Saúde e Educação podem ficar sem verba mínima em 2027
O apagão de investimentos públicos previsto para 2027 vai além das despesas não obrigatórias. Projeções iniciais do governo federal para o Orçamento daquele ano indicam que faltará dinheiro para os investimentos mínimos constitucionais em educação e saúde em função do pagamento de precatórios e dos limites impostos pelo arcabouço fiscal. No detalhamento do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026, divulgado nesta quarta-feira, o governo faz projeções para os próximos quatro anos e diz que será necessário aumentar a receita e fazer uma revisão dos gastos obrigatórios. (Globo)
Mas há problemas financeiros no presente também. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) comunicou ao Tribunal de Contas da União (TCU) que a falta de recursos e de pessoal pode comprometer “a eficácia da supervisão da segurança” dos voos no país. O Ministério de Portos e Aeroportos não se manifestou sobre o documento da Anac. (Folha)