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Equador pede ajuda ao FBI após assassinato de candidato

Para investigar o assassinato do candidato à presidência Fernando Villavicencio, o Equador pediu ajuda ao FBI, a polícia federal americana. O anúncio foi feito pelo presidente Guillermo Lasso, horas depois de decretar estado de exceção por 60 dias, para permitir o patrulhamento de militares nas ruas do país, tomado pela violência do narcotráfico, e para garantir a realização das eleições presidenciais, mantidas no próximo dia 20. Seis homens — todos colombianos — foram presos por suposto envolvimento no crime, que ocorreu na quarta-feira, após um comício em Quito. Um suspeito foi morto na troca de tiros com a polícia durante o atentado. Logo após o ataque, membros da facção criminosa Los Lobos assumiram a responsabilidade: “Toda vez que políticos corruptos não cumprem suas promessas quando recebem nosso dinheiro, serão demitidos”. À noite, no entanto, a autoria foi negada pelo grupo. Villavicencio, de 59 anos, que estava em quinto na disputa presidencial, havia alertado que era alvo de ameaças da maior organização criminosa do Equador, Los Choneros, cujo líder está preso. Dias antes, chegou a afirmar “que venham os chefes do tráfico, que venham mafiosos”. A mulher do candidato afirmou que erros das equipes de segurança e logística de seu marido facilitaram a execução dele. (g1 e Globo)

É impossível ser mulher?

É verdade que é impossível ser mulher, como discursa a America Ferrera, no filme Barbie, se nós, mulheres adultas, não amadurecemos o suficiente para entender que sempre haverá cobranças, em todas as fases da vida, independentemente das escolhas que a gente faça.

Prisão de ex-diretor-geral da PRF aumenta pressão sobre Torres e Bolsonaro

Agentes federais amanheceram ontem na porta do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques com um mandado de prisão emitido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Ele é acusado de organizar blitzes no dia 30 de outubro de 2022, segundo turno das eleições, para dificultar o acesso de eleitores na Região Nordeste, onde o hoje presidente Lula havia liderado no primeiro turno. Vasques já é réu em outra ação por ter, como diretor da PRF, pedido votos em Jair Bolsonaro e, segundo a PF, poderia influenciar testemunhas na atual investigação. Pesaram contra ele imagens e planilhas encontradas em celulares de policiais rodoviários federais mostrando as cidades onde Lula teve mais votos no primeiro turno. Elas serviriam de base para o “policiamento orientado” no dia da eleição. Em seu despacho, Moraes classificou a conduta descrita pela PF como “ilícita e gravíssima”. Vasques foi transferido de Florianópolis, onde foi preso, para Brasília durante a tarde. (g1)

O ‘sudestinismo’ de Romeu Zema

A entrevista concedida pelo governador de Minas Gerais, Romeu Zema, ao jornal O Estado de S. Paulo causou polêmica ao questionar as políticas federais de redistribuição de renda por região. Chegara a hora de cessar o protagonismo político do Nordeste, que lhe garantiria aqueles privilégios. Esta seria uma das missões do Consórcio Sul-Sudeste, cujos governadores estariam inconformados com o percentual baixíssimo de retorno dos impostos pagos por seus estados ao governo federal. “Se não você vai cair naquela história, do produtor rural que começa só a dar um tratamento bom para as vaquinhas que produzem pouco e deixa de lado as que estão produzindo muito. Daqui a pouco as que produzem muito vão começar a reclamar o mesmo tratamento. É preciso tratar a todos da mesma forma”, disse Zema.

“Amazônia não é algo isolado, é 60% do território nacional”, aponta Roberto Waack

No Conversas Com O Meio desta semana, Flávia Tavares recebe o biólogo e conselheiro ambiental Roberto Waack para tratar da Floresta Amazônica. Em meio às discussões na Cúpula da Amazônia, em Belém, Waack aponta que o Brasil precisa se voltar com mais afinco à proteção e, claro, ao desenvolvimento verde na Região Norte, de forma a expandi-la para o mundo.

Cúpula da Amazônia termina sem metas de desmatamento ou petróleo

O texto final da Declaração de Belém, documento aprovado ontem pelos oito países da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), na Cúpula da Amazônia, deixou de fora metas claras para o desmatamento e a exploração de petróleo na região, restando apenas intenções sobre esses pontos. O objetivo de zerar o desmatamento ilegal do bioma até 2030, proposto pelo Brasil, não foi incluído por falta de consenso entre os países. Isso já era esperado, devido à resistência da Bolívia. Já o obstáculo imposto pelo governo brasileiro foi sobre a adoção de um veto à exploração de petróleo, por defender a atividade pela Petrobras. O documento fala sobre “consciência quanto à necessidade urgente de cooperação regional para evitar o ponto de não retorno na Amazônia” e do lançamento da Aliança Amazônica de Combate ao Desmatamento a partir das metas nacionais adaptadas a cada país. (Metrópoles)

A gente precisa da polícia. Mas de qual?

Policiais que estão sempre em estados de guerra, com cada vez menos preparo e orientação, incitados por governantes que querem mais ação e menos inteligência, não conseguem fazer bem seu honrado trabalho de proteger os cidadãos. E o preconceito com a polícia ou com os direitos humanos não ajuda a resolver essa equação.

Planalto usa AGU para forçar exploração de Petróleo na Amazônia

A Advocacia-Geral da União (AGU) deve emitir, nos próximos dias, um parecer favorável à exploração de petróleo na Foz do Amazonas. Um dos argumentos do Ibama para bloquear a obra é que a Petrobras não apresentou uma Avaliação Ambiental de Área Sedimentar (AAAS). A tendência é de que a AGU argumente que o estudo não é obrigatório, nem indispensável, para o licenciamento ambiental. Para isso, a equipe técnica deve apontar uma portaria intraministerial de 2012. Ainda assim, de acordo com o que deve informar a AGU, na ausência da AAAS seria preciso o aceite simultâneo dos ministérios das Minas e Energia e do Meio Ambiente, conta Malu Gaspar. O Ibama ainda terá a última palavra. (Globo)

Opioides no Brasil: causas, riscos e prevenção

Nos últimos anos, a venda de opioides tem crescido consideravelmente no Brasil, ainda longe de um cenário de epidemia como os Estados Unidos, mas números que precisam de atenção. O No Detalhe desta semana aborda os riscos da prescrição irregular dos medicamentos e como o uso indevido da substância leva à dependência. O programa traz entrevistas com Lísia von Diemen, médica psiquiatra e professora do Departamento de Psiquiatria da UFRGS e Plínio Leal, Vice-Diretor do Departamento Científico da Sociedade Brasileira de Anestesiologia.