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Mercado financeiro amplia rejeição a Haddad; Lula é malvisto por 88%

A reprovação ao trabalho do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disparou para 58% em março, o maior patamar desde o início do governo, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira. Em dezembro, o índice era de 24%. Já a avaliação positiva despencou de 41% para apenas 10%, enquanto 85% dos entrevistados afirmam que Haddad está mais fraco do que no início da gestão. O levantamento foi realizado entre 12 e 17 de março, com 106 fundos de investimentos sediados em São Paulo e no Rio de Janeiro. Por outro lado, a visão do mercado sobre o governo Lula teve leve melhora: a avaliação negativa caiu de 90% para 88%, enquanto 8% classificam a administração como regular e 4% como positiva. A alta nos preços dos alimentos aparece como o fator mais relevante para a perda de popularidade do presidente, citada por 64% dos entrevistados, seguida por erros na política econômica (56%) e aumento de impostos (41%). O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), foi considerado o nome mais confiável para 68% do entrevistados, à frente de outros governadores como Romeu Zema (Novo-MG), com 36%, e Ratinho Jr. (PSD-PR), com 23%. Já Lula tem a confiança de apenas 3% dos entrevistados, ficando atrás de Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central (10%), e do próprio Fernando Haddad (5%). A pesquisa também mostrou que 90% do mercado financeiro consideram um erro a nomeação de Gleisi Hoffmann para a Secretaria de Relações Institucionais, e 98% afirmam que a reforma ministerial de Lula não resolverá os problemas de governabilidade. (CNN Brasil)

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