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Em discurso transmitido à nação pela TV, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou, que o Exército usará “toda sua força para destruir o Hamas” após o ataque que deixou aos menos 250 mortos e 1.400 feridos. Na Faixa de Gaza, cerca de 200 palestinos foram mortos e 1.610 ficaram feridos. O premier prometeu atacar o Hamas onde o grupo estiver, afirmando que usará “todo o poder” do Exército israelense, mesmo que isso “leve tempo”. Também disse que os moradores da Faixa de Gaza devem deixar o local “porque vamos operar em todos os lados com força total” e que todos os lugares onde o Hamas se esconde serão transformados “em ruínas”. Netanyahu qualificou os ataques como algo “nunca antes visto em Israel” e afirmou que “isso nunca mais acontecerá”. “Venceremos esta guerra, mas o preço será insuportavelmente alto. Este é um dia muito difícil para todos nós.” (UOL)

“Descobri quando Elza nasceu”, dizia o título do e-mail. O remetente, chamado J., era um desconhecido. Naquela manhã, eu planejava dar só uma olhada rápida no computador, o e-mail que acumulasse: era meu aniversário. Mas o que fazer diante de uma proclamação como aquela? “Descobri quando Elza nasceu.” Anexada, a cópia de uma certidão de nascimento muito antiga (os documentos citados nesta reportagem estão aqui). Uma certidão que trazia a data de 1º de outubro de 1921. Uma data que dava vertigem.

Alguns episódios históricos retroalimentam as narrativas do anticomunismo brasileiro. O assassinato de Elza Fernandes certamente é um dos mais importantes. Neste vídeo, o escritor e jornalista Sérgio Rodrigues, autor de Elza, a garota, debate com Christian Lynch, cientista político, historiador e colunista do Meio, o que a informação inédita sobre a idade que a menina tinha quando foi morta revela do Brasil e da guerra ideológica travada nos anos 1930 e desde então.

Chamar atenção para brigas da esquerda é ruim? Aliás, por que a definição de prioridades é tão difícil em governos de esquerda? Enquanto isso, qual a real diferença política entre Ronald Reagan e Donald Trump? E… Não existe esquerda nos EUA?

No aniversário da Carta, Lira diz que autoridades não devem avançar sobre ‘competências alheias’, enquanto Barroso defende as pautas progressistas do STF. Iraniana presa por defender democracia e direitos das mulheres ganha o Nobel da Paz. E a polícia do Rio acha corpos de supostos matadores de médicos.

São 35 anos. Pela idade, A Constituição Federal poderia disputar a Presidência ou ser indicada ao Supremo. A quinta-feira foi marcada por comemorações e solenidades em homenagem aos 35 anos da promulgação da nossa Lei Maior. Em sessão solene no Senado Federal, o presidente da Câmara, Arthur Lira, sublinhou a necessidade, segundo ele, de que cada Poder se mantenha no seu quadrado, sem “avançar sobre competências alheias”. Em resposta, Luís Roberto Barroso, presidente da Suprema Corte e chefe do Judiciário brasileiro, subiu ao púlpito para declarar que não existem poderes hegemônicos, sendo todos parceiros institucionais.

Já não são mais mudanças de longo prazo. A crise climática deu as caras definitivamente no Brasil e no mundo. Agora, cabe às lideranças globais puxar a pauta da preservação. “Lula não colocou a exploração do petróleo na margem do Amazonas no PAC”, ela diz. “Ele mandou para estudos. Quando o governo não é negacionista, ele olha para o que a ciência está dizendo.” Nesta edição especial do Conversas Com o Meio, Pedro Doria recebe a maior dessas lideranças no Brasil, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. Na entrevista, a ministra faz um balanço das dificuldades enfrentadas na pasta e os projetos aparentemente conflitantes do desenvolvimento econômico e a preservação ambiental.

A Fifa anunciou que a Copa de 2030 será realizada em seis países, em três continentes. O que isso tem a ver com política? Tudo. Não é uma decisão que privilegia quem deveria ser privilegiado, o público, o povo, nós, que sustentamos o esporte, mas as federações, os países que entram na disputa para sediar o mundial. Será que o esporte mais popular no mundo ficará acessível cada vez mais a apenas a elite?

No programa de hoje, Pedro e Cora falam sobre o final da greve dos roteiristas americanos. Nossas sérias e show favoritos estarão de volta, mas a pergunta que fica é: os grevistas tiveram ou não um final feliz quanto às suas reinvindicações? Quer descobrir? Assista!