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Israel e Hamas iniciam cessar-fogo de quatro dias em Gaza

O cessar-fogo de quatro dias no conflito entre Israel e o Hamas teve início na madrugada de quinta para sexta, às 2h (Brasília). A pausa nas agressões foi negociada entre as partes e mediada pelo Catar, cujo governo mantém proximidade com o Hamas, e a quem coube o anúncio da pausa no conflito. Na parte da tarde, serão libertados 13 reféns feitos pelo Hamas em 7 de outubro, e a expectativa é que cerca de 50 israelenses sejam libertados. Para cada um deles, o grupo terrorista pede a libertação de três palestinos por parte de Israel.

O feminismo abandonou as judias.

Por que o movimento #MeToo, a ONU Mulheres, dezenas de outras organizações, ativistas famosas, jornalistas, que se dizem especializadas na cobertura de gênero, simplesmente resolveram ignorar a violência contra a mulher judia na guerra entre Israel e Hamas?

Barroso e Gilmar reagem à aprovação de PEC que interfere no STF

No dia seguinte à aprovação no Senado da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita os poderes de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, disse que a erosão das instituições em países que recentemente viveram retrocesso democrático começou por mudanças nas supremas cortes. “Os antecedentes não são bons”, disse, acrescentando que “não há institucionalidade que resista” se todos os órgãos que se sentirem contrariados quiserem promover alterações no funcionamento da Corte. Ele destacou que o STF “não vê razão” para mudanças e que, em vez disso, há temas “importantes e urgentes” que deveriam estar sendo debatidos. “Num país que tem demandas importantes e urgentes, que vão do avanço do crime organizado à mudança climática, que impactam a vida de milhões de pessoas, nada sugere que os problemas prioritários do Brasil estejam no Supremo”. O decano Gilmar Mendes afirmou que recebeu “recados” de que a PEC seria um “mal menor”, para impedir outras propostas mais graves ou um processo de impeachment. Para ele, isso é uma “ameaça”. “Esta Casa não é composta por covardes. Esta Casa não é composta por medrosos”, disse. “Este STF não admite intimidações.” Mendes destacou ainda que, se estivesse em vigor, a PEC teria impedido que o STF agisse contra “políticas públicas altamente lesivas” do governo de Jair Bolsonaro (PL), como “abertura indiscriminada do comércio no auge da pandemia e do estímulo a tratamentos ineficazes de combate ao vírus”. (Globo)

Senado aprova PEC que limita decisões individuais no STF

Por 52 votos a 18, o Senado aprovou ontem a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita decisões individuais de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O texto, que precisava de 49 votos para ser aprovado, recebeu a mesma votação nos dois turnos. A PEC segue agora para a Câmara dos Deputados. Com apoio do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a tramitação da proposta foi vista como uma movimentação do grupo de Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), que pretende se candidatar ao comando da Casa e busca se aproximar de bolsonaristas ligados à pauta anti-STF. O texto final sofreu alguns ajustes, com a exclusão das decisões da presidência do Supremo do escopo da proposta, e a retirada de um ponto que limitava os pedidos de vista. Antes da votação, Pacheco voltou a negar que haja uma perseguição à Corte. “Não é resposta, não é retaliação, não é nenhum tipo de revanchismo. Não temos nem motivo para isso.” (Folha)

Senado aprova PEC que limita poderes do STF

Em dois turnos, o Senado aprovou nesta quarta-feira, 22, a PEC que limita decisões monocráticas de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O placar foi de 52 votos a 18 em ambas votações. O texto segue agora para a Câmara dos Deputados. Entenda neste episódio.

Todos contra a jornalista

Se você lê um jornalista e sempre concorda com o que escreve ou fala, essa jornalista, esse jornalista, não está fazendo seu trabalho.

O que uma parcela dos políticos governistas fizeram essa semana, e isso inclui gente que respeito muito, cruzou a linha feio. São pessoas que trabalharam para colocar a segurança pessoal da jornalista Andreza Matais, do Estado de S. Paulo, em risco. Porque ninguém tem o direito de se iludir. Quando se puxa uma onda de cancelamento desta virulência contra uma pessoa, nas redes sociais, esta pessoa é posta em risco. Tem um alvo nas costas dela. Um dia está andando na rua, alguém com desequilíbrio reconhece e a coisa pode ser feia. Ou então alguém distribui foto dos filhos nas redes, endereço, número de telefone — e aí vem uma onda de Zaps com ameaça. Todos nós jornalistas vivemos um pouco disso nos anos Dilma, vivemos a coisa intensamente nos anos Bolsonaro. Muito intensamente. Tem gente presa, hoje, por ameaças reais a jornalistas. Tem gente que precisou sair do país um tempo. Não aconteceu nada de pior aqui, como em outros países. Mas não se enganem. A turba dá medo.

“Presidente argentino não vai conseguir governar só com sua coalizão”, diz Sylvia Colombo

A eleição de Javier Milei, no último domingo (19), encerrou um processo eleitoral marcado pela polarização entre o peronismo e a vontade da sociedade argentina, sobretudo a parcela jovem, por uma mudança. O outsider venceu, o "mercado" gostou e até as relações internacionais já estão em ebulição. O que a vitória do extremismo liberal de Milei representa para nossos vizinhos? A jornalista Sylvia Colombo, correspondente da Folha de S. Paulo no país, é a convidada de Flávia Tavares no Conversas com o Meio desta semana para decifrar os principais enigmas às margens do Rio da Prata.

A nada discreta ‘magistocracia’ brasileira

Há mais de uma década, Conrado Hübner Mendes, professor de direito constitucional da USP e doutor em direito e ciência política, examina, em crônicas e artigos, o sistema de Justiça brasileiro. Conforme esquadrinhava o comportamento dos protagonistas dessa área, fossem juízes ou promotores, foi detectando alguns padrões que, embora semelhantes aos de outras elites profissionais, tinham mecanismos e interesses próprios. Era necessária uma nova palavra que os descrevesse. Hábil com os vocábulos, criou um novo: magistocracia.

Israel aprova cessar-fogo para Hamas libertar 50 reféns

Apoiadores e familiares de reféns israelenses participam de uma manifestação para pedir a libertação dos 239 reféns detidos pelo grupo militante palestino Hamas em Gaza, em Paris, em 17 de novembro de 2023.

Mediada pelo Catar, negociação prevê a troca dos cativos por 150 mulheres e menores detidos por Israel e uma trégua de quatro dias. Temendo derrota, Senado adia votação da PEC que limita atuação do STF. Sam Altman volta à OpenAI como CEO. E começa hoje a FLIP, homenageando a escritora modernista Pagu.