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Israel ordena evacuação para invadir Gaza

Militares israelenses orientam população palestina a deixar o norte do território em 24 horas, mas ONU diz ser impossível retirar os civis nesse prazo. Fumaça das queimadas cobre o céu de Manaus. E big techs dizem ter sofrido ataque hacker em larga escala.

Cerco de Israel a Gaza deixa palestinos sem energia, sem luz e sem hospitais

Após a invasão por terra, mar e ar do Hamas, a resposta de Israel desaba sobre o povo palestino em forma de um cerco total, que chegou a cortar abastecimento de energia e água, além de deixar milhares de pessoas sem assistência médica em uma zona de guerra. Lá, moram cerca de 2,2 milhões de pessoas, deixando mais de 1,5 mil mortos, de acordo com o Ministério da Saúde palestino. As exigências do Estado hebraico é que os cerca de 150 reféns feitos pelo Hamas sejam libertados.

Por que uma rave perto de Gaza?

Três mil pessoas dançavam felizes numa festa no deserto a seis quilômetros da fronteira com a Faixa de Gaza, um território dominado por uma organização terrorista. Insensatez? Descaso? Escárnio? Era apenas mais uma num calendário de música eletrônica no país, que ficou conhecido como um famoso destino de raves. Mesma região onde ficam os kibutz, comunidades agrícolas, nas quais dezenas de pessoas foram assassinadas.

Relatora da CPMI: suposto envolvimento de Bolsonaro em minuta golpista é ‘gravíssimo’

Relatora da CPMI do 8 de janeiro, a senadora Eliziane Gama (PSD-MA) considerou “gravíssima” a possibilidade de o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ter participado da elaboração da minuta golpista, conforme trecho da delação do tenente-coronel Mauro Cid revelado nesta quarta-feira pelo Globo. “A informação que vem à tona sobre a delação de Mauro Cid é gravíssima, pois revelaria os detalhes sobre como se daria a engenharia traçada para tentar abolir o Estado democrático de Direito. A CPI, ao longo desses meses de investigação, já recebeu outros dados que também sustentam essa operação golpista”, afirmou a Eliziane, que deve entregar o relatório final da CPMI na semana que vem. Ela não revela nomes, mas integrantes da base do governo afirmam que há elementos suficientes para pedir o indiciamento de Bolsonaro como mentor intelectual do 8 de janeiro. Interlocutores da senadora dizem que o caminho seria solicitar à Procuradoria-Geral da República o aprofundamento das investigações sobre a suposta participação de Bolsonaro na trama. (Globo)

Você sabe o que é o Hamas?

Foi um pogrom.

É difícil até lidar com esta palavra. Ela vem do russo, quer dizer destruir. Provocar destruição. Foi adotada pelo iídiche e se internacionalizou. Tem um quê de estranho utilizá-la para um evento de hoje, do noticiário, porque pogroms parecem pertencer à história, ao passado. Não são coisas que aconteçam hoje em dia. E, no entanto, aconteceu. Sábado. Sete de outubro, em 2023.

“O fascismo nasce quando há crise da democracia liberal”, diz Fernando Rosas

Autor de "Salazar e os Fascismos", o professor português Fernando Rosas é o entrevistado desta semana no Conversas com o Meio. No assunto, como o fascismo se tornou uma alternativa no entreguerras e em momentos de crise do sistema capitalista nos países centrais. A entrevista também aborda uma análise sobre as novas alternativas que a extrema direita tem ofertado às encruzilhadas vividas pelo mundo na periferia do capitalismo global.

O Pogrom do Hamas

No sábado aconteceu o maior atentado à vida de judeus indefesos desde a Segunda Guerra Mundial.

Sem assimilarmos esta frase, esta informação, a percepção do tamanho do que houve, não é possível sequer começar a compreender o impacto do que foi o 7 de outubro de 2023 em Israel. Porque há, simultaneamente, duas dimensões no ataque do Hamas.

Uma é de um ataque político com o objetivo de impedir a solução de paz pelo caminho da formação de dois países, um Israel, outro a Palestina. Esta negociação, no momento, sequer está na mesa. Mas retornar às conversas de 2000 em Camp David, quando Bill Clinton, Ehud Barak e Yasser Arafat se sentaram juntos e saíram sem acordo ajuda muito a compreender por que o Hamas escolheu agir neste momento. Pelo lado político.

Israel começa a entender a violência do massacre

Tropas encontram centenas de corpos de homens, mulheres e crianças com sinais de violência extrema em kibutz atacado pelo Hamas. Biden da sinal verde para retaliação israelense, mas UE cobra respeito às leis internacionais. E o primeiro avião com brasileiros repatriados chega a Brasília.

Biden: Israel tem o dever de responder ao ‘terrorismo’ do Hamas

"O Hamas não oferece nada além de terror e derramamento de sangue, sem se importar com quem paga o preço. Como todas as nações do mundo, Israel tem o direito de responder e, na verdade, tem o dever de responder a esses ataques cruéis", disse o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em pronunciamento nesta terça-feira, 10. Subindo o tom, classificou o Hamas como grupo terrorista e manifestou total apoio ao Estado judeu. Além do posicionamento do democrata, acompanhe neste episódio os próximos passos do conflito que já deixa mais de dois mil mortos.