundo que mantém uma conta lá.

100 dias de opiniões

O que quer dizer chegar aos 100 dias de governo com promessas cumpridas? Isso, de fato, importa? Num governo de transição do absurdo ao real, finalmente uma luz no fim do túnel. Pluralidade de opiniões. Parece que chegamos ao fim do consumo odioso de notícias, do ódio ao governo federal. São só 100 dias. Mas são 100 dias promissores.

MP Eleitoral quer Bolsonaro inelegível

O Ministério Público Eleitoral pediu ontem que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) seja condenado por seus ataques às urnas eletrônicas e fique inelegível por oito anos. A ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se refere à reunião que ele fez com embaixadores estrangeiros em julho do ano passado para difundir mentiras sobre o processo eleitoral brasileiro. O ex-presidente responde a 16 ações na Corte eleitoral. Com o parecer do MPE, a expectativa é que esse processo seja julgado pelo TSE em até um mês. A manifestação do vice-procurador-eleitoral, Paulo Gonet, era a última etapa que faltava para que o relator, ministro Benedito Gonçalves, conclua seu voto. (Globo)

Política externa brasileira volta a atender aos interesses do Estado

Um governo de mão dupla

O professor e pesquisador Fernando Abrucio dedica-se a estudar e ensinar políticas públicas, federalismo e reformas educacionais. Três eixos fundamentais do processo de reconstrução por que passa o Brasil. Por isso, instado a avaliar os primeiros 100 dias do novo governo de Luiz Inácio Lula da Silva, Abrucio opta por, inicialmente, desenhar o cenário de devastação encontrado por Lula. Coordenador do Centro de Estudos de Administração Pública e Governo da Fundação Getulio Vargas (FGVceapg), o professor pontua que a gestão se ocupou, logo de saída, em se recuperar da tentativa de um golpe de Estado, fase ainda não concluída. E que a mudança mais evidente até aqui foi a das agendas — principalmente, as sociais, como a da educação, mas também a econômica, focada agora no médio e longo prazos.

Conflitos no Congresso e no União Brasil ameaçam governabilidade de Lula

Após muita briga — não necessariamente pacificada — entre Câmara e Senado, o Congresso instalou ontem três comissões mistas para analisar medidas provisórias editadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva: a que recria o Minha Casa, Minha Vida, a que reestrutura os ministérios e a que muda as regras do Bolsa Família. As duas primeira já têm relator, mas para a última haverá uma sessão extra para escolhê-lo. Havia uma quarta MP, a que recriava o voto de qualidade do governo no Carf, mas ela será reenviada como projeto de lei com urgência. Previstas na Constituição, as comissões mistas foram suspensas durante a pandemia. Como a tramitação das MPs passou a começar pelo Plenário da Câmara, o presidente dela, Arthur Lira (PP-AL), tornou-se dono da agenda e dos prazos. Ele tentou de todas as formas evitar que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), reinstituísse as comissões, mas acabou derrotado. (Poder360)