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O falecimento da escritora Marina Colasanti repercutiu nos meios político e literário. Ao lamentar a perda, o presidente Lula postou em suas redes uma homenagem à gigante literária celebrando-a como “uma das mais importantes profissionais da literatura nacional contemporânea”. Ele também destacou os prêmios conquistados pela artista e prestou seus sentimentos aos familiares, amigos e admiradores. (Correio Braziliense)

O Ministério da Cultura também manifestou solidariedade a familiares e amigos de Colasanti e a toda a comunidade cultural, que segundo a pasta, “construiu uma trajetória diversificada na literatura brasileira, sendo reconhecida por sua sensibilidade e inovação”. O escritor português Valter Hugo Mãe disse que Marina era “Uma grandeza humana que fazia com que todos em redor tremessem de ternura”. A imortal da Academia Brasileira de Letras Ana Maria Machado afirma que “todas as mulheres brasileiras devem muito a ela, ao papel pioneiro e lúcido que desempenhou em nosso jornalismo, ao exemplo de vida que nos deu, à qualidade única das obras de arte que criou com seus textos e traços, para todas as idades”. (Agência Brasil)

A Academia Brasileira de Letras (ABL) também se manifestou, declarando em nota que a escritora “deixa um legado inesquecível para a literatura e a cultura brasileiras”. Membro da ABL e antropóloga, Lilia Schwarcz diz que Marina “vai fazer muita falta, mas lega uma imensa obra no rastro brilhante de cometa que deixa com sua partida”. (Itatiaia)

Conheça alguns dos principais livros de Marina Colasanti. (Folha)