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“Nós temos o dever de promover novas lideranças de Esquerda”, alerta Jean Wyllys

No Conversas Com o Meio desta semana, a repórter Luciana Lima recebe o professor, jornalista e ex-deputado federal Jean Wyllys (PT-SP) para falar sobre governo Bolsonaro, disseminação de ódio e desinformação e o período de exílio ao qual ele foi forçado por conta de ameaças mesmo contando com proteção parlamentar. Os dois também abordam os maiores desafios do atual governo, seja na busca de uma nova liderança pós-Lula ou na recuperação daquilo que foi destruído ao longo de quatro anos. __ CONVERSAS COM O MEIO

Centrão apresenta a conta: dois ministérios, Funasa e Caixa

O Congresso já está em ritmo de recesso. Mas as negociações pós-aprovação da reforma tributária e do Carf seguem firmes em Brasília. A Fundação Nacional de Saúde (Funasa), ligada ao Ministério da Saúde, deve ser a porta de entrada do Centrão para o segundo escalão do governo. Esse é o pedido mais simples. Os aliados do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), também querem os ministérios do Desenvolvimento Social, que está sob a batuta de Wellington Dias; do Esporte, liderado pela ex-jogadora de vôlei Ana Moser; e a Caixa, de Rita Serrano. As negociações devem ocorrer nas próximas semanas. (Valor)

Reforma tributária já divide a direita no Senado

A exemplo do que aconteceu na Câmara, a direita no Senado está rachada em relação à reforma tributária. Mesmo defendendo alterações no texto, senadores como Hamilton Mourão (Republicanos-RS) e Rogério Marinho (PL-RN) já se manifestaram pela aprovação da reforma. Com isso, a oposição intransigente à proposta deve ficar a cargo de parlamentares ligados ao bolsonarismo radical, como a ex-ministra Damares Alves (Republicanos-DF). Outro ex-ministro de Bolsonaro, Sérgio Moro (UB-PR), está em cima do muro. Diz que vai definir seu apoio após tentar mudar o texto, mas defendeu o voto favorável na Câmara de sua mulher, Rosângela Moro (UB-PR). Entre os deputados, a divisão sobre a reforma vem deixando sequelas. Ontem, parlamentares do PL, que deram 20 votos à proposta aprovada, trocaram mensagens agressivas no grupo de WhatsApp da legenda. À tarde, o líder do partido, Altineu Côrtes (RJ) bloqueou as publicações no grupo para conter a briga. (Globo)

Edição de Sábado: O design do prazer

Ingrid Guimarães dá vibrador de presente a Grazi Massafera. Luiza Brunet diz adorar lingerie e vibrador. Angélica dá vibrador de Dia das Mães. Não se assuste, você não recebeu a newsletter errada. Todos esses títulos têm algo em comum: o vibrador. Aquilo que um dia foi tabu, hoje é tratado de forma mais aberta e com o entendimento de que prazer é um elemento da saúde e do bem-estar. Não é à toa que o uso desses apetrechos é discutido em podcasts, nas redes sociais e na telinha. O filme sueco O Ano em que Comecei a Vibrar por Mim (Netflix) mostra a reconexão de uma mulher com sua vagina às vésperas de fazer 40 anos. A série espanhola As Garotas do Fundão (Netflix) retrata em um de seus episódios a descoberta do sugador por duas mulheres na casa dos 40. Já em Valéria (Netflix), também da Espanha, o uso de vibradores é rotineiro entre as personagens que estão entrando nos 30.

15 de julho: a quem interessa o Dia do Homem?

Mais de 70 países celebram o Dia do Homem em novembro. No Brasil, no entanto, a data é comemorada em 15 de julho e surgiu como forma de lembrar grandes feitos sociais, políticos e históricos realizados por homens. Neste episódio do Meio Explica, te convidamos a refletir sobre a importância da data.

Após 30 anos, Câmara aprova reforma tributária

Com folga. Foi assim que a reforma tributária foi aprovada na madrugada de hoje na Câmara. O feito pode ser considerado histórico. Há pelo menos 30 anos que se discute uma reforma dos tributos, que só agora começa a sair do papel. No primeiro turno, o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/2019 passou com 382 votos a 118, além de três abstenções. No segundo turno, houve 375 votos a favor, 113 contrários e três abstenções. Para alcançar esse resultado, foi necessária muita negociação entre o relator Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), com governadores, prefeitos e setores econômicos. Como não houve tempo de colocar no texto todos os ajustes negociados ao longo do dia, logo após o primeiro turno, a Câmara aprovou, por 379 votos a 114, uma emenda aglutinativa, incluindo dispositivos como benefícios a mais setores e isenção para associações sem fins lucrativos ligadas a igrejas. Antes da primeira votação, em gesto simbólico, Lira deixou a presidência da sessão para destacar na tribuna o dia histórico e defender uma análise sem polarização política. “Deixemos as urnas de lado, voltemos os olhos para o país. Reforma tributária não será joguete na boca de ninguém”, afirmou. (Valor)

Threads vai enterrar o Twitter?

É cedo pra dizer se o Twitter está condenado, mas, em sete horas, a nova plataforma da Meta, o Threads, tinha reunido 10 milhões de usuários. Uma resposta do usuário ao ambiente hostil do Twitter que Elon Musk transformou em seu brinquedo. Mas será que Mark Zuckerberg conseguirá mudar o comportamento do usuário que intoxicou o concorrente?

Nem morta Elis tem paz

Esqueça o comercial em si. E vamos pensar na pessoa Elis Regina, mulher, ícone da cultura brasileira. Elis tinha uma vivência e uma história, foi vocal contra a ditadura brasileira, apoiou abertamente a greve de trabalhadores da Volskwagen. E essa Elis Regina foi roubada de sua história e de seus ideiais para vender um produto. Nem mortas temos paz. Nem após a morte nossos ideais podem ser resguardados. Quem irá nos salvar?

Câmara quer votar hoje a reforma tributária

Depois de muita negociação, a reforma tributária avançou na Câmara e deve ser votada hoje. O relator Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) apresentou a nova versão do texto na noite de ontem, cedendo em alguns pontos e abrindo caminho para a aprovação. Mas alertou que novas mudanças serão apresentadas ainda hoje, já que duas das principais reivindicações dos governadores não foram atendidas — a definição dos critérios de distribuição de votos no Conselho Federativo e a distribuição de recursos do Fundo de Desenvolvimento Regional. A PEC precisa de ao menos 308 votos em duas votações para seguir ao Senado. Entre as mudanças apresentadas por Ribeiro estão a criação de uma cesta básica nacional com alíquota zero e o início em 2026 da fase de transição da Contribuição Sobre Bens e Serviços (CBS), que unifica os tributos federais PIS, Cofins e IPI, e do Imposto Sobre Bens e Serviços (IBS), que unificará ICMS e ISS, recolhidos por estados e municípios. (Globo)